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Vídeo: Letícia Sabatella fala sobre as agressões de domingo aos Jornalistas Livres

ENTREVISTA EXCLUSIVA COM LETÍCIA SABATELLA por Jornalistas Livres Na tarde do dia 31 de julho de 2016, no Centro de Curitiba, a atriz Letícia Sabatella foi agredida por fascistas quando saía de sua casa para almoçar. Nós, os Jornalistas Livres ficamos horrorizados e entramos em contato com a atriz, que nos contou o que aconteceu […]

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ENTREVISTA EXCLUSIVA COM LETÍCIA SABATELLA

por Jornalistas Livres

Na tarde do dia 31 de julho de 2016, no Centro de Curitiba, a atriz Letícia Sabatella foi agredida por fascistas quando saía de sua casa para almoçar.

Nós, os Jornalistas Livres ficamos horrorizados e entramos em contato com a atriz, que nos contou o que aconteceu em entrevista exclusiva.

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Claudio

02/08/2016 - 09h52

O que aprendemos com tudo isso? O que podemos fazer para evitar tais atos no futuro? É possível reeducar os indivíduos e punir tais atitudes drasticamente? Posso até dizer que o aprendizado nós levará a negativa das outras duas perguntas: O futuro será igual e ninguém agindo dessa forma será punido. A história sempre fez apologia ao ódio e a brutalidade: o brutal e grosso sempre foi visto como herói. Ademais não é uma questão atual. Não são atitudes novas. Sempre foi assim. Essas pessoas tem dinheiro. São a elite. E a elite adestrou o povo a idolatrar seus costumes e ações através de suas novelas, noticiários, propagandas e filmes ideológicos. A elite desde a antiguidade adentrou no judiciário, nas forças armadas e em todos os poderes da união. Inclusive sempre perseguiram opositores: Fecharam jornais esquerdista e fizeram o monopólio da comunicação, da educação, do judiciário e das forças armadas. Quem governa o Brasil terá que conviver com isso e o povo terá que suportar a elite. “É a lei do forte e a alegria de nossa elite. Pise os mais fracos, pois quem faz isso prospera”. Essa é a lei da caserna, do judiciário, da mídia e todo ser ilustre da sociedade. A única forma de modificar isso é mudar a cabeça de quem está acima. Acabar com o corporativismo, modificar a legislação educacional, peneirar o corpo docente… Teria que fazer uma devasta nos poderes a começar pelas forças armadas e policias em geral. Fazer como na Turquia. Necessário é buscar uma unidade, um povo unido e eliminar as disputas de todas as formas. Essas disputas tem início na escola com fatores aparentemente disfarçados de estímulos. São as notas e a competição para ver quem será o número um. Uma escola que não prima pelo ser e não busca despertar seus dons naturais. O que temos é uma escola partidária, de direita que age como um órgão ocultador de verdades e disseminador de ideologias arcaica que favorece tais atitudes. A escola, principalmente as universidades, não todas as matérias, mas algumas sempre pregam “ideologias iluminista”. Tem por trás de todo órgão, inclusive nos quartéis e nos âmbitos mais importantes da estrutura que forma e garantem os direitos essenciais do povo ensinando e impondo didaticamente e principalmente prática de valores elitistas, agressivos, ditatoriais, corporativistas e de submissão a valores direitistas. Tem que mexer inclusive na religião que nada mais é um negócio que ajuda a ocultar tais fatores. Além é claro, de ser um negócio que não paga um imposto sequer. Roma cobrou imposto até de Jesus Cristo. Qual o motivo de Roma não cobrar da igreja? Simples: a igreja é de Roma e todas estão com o único intento de levar consolo aos oprimidos e opressores. A Bíblia não prega religião, mas ações. Quem prega a Bíblia, prega a caridade e quem tem caridade não cobra dízimos e ofertas para ter mordomias, pois os apóstolos e Jesus tinham profissões e trabalhavam com suas próprias mãos conforme costume da Lei de Mioses. Essas igrejas são mercenárias e embuste para fazer o povo aceitar suas misérias. O que se pode fazer é atiçar seus medos e fragilidade, pois todos sabem que a elite que gerencia todos os grandes negócios da sociedade é vira-lata. Ela não tem apreço pelo povo ou pelo país. Ela a elite apenas quer poder e ver seus bajuladores por baixo para ouvir suas histórias mentecaptas de suas viagens pela Europa e países desenvolvidos. Ela apenas que o povo acredite que ela tem pelo fato de ser especial e que “trabalhou” muito para tal. O que a elite esconde é que ela nunca trabalhou ou fez esforço para ter direito a ter algo. A elite herdou tudo e seus antepassados ficaram ricos com as capitânias hereditárias, com favores de governos corruptos e da ditadura militar. A elite não trabalha, rouba. O fato de ver o povo estudando e competindo com os seus, assusta. Suas ideologias estão caindo por terra. É necessário emburrecer o povo. O povo não pode saber que a elite é lixo.


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