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Ibope: melhora na avaliação do governo

A pesquisa Ibope divulgada hoje confirmou a melhora na avaliação do governo já mostrada na última sondagem do Datafolha. O percentual de eleitores que consideram o governo “ótimo/bom” subiu para 34% (estava em 32%) e os que o achavam “ruim/péssimo” caíram para 27%. Mas Dilma precisa reduzir um pouco a sua rejeição, que permanece alta: […]

48 comentários
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A pesquisa Ibope divulgada hoje confirmou a melhora na avaliação do governo já mostrada na última sondagem do Datafolha. O percentual de eleitores que consideram o governo “ótimo/bom” subiu para 34% (estava em 32%) e os que o achavam “ruim/péssimo” caíram para 27%.

Mas Dilma precisa reduzir um pouco a sua rejeição, que permanece alta: 36%.

Na sondagem de intenção de voto, Dilma se manteve na liderança, com 34%. Marina ficou em segundo lugar, 10 pontos à frente de Aécio.

O Ibope praticamente elimina o tucano do páreo. A partir desse momento, Aécio terá que escolher: ou bate duro em Marina, ou desiste e começa a se articular para apoiar o PSB no segundo turno.

Num segundo turno, Marina começa na frente, com 45%, contra 36% de Dilma. Mas esses números dificilmente ficarão parados. Dilma tem muito tempo de TV e pode reverter a desvantagem. O momento é de “onda Marina”, e a propaganda eleitoral ainda não se consolidou junto ao eleitorado.

De qualquer forma, o governo paga caro o preço pelo abandono da política e da comunicação, e por apostar todas as suas fichas no horário eleitoral.

*

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*

Abaixo, o texto publicado no site do Ibope.

Com o novo cenário eleitoral, Dilma e Marina disputariam hoje o segundo turno

26/08/2014

?Na primeira pesquisa sobre a sucessão presidencial após o falecimento de Eduardo Campos e a entrada de Marina Silva na disputa pelo PSB, a presidente Dilma (PT) mantém-se na liderança, com 34% das intenções de voto apesar da queda de 4 pontos percentuais (p.p.) – eram 38% no começo de agosto. Marina Silva inicia a disputa assumindo a segunda posição, com 29% das menções – na pesquisa passada, o PSB com Eduardo Campos obteve 9%. Aécio Neves (PSDB) passa da segunda para a terceira posição na corrida presidencial, sendo apontado por 19% dos eleitores brasileiros – 4 p.p. a menos que na pesquisa anterior. Os candidatos Pastor Everaldo (PSC) e Luciana Genro (PSOL) obtêm, cada um, 1% das intenções de voto, enquanto as menções a outros candidatos (Eymael do PSDC; Levy Fidelix do PRTB, Mauro Iasi do PCB, Rui Costa Pimenta do PCO, Zé Maria do PSTU, Eduardo Jorge do PV) somadas atingem 1%. Brancos e nulos passam de 13% para 7% nesta rodada e 8% do eleitorado prefere não opinar a respeito.

Considerando que Dilma tem 34%, contra 51% das menções somadas de seus oponentes, se a eleição fosse hoje, haveria segundo turno entre a atual presidente e Marina Silva.

Na pergunta espontânea para presidente, na qual não é apresentado o disco com o nome dos candidatos, a presidente Dilma é lembrada por 27% do eleitorado, tendo oscilado positivamente 2 p.p.. A candidata do PSB é apontada por 18%, enquanto o peessedebista Aécio é mencionado por 12% dos entrevistados. Aqueles com intenção de anular o voto ou votar em branco são, nesta rodada, 12%. Após o início do horário eleitoral e a mudança do cenário, cai significativamente o número de eleitores que não sabem citar espontaneamente o nome de um candidato: de 43% no início de agosto para 28% na atual pesquisa.

Segundo turno

Na pesquisa, foram simulados também dois cenários de segundo turno. Em um possível segundo turno entre Marina e Dilma, a peessebista sairia vitoriosa se as eleições fossem hoje, com 45% das intenções de voto – ante 36% da atual presidente.

Na disputa entre Dilma e Aécio, a petista venceria com 41% das intenções de voto, contra 35% do peessedebista. A distância entre os dois candidatos permanece a mesma aferida no início de agosto (6 p.p.).

Avaliação do governo da presidente Dilma

Nessa pesquisa, os entrevistados mostram-se divididos entre uma avaliação regular (36%) e ótima ou boa (34%) da atual administração federal, enquanto diminui ligeiramente a proporção de eleitores brasileiros que a avaliam negativamente (ruim ou péssima): de 31% para 27%.

Período de campo:a pesquisa foi realizada entre os dias 23 e 25 de agosto de 2014.
Tamanho da amostra:foram entrevistados 2506 eleitores.
Margem de erro:a margem de erro estimada é de 2 pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra. O nível de confiança utilizado é de 95%.
Solicitante:pesquisa contratada pela Globo Comunicação e Participações S/A e S.A. O Estado de S. Paulo.
Registro:registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob protocolo nº BR-00428/2014.
Data de Publicação:26/08/2014

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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ABDIAS D CAMPOS CAMPOS

28/08/2014 - 07h57

Cadê a visão estratégica do PT? O que está esperando para a volta do Lula. Diante desse novo cenário política a volta do Lula é necessária.
Volta Lula.

Rodrigo Toledo

27/08/2014 - 16h21

O que tem a ver a lei maria da penha com o PT? A lei é resultado de uma acao que corria em justica desde 1991…foi aprovada no congresso por uma bancada multi-partidária..o presidente Lula apenas Sancionou…rsrs…é mto engracado isso tudo..cansei.

Rodrigo Toledo

27/08/2014 - 16h12

Resevas de 360bilhoes? Ninguem tem falou dos constantes swaps cambiais que o banco central fez nos ultimos meses ne?? Gente..definitivamente o voto deveria ser proibido para certas pessoas….impressionante.

Rodrigo Toledo

27/08/2014 - 16h04

10% do pib em educao?? Rsrs…em 2022 ne? Tem tanto dado ai facilmente contestavel mas nem vou me dar ao trabalho vai.. http://m.terra.com.br/noticia?n=1791406129be1410VgnCLD2000000ec6eb0aRCRD

Márcio

27/08/2014 - 11h56

O voto em Mariana significa total desconhecimento sobre política ou total interesse em entregar as nossas vidas nas mãos e espíritos de exploradores.
Temos a oportunidade de pensarmos com coerência e deixarmos de lado raivinha descabida do PT.

É DILMA NOVAMENTE, SEM MEDO DE ERRAR !!!!

Anônimo

27/08/2014 - 08h54

Rosário
Vc que é mais perspicaz, o que acha dessa suspeita do IBOPE?

http://jornalggn.com.br/blog/sergio-saraiva/marina-no-ibope-resultados-a-espera-de-uma-teoria-que-os-explique

sergio

27/08/2014 - 01h32

Marina é o “novo embuste”, uma espécie de Collor, devidamente financiada pelo Banco Itaú.

edson franco

27/08/2014 - 00h26

Cara….que manchete vocês elaboraram para explicar o resultado da pesquisa do IBOPE de hoje……como fato jornalistico….lamentável….pra não dizer-subliminarmente-tendenciosa
Não tenho partido politico.Acesso sites de “direita e esquerda”….ou “situação ou oposição”……..temos que ser realistas como os números.
Apesar dos ganhos sociais com Dilma, as perdas em outros indicadores são lamentáveis.Eu votei nela como esperança de mudança,acreditando num”sete de setembro” dela em relação ao partido e LULA….pelo seu alegado amor pelo pais na época da repressão e ainda não vi essa independência.
Será que Marina poderá representar essa mudança?

    S

    27/08/2014 - 06h17

    Meu caro Edson , PeTralha é assim mesmo, segue a sua natureza tal como o escorpião…

Vitor

27/08/2014 - 00h20

Esperava um desempenho pior de Marina no debate. Até agora não achei que ninguém se destacou muito, nem positivamente e nem desastrosamente… Não acho muito bacana apenas a postura do candidato do PV, parece que não está dando a devida seriedade necessária…

    Vitor

    27/08/2014 - 01h04

    Curti o Levy Fidelix pedindo auditoria da dívida, ponto gloriosamente ignorado por Marina, Dilma e Aécio…

Antonio Carvalho

27/08/2014 - 01h01

O Ibope errou tanto durante anos seguidos que não confio em seus resultados. Errou com Jânio Quadros (SP), errou com Erundina(SP), Errou com Jacques Wagner(BA), errou Maria Luiza Fantoneli(Fortaleza), errou com Victor Buaiz(Vitória), errou com Paulo Souto (BA), errou em várias cidades em todo o Brasil e há casos escandalosos.

Luiz Regino

27/08/2014 - 00h51

Concordando com Irnac Valadares, VOTO 13 Dilma Rousseff, em pelo menos por 60 razões:
1 – Sim pelo Prouni.
2 – Sim pelo Pronatec.
3 – Sim pelo Pronaf.
4 – Sim pelo Minha Casa Minha Vida.
5 – Sim pelo Luz Para Todos.
6 – Sim pelo Água Para Todos.
7 – Sim pelo Ciências sem Fronteiras.
8 – Sim pela redução do desemprego a menos de 5%.
9 – Sim pelo pagamento da dívida com o FMI e ainda virar credor do mesmo.
10 – Sim pela inflação cortada pela metade.
11 – Sim pelo Fome Zero que matou a fome de 30 milhões de brasileiros.
12 – Sim pelos 50 milhões que agora tem consulta médica.
13 – Sim pela redução de 20% nas internações em hospitais como efeito do Mais Médicos.
14 – Sim pelo fim do uso privado do dinheiro público em aeroportos e afins.
15 – Sim pelo Brasil entre as 7 maiores economias do mundo.
16 – Sim pelas 18 Universidades Federais construídas.
17 – Sim pelas 370 escolas técnicas construídas.
18 – Sim pela destinação de 10% do PIB para a educação.
19 – Sim pelo governo que pune doa a quem doer os responsáveis por atos de corrupção.
20 – Sim pelo não racionamento de água em energia.
21 – Sim pela triplicação da destinação da verba pra saúde e educação.
22 – Sim pela quantidade de emprego farto.
23 – Sim pela facilidade de se fazer curso superior.
24 – Sim pela primeira vez em que cidades do interior se beneficiam de fato com investimentos federais.
25 – Sim pelo PAC Infraestrutura.
26 – Sim pelo PAC Mobilidade Urbana.
27 – Sim pelo PAC Saneamento Ambiental.
28 – Sim pela redução do desmatamento na Amazônia.
29 – Sim pelo Pre-Sal.
30 – Sim pelo Proinfa de estímulo à energia alternativa, limpa e renovável.
31 – Sim pelo fortalecimento do MPF, CGU e TCU no combate à corrupção.
32 – Sim pela política econômica de controle da inflação com inclusão social.
33 – Sim pela liderança na criação dos BRICS.
34- Sim pela instituição de uma política de relação internacional que abre mercados nos países emergentes sem fechar as portas dos países industrializados.
35 – Sim pelo fortalecimento do Mercosul.
36 – Sim pela valorização das relações culturais com os povos latino-americanos.
37 – Sim pela construção de uma nova imagem do Brasil perante o mundo.
38 – Sim pela aprovação da Lei Maria da Penha que aumentou em 390% a rede de atendimento à mulher.
39 – Sim pelo Mais Cultura, fortalecendo as artes, a tradição e o folclore brasileiras.
40 – Sim pela estruturação da Defensoria Pública da União – DPU.
41 – Sim pela realização das metas dos Objetivos do Milênio da ONU de redução da pobreza e da mortalidade infantil e aumento do abastecimento público de água potável.
42 – Sim pelo compromisso de novas metas dos Objetivos do Desenvolvimento Sustentável.
43 – Sim pela destinação de 75% para educação e 25% para saúde dos royalties do petróleo.
44 – Sim pela realização da Copa do Mundo e das Olimpíadas no Brasil.
45 – Sim para que o Brasil do neoliberalismo de 12 anos atrás não volte NUNCA MAIS!
46 – Sim pelo aumento das reservas de 360 bilhões de dólares negativos no governo FHC para meio bilhão positivo no governo trabalhista;
47 – Sim pela redução da inflação de 1,5% ao mês no governo neoliberal para 0,01% em julho 2014;
48 – Sim pela abertura de 17 mil leitos hospitalares na rede preventiva de saúde pública; 49 – Sim pela estruturação da órgão competente, formado por Procuradores da República, Delegados da PF e Auditores da Receita Federal para a recuperação de U$ 20 bilhões de ativos desviados pela prática de crimes de corrupção, exportação e lavagem de capital;
49 – Sim pelas 2.300 operações da Polícia Federal – FHC de Lula e Dilma de combate à corrupção, comparadas às 40 realizadas durante 8 anos durante o governo FHC;
50 – Sim pelo combate sistemático, organizado e institucionalizado de combate à corrupção (Paulo Octávio, do PSDB/DEM – DF, por ex., foi obrigado a devolver R$ 600 milhões aos cofres públicos);
51 – Sim pela aprovação da Emenda Constitucional que enquadrou a corrupção como crime hediondo;
52 – Sim pela aprovação e regulamentação das leis penais de tipificação dos crimes de quadrilha, organização e associação criminosa, tornando possível acusar, julgar, condenar, prender os criminosos de colarinho branco, além de recuperar o produto do crime (dinheiro e bens) para o patrimônio público e o erário;
53 – Sim por liderarem um partido que, embora há 12 anos no Poder Central, é o menos corrupto do Brasil, segundo dados do TSE;
54 – Sim pelo fortalecimento do esporte olímpico brasileiro, que passou a conquistar medalhas em setores nobres como ginástica;
55 – Sim pelo PRONAF de estímulo à agricultura familiar;
56 – Sim pelo Brasil Sorridente que incluiu o tratamento de dentes na rede pública de saúde;
57 – Sim pelo Viver Limites de atenção à pessoa portadora de deficiência física;
58 – Sim pelo apoio à luta do Movimento dos Sem Teto e do Movimento dos Sem Terra;
59 – Sim pelo Brasil Sem Miséria, o maior programa de ascensão social do Mundo;
60 – Sim por um punhado de outras conquistas, como a criação da TV Brasil/EBC, a concessão de canais às emissoras de rádio e televisão comunitárias, lançando a semente para o sistema democrático de comunicação social etc.

Rui

26/08/2014 - 21h47

kkkkkkk. Marina sem qualquer cargo no executivo ou no legislativo já está com 10 pontos percentuais á frente de Dilma num eventual segundo turno e cara me vem com manchete de “melhora na avaliação do governo”. O problema da rejeição a Dilma é a rejeição ao petê. Ao partido do André Vargas, ao partido do vereador preso em São Paulo por homicídio, ao partido de cinco integrantes da cúpula presos por corrupção, ao partido de malas de dinheiro para comprar dossiês contra adversários. Os tontos acham que dois meses de propaganda eleitoral vão apagar da mente dos brasileiros os doze anos de sacanagens e roubalheiras promovidas pelo partideco. Nem em São Paulo,berço político do partido, o candidato a governador consegue atingir o nível histórico de 30%. petê só se dá bem lá pelo norte/nordeste, região que coloca no congresso gente como Sarney, Collor, Jader Barbalho, Renam Calheiros, Romero Jucá, etc. Essa é a boa companhia em que o petê!

Vitor

26/08/2014 - 21h03

Acho que esses números ainda estão inflados pela trágica morte do Campos. Continuo com a mesma opinião que tinha há trocentos meses atrás, dá Dilma no segundo turno.
Miguel, é sério que a informação que você achou mais relevante na pesquisa foi a aprovação de Dilma subir de 32% para 34% (dentro da margem de erro, aliás)?

Maristela Debenest

26/08/2014 - 23h47

É muito desagradável ter que dizer isso, mas uma parte da rejeição a Dilma, embora se esconda por trás do biombo político, provem do machismo (popular e de elite, de homens e mulheres) que não consegue aceitar uma mulher no comando do governo. Creio que esse machismo deverá espraiar-se também para Marina – o que pode ser eleitoralmente favorável mas é política e ideologicamente detestável.

renildo da bahia

26/08/2014 - 20h41

Eu só sei que eru e minha familia vota em DILMA

Eliana Ribeiro

26/08/2014 - 23h24

Engraçado como ela sobe na aprovação de seu governo, desce 2 pontos, me chama de idiota, mas não subestime minha inteligência. Dilma na cabeça.

Eliana Ribeiro

26/08/2014 - 23h24

Engraçado como ela sobe na aprovação de seu governo, desce 2 pontos, me chama de idiota, mas não subestime minha inteligência. Dilma na cabeça.

Rodrigo Toledo

26/08/2014 - 23h13

a claro, o IBOPE totalmente aparelhado pelo PT está vendendo pesquisas para a Globo..rsrsrs….o que mais esse povo vai inventar…

Rodrigo Toledo

26/08/2014 - 23h13

a claro, o IBOPE totalmente aparelhado pelo PT está vendendo pesquisas para a Globo..rsrsrs….o que mais esse povo vai inventar…

Silvano

26/08/2014 - 20h13

Sou Nordestino e não vejo esta senhora com esta bola toda do lado de cá. Achou que que estes institutos de manipulação não inclui os nordestinos. Tem gente que nem sabe que é a traíra a serviço do itapu.

paulo

26/08/2014 - 20h12

só tem 15 dias que campos morreu…é a onda Marina…vamos ver daqui há um mês.

paulo

26/08/2014 - 20h10

sim, claro, dilma paga um preço caríssimo por abandonar a política e a comnicação, porém tem muita água prá rolar aí…quem pensar eu está definido pode quebrar a cara bonitinho.

Sérgio Antônio Mota Furtado

26/08/2014 - 23h08

13

Sérgio Antônio Mota Furtado

26/08/2014 - 23h08

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Maria Hiley Ribeiro Quiroz

26/08/2014 - 23h07

A pesquisa tem que satisfazer quem a financia. Quem a encomendou. Globo.

Maria Hiley Ribeiro Quiroz

26/08/2014 - 23h07

A pesquisa tem que satisfazer quem a financia. Quem a encomendou. Globo.

Newton Aulas História

26/08/2014 - 23h04

RESPONSÁVEIS PELO MAIOR CONFISCO ECONÔMICO E PELOS MAIORES DESASTRES POLÍTICOS DA HISTÓRIA BRASILEIRA ESTÃO DE VOLTA!

Infelizmente os brasileiros parecem já ter esquecido que foram vítimas de um dos maiores confiscos financeiros já perpetrados contra a nossa população. Assim como de um estelionato eleitoral.

Há 24 anos atrás, o Plano Collor confiscava a poupança de dezenas de milhões de brasileiros, que tiveram suas economias bancárias surrupiadas pelo governo de Fernando Collor.

Até hoje, infelizmente, a justiça adia decisões em relação ao prejuízo que pequenos poupadores sofreram, quando o resultado de suas economias em cadernetas de poupança foi surrupiado.

Collor, até então um ilustre desconhecido, tornou-se presidente após uma subida meteórica nas pesquisas de intenção de voto e diante de uma tropa de choque permanente da mídia e de seus holofotes, que o vendeu aos brasileiros como o “Salvador da Pátria”.

Após eleito, o governo Collor revelou-se um enorme desastre político, porque não tinha bases de apoio e tampouco tinha vínculos com a sociedade. Era apenas o resultado da propaganda e das pesquisas orientadas para provocar o “efeito manada”: convencer o eleitorado de que todos estavam planejando votar em Collor e com isto induzir ao maior número possível de eleitores entre os indecisos, mal informados ou que votassem no candidato em que “a maioria iria votar”.

Collor não tinha projetos, não tinha planos, não tinha programas políticos a oferecer e também não tinha condições de governar uma economia complexa e emergente como a brasileira. Mesmo assim acabou sendo eleito presidente do país, após ser transformado em um produto de mídia.

Uma das primeiras medidas de Collor – e uma das piores de toda a História econômica do país – foi quando seu governo bloqueou e apropriou-se da poupança de toda uma vida de milhões e milhões de brasileiros, deixando pessoas que dependiam dessas economias e pequenas poupanças completamente desamparadas.

“Foi um trauma muito grande. Meu pai perdeu sua estrutura emocional, o desejo pela vida. E até hoje tem medo de se envolver no meu negócio porque sabe que não vai poder me ajudar se as coisas não se saírem bem.”

Por trás deste plano, que se revelou um verdadeiro assalto ao dinheiro das famílias brasileiras, a ministra Zélia Cardoso de Mello. E por trás de Zélia Cardoso, o economista André Lara Resende, como um “consultor” das medidas que deveriam ser adotadas.

André Lara Resende já tinha participado, como “consultor”, de outro plano econômico desastroso contra o país, quatro anos antes, durante o governo Sarney.

Agora, Lara Resende ressurge como um dos dois principais “consultores” econômicos de Marina Silva.

Marina, que assim como Collor, surge do “nada” e, como um meteoro iluminado e inflado pelos holofotes da grande mídia e de institutos de pesquisa que trabalham basicamente para esta mesma grande mídia, projeta-nos a todos diante de um abismo, do vácuo, da aventura da incerteza. Até pode dar certo, mas se depender de com quem ela anda, de com quem se “aconselha” e de quem a apóia, nada de bom parece emergir no horizonte que se aproxima.

Antes de Marina e antes de Collor, tivemos um outro candidato “fabricado” pela mídia e pelas projeções dos institutos de pesquisa: Jânio Quadros. Um alcoólatra ganancioso e incapaz. O resultado de seu brevíssimo governo (renunciou alguns meses após ser eleito) acabou conduzindo o Brasil ao abismo de uma ditadura brutal que durou mais de 20 anos.

Assim como Jânio, Collor também não conseguiu terminar seu governo. Renunciou ao posto de presidente da república para evitar ser deposto, em setembro de 1992.

Dadas as semelhanças entre o tom messiânico, a irresponsabilidade política, a falta de projetos, de bases sociais consistentes e o envolvimento decisivo da mídia para garantir a eleição de ambos, fica claro que Jânio e Collor foram duas facetas de um mesmo jogo, o qual foi jogado pelas elites mais retrógradas, para impedir mudanças sociais que combatessem à desigualdade social e a sujeição do país às grandes potências mundiais.

Podemos dizer, assim, que o país viveu a traumática experiência de ver Jânio eleito duas vezes. Ou Collor eleger-se duas vezes. Já que ambos representaram os mesmos interesses obscuros, manobraram e manipularam ao eleitorado, mostraram-se absurdamente incapazes, foram eleitos através de processos idênticos e provocaram desastres históricos contra os interesses do país.

Dois Jânios, portanto. Ou dois Collors.

A eleição destes, uma vez terminou em desastre, após revelar-se como o pior governo da História do país. E na outra vez, foi um governo desastroso que por pouco não nos jogou novamente em uma grave tragédia política.

O Brasil não resistiu ao governo do “primeiro Collor” (Jânio) e por pouco não sucumbiu ao governo do “segundo” Collor (Collor).

Resta saber se o país conseguirá sobreviver a um “terceiro” Collor, visto que os meios, os métodos, os recursos e os “consultores” estão todos aí, novamente, pairando sobre as cabeças desavisadas e esquecidas de uma grande parte dos brasileiro.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/03/130315_brasil_poupancas_confisco_pai.shtml

Newton Aulas História

26/08/2014 - 23h04

RESPONSÁVEIS PELO MAIOR CONFISCO ECONÔMICO E PELOS MAIORES DESASTRES POLÍTICOS DA HISTÓRIA BRASILEIRA ESTÃO DE VOLTA!

Infelizmente os brasileiros parecem já ter esquecido que foram vítimas de um dos maiores confiscos financeiros já perpetrados contra a nossa população. Assim como de um estelionato eleitoral.

Há 24 anos atrás, o Plano Collor confiscava a poupança de dezenas de milhões de brasileiros, que tiveram suas economias bancárias surrupiadas pelo governo de Fernando Collor.

Até hoje, infelizmente, a justiça adia decisões em relação ao prejuízo que pequenos poupadores sofreram, quando o resultado de suas economias em cadernetas de poupança foi surrupiado.

Collor, até então um ilustre desconhecido, tornou-se presidente após uma subida meteórica nas pesquisas de intenção de voto e diante de uma tropa de choque permanente da mídia e de seus holofotes, que o vendeu aos brasileiros como o “Salvador da Pátria”.

Após eleito, o governo Collor revelou-se um enorme desastre político, porque não tinha bases de apoio e tampouco tinha vínculos com a sociedade. Era apenas o resultado da propaganda e das pesquisas orientadas para provocar o “efeito manada”: convencer o eleitorado de que todos estavam planejando votar em Collor e com isto induzir ao maior número possível de eleitores entre os indecisos, mal informados ou que votassem no candidato em que “a maioria iria votar”.

Collor não tinha projetos, não tinha planos, não tinha programas políticos a oferecer e também não tinha condições de governar uma economia complexa e emergente como a brasileira. Mesmo assim acabou sendo eleito presidente do país, após ser transformado em um produto de mídia.

Uma das primeiras medidas de Collor – e uma das piores de toda a História econômica do país – foi quando seu governo bloqueou e apropriou-se da poupança de toda uma vida de milhões e milhões de brasileiros, deixando pessoas que dependiam dessas economias e pequenas poupanças completamente desamparadas.

“Foi um trauma muito grande. Meu pai perdeu sua estrutura emocional, o desejo pela vida. E até hoje tem medo de se envolver no meu negócio porque sabe que não vai poder me ajudar se as coisas não se saírem bem.”

Por trás deste plano, que se revelou um verdadeiro assalto ao dinheiro das famílias brasileiras, a ministra Zélia Cardoso de Mello. E por trás de Zélia Cardoso, o economista André Lara Resende, como um “consultor” das medidas que deveriam ser adotadas.

André Lara Resende já tinha participado, como “consultor”, de outro plano econômico desastroso contra o país, quatro anos antes, durante o governo Sarney.

Agora, Lara Resende ressurge como um dos dois principais “consultores” econômicos de Marina Silva.

Marina, que assim como Collor, surge do “nada” e, como um meteoro iluminado e inflado pelos holofotes da grande mídia e de institutos de pesquisa que trabalham basicamente para esta mesma grande mídia, projeta-nos a todos diante de um abismo, do vácuo, da aventura da incerteza. Até pode dar certo, mas se depender de com quem ela anda, de com quem se “aconselha” e de quem a apóia, nada de bom parece emergir no horizonte que se aproxima.

Antes de Marina e antes de Collor, tivemos um outro candidato “fabricado” pela mídia e pelas projeções dos institutos de pesquisa: Jânio Quadros. Um alcoólatra ganancioso e incapaz. O resultado de seu brevíssimo governo (renunciou alguns meses após ser eleito) acabou conduzindo o Brasil ao abismo de uma ditadura brutal que durou mais de 20 anos.

Assim como Jânio, Collor também não conseguiu terminar seu governo. Renunciou ao posto de presidente da república para evitar ser deposto, em setembro de 1992.

Dadas as semelhanças entre o tom messiânico, a irresponsabilidade política, a falta de projetos, de bases sociais consistentes e o envolvimento decisivo da mídia para garantir a eleição de ambos, fica claro que Jânio e Collor foram duas facetas de um mesmo jogo, o qual foi jogado pelas elites mais retrógradas, para impedir mudanças sociais que combatessem à desigualdade social e a sujeição do país às grandes potências mundiais.

Podemos dizer, assim, que o país viveu a traumática experiência de ver Jânio eleito duas vezes. Ou Collor eleger-se duas vezes. Já que ambos representaram os mesmos interesses obscuros, manobraram e manipularam ao eleitorado, mostraram-se absurdamente incapazes, foram eleitos através de processos idênticos e provocaram desastres históricos contra os interesses do país.

Dois Jânios, portanto. Ou dois Collors.

A eleição destes, uma vez terminou em desastre, após revelar-se como o pior governo da História do país. E na outra vez, foi um governo desastroso que por pouco não nos jogou novamente em uma grave tragédia política.

O Brasil não resistiu ao governo do “primeiro Collor” (Jânio) e por pouco não sucumbiu ao governo do “segundo” Collor (Collor).

Resta saber se o país conseguirá sobreviver a um “terceiro” Collor, visto que os meios, os métodos, os recursos e os “consultores” estão todos aí, novamente, pairando sobre as cabeças desavisadas e esquecidas de uma grande parte dos brasileiro.

http://www.bbc.co.uk/portuguese/noticias/2013/03/130315_brasil_poupancas_confisco_pai.shtml

Rodrigo Toledo

26/08/2014 - 23h00

IBOPE diz é que a Marina derrota a Dilma no 2o turno..isso é o que importa hahaha !!!

Rodrigo Toledo

26/08/2014 - 23h00

IBOPE diz é que a Marina derrota a Dilma no 2o turno..isso é o que importa hahaha !!!

Lucia Helena Vieira

26/08/2014 - 22h58

Dilma 2014! O resto é contramão da história…atraso :)

Lucia Helena Vieira

26/08/2014 - 22h58

Dilma 2014! O resto é contramão da história…atraso :)

hc.coelho

26/08/2014 - 19h54

Há um problema sério com o ibope. Ele informa que a marina teria tirado 4% da Dilma e 4% do sécio. Ora isto só poderia ter acontecido se os eleitores do aécio, que são na sua maioria anti pt, têm a mesma qualidade e intenção forte dos eleitores da Dilma, que por sua vez votam na Dilma mesmo e que votariam no Lula e com grande resistencia dos parentes e amigos patricinhas que temos.
Claro que tem entre os da Dilma que poderiam ir para a marina, mas na proporção de 1 para 5 dos que iam votar no aécio e agora tem a marina como melhor opção.
Estimo que seria ainda razoável sair 2 da Dilma, coberto por no mínimo 2% dos indecisos, e 10 do aécio e o resto os outros 1/3 dos indecisos e brancos, 5%,o que daria: Dilma 38, marina 24 e aécio 13. Na pior das hipóteses.
Todos sabem, ipobe e datafalha são torcedores fanáticos anti pt.

    Vitor

    26/08/2014 - 20h59

    Sua análise além de extremamente confusa, não faz o menor sentido! Marina pega eleitores dos dois lados…

Alayr Ferreira

26/08/2014 - 22h49

Mudanças é com Dilma.O resto é retrocesso.

Alayr Ferreira

26/08/2014 - 22h49

Mudanças é com Dilma.O resto é retrocesso.

Jorge Couto E Silva

26/08/2014 - 22h31

Só sei que ta na hora de mudar!

Jorge Couto E Silva

26/08/2014 - 22h31

Só sei que ta na hora de mudar!

Adriano Almeida

26/08/2014 - 22h26

Voto Dilma 13

Adriano Almeida

26/08/2014 - 22h26

Voto Dilma 13

André Lima

26/08/2014 - 22h26

piorou em quê meu fio???

André Lima

26/08/2014 - 22h26

piorou em quê meu fio???

Marcus Rogeres

26/08/2014 - 22h23

O brasileiro percebeu que colocou um poste na presidência…a situação do brasil piorou de 2010 pra cá…teremos que tirar de qualquer maneira

Marcus Rogeres

26/08/2014 - 22h23

O brasileiro percebeu que colocou um poste na presidência…a situação do brasil piorou de 2010 pra cá…teremos que tirar de qualquer maneira


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