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Miriam Leitão no Muro de Berlim

por André Araújo, no GGN Miriam Leitão é um ícone do jornalismo econômico brasileiro, ganhadora do Prêmio Maria Moors Cabot, um dos mais importantes do jornalismo dos EUA, Miriam é uma fervorosa partidária do neoliberalismo desde os tempos heroicos das grandes privatizações. Na juventude foi de ultra esquerda e a evolução de esquerdistas para o […]

56 comentários
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por André Araújo, no GGN

Miriam Leitão é um ícone do jornalismo econômico brasileiro, ganhadora do Prêmio Maria Moors Cabot, um dos mais importantes do jornalismo dos EUA, Miriam é uma fervorosa partidária do neoliberalismo desde os tempos heroicos das grandes privatizações. Na juventude foi de ultra esquerda e a evolução de esquerdistas para o neoliberalismo doutrinário deixa as sequelas da conversão. Hoje no seu comentário radiofônico da CBN se superou.

Disse que a Lava Jato deveria prosseguir não importa o que custasse para a economia, que os operadores da Lava Jato não deveriam se importar com a economia, deveriam ir em frente porque depois o pais ficaria melhor, à coté Sardenberg aplaudindo, bem pensante como é, não enxerga um palmo alem do sapato e não consegue sair do pensar pedestre.

É uma loucura. É o mesmo que um general dizer à sua tropa que deveriam conquistar uma posição não importa quantos soldados morressem. Nenhum exército do mundo civilizado tem tal doutrina hoje em dia. O custo de ganhar a batalha é tão importante quanto a vitória. O mesmo se aplica à Lava Jato. Os custos colaterais tem que ser colocados na balança.

Combater a corrupção é uma batalha, mas é preciso medir as perdas, o custo não pode ser ilimitado, a ponto de destruir sistemas e estruturas fundamentais do País que são insubstituíveis para o desenvolvimento futuro.

Não são apenas os efeitos diretos sobre empresas e executivos. O clima de terrorismo contagia o ambiente de novas iniciativas pela aumento exponencial do nível de risco de ser empreendedor. Poucas empresas no mundo são limpas como água benta, entre as firmas bandidas e a Cúria Metropolitana há um grande meio de campo de empresas normais mas que todo dia resvalam com áreas de risco regulatório, fiscal, de relações de consumo, cartel, operações de câmbio.

Se a vulnerabilidade do empresário é elevada a grau máximo, muitos desistirão de empreender. Ao mesmo tempo que o empreendedor pode ser punido com extrema facilidade todos veem que, em certas corporações de Estado, funcionários que cometem graves deslizes são punidos apenas com uma aposentadoria com salário e vantagens integrais.

O processo de a pretexto de se combater corrupção destruir grandes empresas e agora um grande banco pode não fazer sentido porque a perda para o País será mil vezes do que valia a corrupção. Digo destruição porque a prisão do principal executivo de uma grande empresa ou banco ao atingir pelo trauma a credibilidade da instituição pode levá-la à quebra.

Nos EUA na crise de 2008, onde os malfeitos foram infinitamente maiores do que os que ocorreram no Brasil, não se prendeu nenhum banqueiro ou executivo de grande empresa, ao contrário, o Tesouro emprestou 700 bilhões de dólares para salvá-los e não há nenhuma dúvida que executivos cometeram mega fraudes e crimes financeiros.

Não entra em jogo a moral ou a ética e sim a política de realidade econômica do País, do capital técnico, humano e de experiência representado por essas empresas. Elas são parte do patrimônio nacional no sentido macro, porque estão dentro do País e nele dão empregos diretos e inderetos, mantém rede de fornecedores que fazem girar a economia, são contribuintes diretos e indiretos, mantém cidades e atividades especializadas, projetam o País no exterior.

Entre Justiça e Estado, prevalece o Estado acima da Justiça. Nenhum Estado se deixa destruir em nome da Justiça.

Quando terminou a Segunda Guerra, o Secretário do Tesouro dos EUA, Henry Morgenthau, revoltado com a destruição que o nazismo produziu na Europa, propôs ao Presidente Truman que se obrigasse a Alemanha a ser uma País exclusivamente agrícola e pastoril, para que nunca mais tivesse os meios de travar outra guerra. Morgenthau era movido por um sentimento de justiça e vingança, era judeu e estava traumatizado pelo o que se sabia do holocausto.

Mas Truman representava a realpolitik dos interesses americanos no seu sentido mais lato de precisar no futuro da aliança da Alemanha para enfrentar o novo inimigo que despontava, a União Soviética. O Plano Morgentahu foi arquivado, a Alemanha foi reindustrializada com dinheiro americano, a despeito dos crimes de guerra, a recuperação alemã era mais importante para os EUA do que puni-la por seus pecados. Dez anos depois do fim da guerra, um general alemão que serviu a Hitler, Hans Spiedel, era o comandante das forças terrestres da OTAN com quartel general em Paris.

Nenhum Estado comete suícidio mas talvez estejamos inovando. Miriam Leitão está errada. A busca da Justiça não pode prevalecer sobre os interesses da economia que são os interesses do Estado, superiores ao da Justiça. Sua fala de hoje representa um erro imenso de avaliação da realidade objetiva, é melhor ter uma economia tendo nela alguns corruptos do que não ter economia nenhuma. O País melhor que ela vaticina pode ser um país sem corruptos e sem empresários.

O abalo sobre o BTG é uma consequência.  A queda de 40% das suas ações é uma prova cabal disso. A queda só foi amenizada porque o próprio banco entrou recomprando suas ações.Não vem ao caso se seu executivo chefe é um tipo execrável. O BTG tem como seu principal negócio administrar dinheiro de fundos estrangeiros, a prisão de seu emblemático CEO terá os desdobramentos esperados, não só sobre o próprio BTG, afetará outros bancos brasileiros por contaminação inevitável, nunca um banco vai à lona sozinho, ele sempre arrasta outros.

Nota zero para o jornalismo cego da Globo que, ao fim, vai atingir a própria organização Globo que vive da economia funcionando com todos os seus erros, pecados, maldades e desvios, no cemitério não há anunciantes.

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Nandinho Rodrigues Ferreira

27/11/2015 - 21h42

Tem alguem desemprega na familia?

Custoso S Cicero

27/11/2015 - 21h19

honestamente acho que essa mulher não serve ao Brasil..

Jorge Menezes

27/11/2015 - 20h47

Se punir todos os corruptos e não agir seletivamente o Brasil melhorará e Miriam,tenho certeza,espera que empresas que corrompem funcionários públicos para auferir vantagens e sonegam impostos também devem ser punidas.

Almerinda Lisboa Barboza Peres

27/11/2015 - 13h50

Infelizmente ela mudou de lado,para se manter contra esse sistema Capitalista tem que ser muito forte e perseverante,o outro lado é muito mais fácil,o dinheiro é muito sedutor,não tenho dúvida disso…

Zenio Silva

27/11/2015 - 13h41

Ela quer um Brasil bem baratinho para quem a ‘premia’!

Aristoteles Sissano

27/11/2015 - 11h23

Só a força maior para por ordem nesse furdunço dos derrotados.
A república federativa brasileira nasceu sob a formação militar em 15 de novembro de 1889, hoje somos uma democracia, democracia essa sob a proteção e garantia militar que honra o nome do Brasil e seus cidadãos. Hoje, vejo uma guerra internacional e comercial contra o Brasil com interesses de traidores entreguistas de nossa grande nação, com a ajuda da mídia anti-pátria, de entrega de nossas riquezas estratégicas, da destruição de conquistas sociais e tecnológicas, querem vender até nossas terras aos estrangeiros a preços miseráveis e sem regulamentação nenhuma, expulsando nossos cidadãos da mesma. Pode isso? O aparelhamento internacional de traidores do Brasil estão fazendo seu vil trabalho, tentando destruir as grandes empresas nacionais e atacando até os grandes e honrados nomes da área militar que trabalham para o engradecimento e soberania do país. Tudo arquitetado entre mídia anti-pátria e a banda podre do judiciário, contando com a ajuda de alienados. O Brasileiro precisa reagir contra esse mal, que quer a destruição de nossa soberania. Chega de indolência e alienação. É urgente, a presidente Dilma Rousseff, comandante-em-chefe das Forças Armadas, poderia convocar os militares e resolver a putrefação dos políticos corruptos e a ingerência dos juízes mercenários que agem de acordo com a mídia lesa-pátria objetivando golpe contra nossa soberania, fazer funcionar a justiça para todos, com os juízes magnânimos e as forças armadas que verdadeiramente amam o Brasil e a constituição.
No futuro, gostaria de ver um militar que tenha persistência, ética, decisão e objetividade, que ama a pátria Brasil e todos os brasileiros que compõem essa nação, concorrendo democraticamente as eleições de 2018, desbaratar essa mídia golpista aliada a estrangeiros que cresceu deformada, gostaria que ele consertasse esse estrago que causaram, que corrigissem essa dívida com nosso povo, esse abscesso maligno que age contra o Brasil. Com a desmoralização da maioria dos políticos corruptos comuns haverá grande chance de mudar esse país.
A pátria dos traidores é o dinheiro sujo, não importa de onde vem, é dinheiro manchado com o sangue do povo brasileiro.
https://www.youtube.com/watch?v=Bi15bR4GXo0
https://www.youtube.com/watch?v=1phd2VxUnW4

Agenilson Santana

27/11/2015 - 13h18

Toda vez que ouço que uma empresa fechou, reduziu jornada de trabalho, deu férias coletiva; demitiu pais de família, me lembro da miriam leitão, do sardenberg, willian waack, bonner, e tantos outros. Essa minha categoria tá difícil!

David Guedes

27/11/2015 - 12h48

Valeu Miriam, agora vc esta do lado certo.

Trazibulo Meireles de Souza

27/11/2015 - 09h22

Isso é o típico terrorismo jornalístico… acaba-se tudo, leva todos os trabalhadores para a rua da amargura. Será que a dona Miriam, enconomista, não sabe que essas empresas geram empregos para muitos pais de família?

Americo Rios

27/11/2015 - 11h17

Miriam Leitão é um ícone do jornalismo econômico brasileiro, ganhadora do Prêmio Maria Moors Cabot, um dos mais importantes do jornalismo dos EUA, Miriam é uma fervorosa partidária do neoliberalismo desde os tempos heroicos das grandes privatizações. Na juventude foi de ultra esquerda e a evolução de esquerdistas para o neoliberalismo doutrinário deixa as sequelas da conversão. Hoje no seu comentário radiofônico da CBN se superou.
Disse que a Lava Jato deveria prosseguir não importa o que custasse para a economia, que os operadores da Lava Jato não deveriam se importar com a economia, deveriam ir em frente porque depois o pais ficaria melhor, à coté Sardenberg aplaudindo, bem pensante como é, não enxerga um palmo alem do sapato e não consegue sair do pensar pedestre.
É uma loucura. É o mesmo que um general dizer à sua tropa que deveriam conquistar uma posição não importa quantos soldados morressem. Nenhum exército do mundo civilizado tem tal doutrina hoje em dia. O custo de ganhar a batalha é tão importante quanto a vitória. O mesmo se aplica à Lava Jato. Os custos colaterais tem que ser colocados na balança.
Combater a corrupção é uma batalha, mas é preciso medir as perdas, o custo não pode ser ilimitado, a ponto de destruir sistemas e estruturas fundamentais do País que são insubstituíveis para o desenvolvimento futuro.
Não são apenas os efeitos diretos sobre empresas e executivos. O clima de terrorismo contagia o ambiente de novas iniciativas pela aumento exponencial do nível de risco de ser empreendedor. Poucas empresas no mundo são limpas como água benta, entre as firmas bandidas e a Cúria Metropolitana há um grande meio de campo de empresas normais mas que todo dia resvalam com áreas de risco regulatório, fiscal, de relações de consumo, cartel, operações de câmbio.
Se a vulnerabilidade do empresário é elevada a grau máximo, muitos desistirão de empreender. Ao mesmo tempo que o empreendedor pode ser punido com extrema facilidade todos veem que, em certas corporações de Estado, funcionários que cometem graves deslizes são punidos apenas com uma aposentadoria com salário e vantagens integrais.
O processo de a pretexto de se combater corrupção destruir grandes empresas e agora um grande banco pode não fazer sentido porque a perda para o País será mil vezes do que valia a corrupção. Digo destruição porque a prisão do principal executivo de uma grande empresa ou banco ao atingir pelo trauma a credibilidade da instituição pode levá-la à quebra.
Nos EUA na crise de 2008, onde os malfeitos foram infinitamente maiores do que os que ocorreram no Brasil, não se prendeu nenhum banqueiro ou executivo de grande empresa, ao contrário, o Tesouro emprestou 700 bilhões de dólares para salvá-los e não há nenhuma dúvida que executivos cometeram mega fraudes e crimes financeiros.
Não entra em jogo a moral ou a ética e sim a política de realidade econômica do País, do capital técnico, humano e de experiência representado por essas empresas. Elas são parte do patrimônio nacional no sentido macro, porque estão dentro do País e nele dão empregos diretos e inderetos, mantém rede de fornecedores que fazem girar a economia, são contribuintes diretos e indiretos, mantém cidades e atividades especializadas, projetam o País no exterior.
Entre Justiça e Estado, prevalece o Estado acima da Justiça. Nenhum Estado se deixa destruir em nome da Justiça.
Quando terminou a Segunda Guerra, o Secretário do Tesouro dos EUA, Henry Morgenthau, revoltado com a destruição que o nazismo produziu na Europa, propôs ao Presidente Truman que se obrigasse a Alemanha a ser uma País exclusivamente agrícola e pastoril, para que nunca mais tivesse os meios de travar outra guerra. Morgenthau era movido por um sentimento de justiça e vingança, era judeu e estava traumatizado pelo o que se sabia do holocausto.
Mas Truman representava a realpolitik dos interesses americanos no seu sentido mais lato de precisar no futuro da aliança da Alemanha para enfrentar o novo inimigo que despontava, a União Soviética. O Plano Morgentahu foi arquivado, a Alemanha foi reindustrializada com dinheiro americano, a despeito dos crimes de guerra, a recuperação alemã era mais importante para os EUA do que puni-la por seus pecados. Dez anos depois do fim da guerra, um general alemão que serviu a Hitler, Hans Spiedel, era o comandante das forças terrestres da OTAN com quartel general em Paris.
Nenhum Estado comete suícidio mas talvez estejamos inovando. Miriam Leitão está errada. A busca da Justiça não pode prevalecer sobre os interesses da economia que são os interesses do Estado, superiores ao da Justiça. Sua fala de hoje representa um erro imenso de avaliação da realidade objetiva, é melhor ter uma economia tendo nela alguns corruptos do que não ter economia nenhuma. O País melhor que ela vaticina pode ser um país sem corruptos e sem empresários.
O abalo sobre o BTG é uma consequência. A queda de 40% das suas ações é uma prova cabal disso. A queda só foi amenizada porque o próprio banco entrou recomprando suas ações.Não vem ao caso se seu executivo chefe é um tipo execrável. O BTG tem como seu principal negócio administrar dinheiro de fundos estrangeiros, a prisão de seu emblemático CEO terá os desdobramentos esperados, não só sobre o próprio BTG, afetará outros bancos brasileiros por contaminação inevitável, nunca um banco vai à lona sozinho, ele sempre arrasta outros.

Roger Gilmour

27/11/2015 - 10h51

Miriam Leitão sabe que as investigações se limitam a apenas o período PT.

Claudio Dias

27/11/2015 - 10h01

Que matéria mais absurda, não acredito que alguém tenha coragem de escrever isto, a corrupção deve ser tratada de forma dura, ela rouba empregos, mata pessoas e cria miséria, não podemos ser complacentes com este tipo de coisa.
A única reclamação que tem sentido e a parcialidade da grande mídia, fora isto tem que meter estes caras na cadeia.

    Moacir

    27/11/2015 - 16h37

    A Rede Globo está entre as maiores corruptoras/sonegadoras do País. Por sua lógica, seus proprietários (parões da M. Leitão) deveriam ser presos e desapropriados, certo?

Jânio Américo de Melo

27/11/2015 - 09h57

A Miriam esta certa, cortar o mal pela raiz é melhor que perpetuar o erro, a economia vai sentir momentaneamente a intervenção, mas se recupera com o aumento da credibilidade, no passado houve intervenções em vários bancos, ECONÔMICO, BANESPA, BEG, e outros com gestões fraudulentas, como BTG Pactual, o mercado irá se recuperar, mas, se deixar o câncer na economia, o mal contaminara todo o mercado. Prisão aos PeTralhas, faltam poucos.

Jorge Moreira

27/11/2015 - 02h52

Esse prêmio é concedido aos Cucaracha que mais se destacaram no triste papel de puxa saco de defensores da política dominadora dos interesses americanos. Nesses caso a jornalista se supera na arte da bajulação e no interesse dos mais opressoras.
Esses estrangeiros, que defende a política americana são vistos como vazios intelectualmente pois já se sabe que não tem pontos de vista e sim deveres com seus patrões.
NÃO SE ILUDA ESSE PRÊMIO SAO OS 30. DINHEIROS QUE JUDAS RECEBEU COM MANCHA DE SANGUE

Jaime Baghá

27/11/2015 - 01h04

Miriam Leitão ganhando presentinho do patrão, ué, até rimou.

Moisés Saldanha

27/11/2015 - 00h12

Li a reportagem feita pelo O cafezinho, simplesmente vergonhosa. Roubaram o país de forma assustadora, a Petrobras tá quebrada e não pode honrar seus compromissos, exportamos divisas para Cuba através dos escravos de Fidel Castro que dizem serem médicos mas que não fizeram o revalida por imposição da presidente, e diz que a culpa do país estar em penúria é da lava jato. Sejam mais brasileiros e menos petistas.

    Marcelo Carvalho

    27/11/2015 - 10h48

    Percebo que você não entendeu nada do que leu! Sinto muito por sua cegueira.

Messias Franca de Macedo

26/11/2015 - 21h57

Dr Moro, olha o Preciado do Cerra!

Pergunta ao Delcídio, Dr. Moro

publicado 26/11/2015

FONTE [LÍMPIDA!]: http://www.conversaafiada.com.br/brasil/dr-moro-olha-o-preciado-do-cerra

https://www.youtube.com/watch?v=wh2ALC45DR0

Oliveira Nunes

26/11/2015 - 23h51

sofrendo

Marcelo Duarte da Silva

26/11/2015 - 23h46

Só falta começar a responsabilizar a lavajato pela crise no país. Prender banqueiro quebra o país? A taxa de juros mais alta do mundo a décadas só faz o país crescer. Meu amigo apenas estão começando. Nada foi realizado ainda, até agora só tocaram no PT. É apenas o início. Tivemos a petrobras e o restante como o DNIT e os outros locais que são mandados pelas empreiteiras. Os governos Estaduais, ou vcs pensam que 16 anos de PSDB em São Paulo com metro e outras coisinhas não tem nada? O Sistema Financeiro e as rolagens de Dívida com estas taxas que aí estão que a cada semestre renova records de lucro nos Bancos e todo mundo só fica assistindo?

Luís Henrique Martin

26/11/2015 - 23h34

O jornalista da Band, Ricardo Boechat comentou hoje (26) sobre a atitude do senador Aécio Neves ontem no plenário do senado, após a prisão do petista Delcídio Amaral
Eu achei muito engraçado o Aécio Neves, com uma ar solene, comentar as prisões de ontem e esquecendo das suas estreitas relações com o banqueiro André Esteves que financiou algumas campanhas do ex-presidenciável.

Em segundo lugar, Aécio esqueceu de dizer que o senador preso Delcídio Amaral foi ungido (indicado) para a diretoria de petróleo e gás da Petrobras por ninguém menos que Fernando Henrique Cardoso, o príncipe do PSDB.

Fabio Dantas

26/11/2015 - 23h23

Dilma Rousseff está de boa a vontade

jose augusto

26/11/2015 - 20h46

Uma síntese perfeita: “Entre Justiça e Estado, prevalece o Estado acima da Justiça. Nenhum Estado se deixa destruir em nome da Justiça.”
O bando dos moralistas de plantão é composto, basicamente, por dois tipos: os inocentes, semi analfabetos em História e Geopolítica, e os que têm interesses em destruir o Estado Brasileiro.

Wagner Nelson de Oliveira

26/11/2015 - 22h18

fraca demais

Cesar Valente

26/11/2015 - 22h11

Pobre não corrompe ninguém, portanto corrupto e corruptor tem que apodrecer na cadeia. É fácil filhinho de papai dizer que corrupção é nomal é temos que deixar existir. Pasmen

    jose carlos

    26/11/2015 - 20h21

    Tá bom, entendi, vc quer um pais de madres terezas de calcutás, continue sonhando…

      Maurício

      26/11/2015 - 21h08

      Tá bom , entendi. E você quer um país de Eduardos Cunha , de Fernandos Collor, de Andrés Vargas, de Renams Calheiros, de Jaderes Barbalho, de Fernandinhos Beira-mar, de Marcolas, né mesmo ?

Antonio Celso Salmaso

26/11/2015 - 21h54

Este artigo eh o mais canalha que eu ja li, eh uma ode a: “os fins justifica os meios” .

Antonio Celso Salmaso

26/11/2015 - 21h54

Este artigo eh o mais canalha que eu ja li, eh uma ode a: “os fins justifica os meios” .

Christian Fernandes

26/11/2015 - 21h34

Mas é exatamente esse o objetivo americano.

Ou destroem um país assim como estamos vendo, ou os destroem com bombas. Como Iraque, Líbia etc etc etc

Não há problema pra tucanos, Grôbo e outros da mesma sopa. Vão continuar reinando sobre os escombros.

Christian Fernandes

26/11/2015 - 21h34

Mas é exatamente esse o objetivo americano.

Ou destroem um país assim como estamos vendo, ou os destroem com bombas. Como Iraque, Líbia etc etc etc

Não há problema pra tucanos, Grôbo e outros da mesma sopa. Vão continuar reinando sobre os escombros.

    Jason Gabriel

    26/11/2015 - 23h19

    Esses americanos são inteligentes mesmo, contratou um monte de petista para roubarem o país, obrigou o governo a mudar a política econômica e hoje estamos nesta situação. Aí depois o povo vota nos ladrões do PSDB! OK! Agora voltemos a programação…

    Christian Fernandes

    27/11/2015 - 01h38

    Quem?

    Waldir Depois

    27/11/2015 - 03h47

    Ele ainda não entendeu o que é Geopolitica, tem que voltar ao banco escolar,,, só depois deveria postar.

Jose Aparecido Gonçalves

26/11/2015 - 21h24

Essa (economista)ela trabalha a onde !!!!!!!!!!!!!

Jose Aparecido Gonçalves

26/11/2015 - 21h24

Essa (economista)ela trabalha a onde !!!!!!!!!!!!!

José Solon

26/11/2015 - 20h53

O grande vetor que impulsiona a cabeça de Miriam Leitão, no meu modo de ver, ao menos, chama-se “… parole, parole, parole ..”

Bruno Barreto

26/11/2015 - 20h43

A mulher do Moro trabalha pro Psdb.m e presta consultoria pra Shell . Precisa de mais?

eto

26/11/2015 - 18h27

Essa irresponsável deveria estudar o que é uma vitória de Pirro.

Casacor Suvinil Videira

26/11/2015 - 20h24

Quando a Dilma vai renunciar? Será que ela não percebeu do mau que está fazendo para o povo brasileiro e até para Venezuela (por apoiar a ditadura de Maduro). Dilma virou para o Brasil um câncer sem cura. Desemprego, recessão, pessoas morrendo por falta de saúde, segurança, educação sem dinheiro…roubalheira…. Mais um ano e ela acaba com o Brasil. Dizem os economistas que o tempo minimo pra consertar nossa economia é 10 anos!!!!

Diego

26/11/2015 - 18h14

Tucanos querem sobreviver a qualquer custo, mesmo que se prenda seus amigos banqueiros, Esteves foi padrinho e pagou a lua de mel do Aécio em NY. Abandonado na beira da estrada.
Isso de prender um petista de coração tucano (Delcídio), também pode ser uma cortina de fumaça para encobrir a retomada da ZELOTES/ Carf e mudar o assunto sobre um dos maiores crimes ambientais do mundo da Vale/BHP/Samarco, não esquecendo também do Cunha que querem se livrarem a todo custo.

Claudio Gonçalves

26/11/2015 - 19h28

Outra leitura fundamenta, Isabella Pessoa Emerson Gomes de Almeida Tacito Maia

Decio Monteiro

26/11/2015 - 19h16

ELA É UMA FDP

alvaro

26/11/2015 - 17h10

Esses imbecis que querem destruir o país acham que não serão afetados com a devastação… talvez já tenham uma passagem reservada pra Miami, não é mesmo?

Edson Luis Vegini

26/11/2015 - 19h06

Fica la , só fala coisa ruim , ta loco .

Messias Franca de Macedo

26/11/2015 - 16h53

… Ainda sobre “os amigos dos outros, segundo o PIG”!

$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$$44

Bumlai, o “amigo do Lula”, era sócio de Galvão Bueno no Burger King

POR FERNANDO BRITO · 26/11/2015

A incansável Helena Sthephanowitz publica hoje, na Rede Brasil Atual, a informação, esquecida por quase toda a mídia, que o famoso “amigo do Lula” já era, antes de cavar seu espaço junto ao petista, não apenas um grande pecuarista, mas também um grande empresário: um dos sócios da Burger King, rede de lanchonetes americana no Brasil. Era, porque a vendeu em 2010 por R$ 4 bilhões para a a BR Partners, num negócio abençoado pela 3G Capital, do empresário e homem mais rico do Brasil, Jorge Paulo Lemman, dono da ABInbev, antiga Ambev, junto com Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira, que passou a ser dona da matriz estrangeira.
E a Helena dá uma informação interessante: o locutor Galvão Bueno, o mais chato narrador esportivo do planeta, era sócio de Bumlai no negócio. Bumlai nunca foi, portanto, um “sem ter onde cair morto” a quem o BNDES fez empréstimos, como se quer fazer crer.
Reproduzo, abaixo, um trecho do post da Helena, tendo tido o cuidado, antes, de ir buscar na Junta Comercial do Estado de São Paulo o acordo de acionistas do qual constam Bumlai e Galvão, devidamente registrado sob o número 332.044/04-0, do qual foi reproduzida a ilustração.
(…)

FONTE [LÍMPIDA!]: http://tijolaco.com.br/blog/bumlai-o-amigo-do-lula-era-socio-de-galvao-bueno-no-burger-king/

Bruno Barreto

26/11/2015 - 18h46

Mas esse é o objetivo da Lava Jato. Coordenado por interesses externos. Tudo começou quando os BRICS decidiram não usar mais o dólar. Todos eles se enrolaram depois disso. Até a a China.

    Moisés Saldanha

    27/11/2015 - 00h04

    Tem tá entregando os comparsas são os comparsas.

    Jose Brito

    27/11/2015 - 14h01

    Bela reflexão Bruno, eu sempre acreditei na interferência externa e suas influências sobre a America Latina. Sempre que o Brasil começa a desenvolver-se independente dos USA, a tentativa de golpe aflora. Já vi esse filme antes, e o nome dele é GOLPEEEEEE!!!!

    Maria De Jesus Albuquerque

    27/11/2015 - 14h01

    Na mosca…

    Bruno Barreto

    27/11/2015 - 17h46

    Golpe… logico.

Adla Aniger

26/11/2015 - 18h45

CHUPA ESTA AECIUMMMMM!!!!
Jornalista Ricardo Boechat comenta ter achado “engraçada” a atitude do senador Aécio Neves ao comentar a prisão do senador Delcídio Amaral (PT-MS), quando teria citado o ‘PT, a Dilma, o Palácio do Planalto’… para Boechat, Aécio está “se esquecendo de suas estreitas relações com o banqueiro André Esteves, estreitíssimas, que pelo que eu li, financiou as campanhas dele. Então, Aécio, vai devagar, porque esse caldo pode entornar pro teu lado” https://www.facebook.com/ricardoboechatoficial/videos/1647506128871516/

Horacio Nelson

26/11/2015 - 18h40

josé roberto batista

26/11/2015 - 16h36

Ela está velha desacreditada feia e sem prestigio algum. então tenta de tudo para ter 5 minutos de fama. nunca confiei nesta fdp. falsa e só não é mais falsa porque é uma só.e ainda tem um filho bisbilhoteiro que tenta invadir quartos alheios para saber da vida dos outros…. se duvidam perguntem a camareira do hotel onde ele quis que ela abrisse o Apto do Zé Dirceu…… esse menino é outro fdp e tem a quem puxar.

marco

26/11/2015 - 16h25

Eu somente lhe posso assegurar ,sr.Miguel,que se esta senhora foi de alguma organização dita de ESQUERDA,somente na condição de DEDO DURO.Tem toda a característica do ALCAGUETE.Assim como ela,o Freire e o 300 mil,também o foram.Como DEDÕES.


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