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Veja o relato de professora do colégio Pedro II intimada pelo MPF por protestar contra o golpe

O relato da professora Magda Furtado, professora de língua portuguesa e dirigente do SINDSCOPE (Sindicato dos Servidores do Colégio Pedro II), a respeito do depoimento ao MPF do Rio de Janeiro no dia 18/10/16, após ter sido intimada.

21 comentários
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O relato da professora Magda Furtado, professora de língua portuguesa e dirigente do SINDSCOPE (Sindicato dos Servidores do Colégio Pedro II), a respeito do depoimento ao MPF do Rio de Janeiro no dia 18/10/16, após ter sido intimada.

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Comentários

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C.Poivre

21/10/2016 - 19h03

Não é para se surpreender já que é no MP que se concentra a nata do fascismo brasileiro:

http://justificando.com/2016/08/16/o-ministerio-publico-tem-sido-o-grande-representante-do-fascismo-na-sociedade-brasileira/

Maria Aparecida Lacerda Jubé

21/10/2016 - 12h40

Esperar o quê de uma instituição que participou ativamente do golpe? Que o proteja contra tudo e contra todos, precisa estar bem na fita com os governantes golpistas, só assim vão preservar os aumentos de seus salários nos próximos 20 anos.

Esmeraldo Cabreira

21/10/2016 - 11h03

MAGDA, MAGDA…….. ELES NÃO ACHAM NADA…… NÃO ACHARAM AÉCIO, TEMER, JUCÁ, ALCKMIN, E OUTROS CORRUPTOS…… QUEM “ACHOU” CUNHA FOI UM JUIZ LÁ DA SUIÇA….
ALÉM DE MAÇÔNICOS SÃO TODOS EVANGELISTAS JIHADISTAS ADMINISTRADORES DO GOLPE JUDICIAL DO BRASIL, CUJO LÍDER É O GILMAR DO PSDB DE GOIÁS………… O TAL DOS PISTOLEIROS……. É TUDO GOLPE!
Esmeraldo Cabreira Mestre e Doutor UFRGS.

Marcos Augusto Neves

21/10/2016 - 09h12

É o estado de exceção imperando.

Paulo Jose Marques Dos Santos

21/10/2016 - 09h04

RESISTÊNCIA!

Paulo Jose Marques Dos Santos

21/10/2016 - 09h03

DITADURA!

Paulo Jose Marques Dos Santos

21/10/2016 - 09h03

Eu poderia jurar que a função do MP é resguardar as leis e os direitos dos cidadãos e não RETIRÁ-LOS!

RENATO ANDRETTI

21/10/2016 - 01h48

lindo
belo

Eu Quero É Botar Meu Bloco Na Rua
Sérgio Sampaio
Há quem diga que eu dormi de touca
Que eu perdi a boca, que eu fugi da briga
Que eu caí do galho e que não vi saída
Que eu morri de medo quando o pau quebrou
Há quem diga que eu não sei de nada
Que eu não sou de nada e não peço desculpas
Que eu não tenho culpa, mas que eu dei bobeira
E que Durango Kid quase me pegou
Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender
Eu, por mim, queria isso e aquilo
Um quilo mais daquilo, um grilo menos disso
É disso que eu preciso ou não é nada disso
Eu quero é todo mundo nesse carnaval
Eu quero é botar meu bloco na rua
Brincar, botar pra gemer
Eu quero é botar meu bloco na rua
Gingar, pra dar e vender

Robby Souza

21/10/2016 - 00h40

E ESSE JUIZES FDP TAMBEM NÃO ESTÃO AGINDO IDEOLOGICAMENTE, INSTITUINDO UM ESTADO DE CENSURA E DE EXCEÇÃO TIPICO DA DITADURA DA DIREITA??? ORA, SENHORES DE TOGA, VÃO LAVAR AS SUAS BOCAS IMUNDAS COM SABÃO ANTES DE DIZER TANTO IMPROPERIOS…

MZ

20/10/2016 - 23h12

Criminalizar a política, os sindicatos, as organizações sociais, precisam da cumplicidade do judiciário.

Paulo Mascarenhas

20/10/2016 - 22h48

Não merece comentário.. devia era ir dá aula…

    Carvjen

    21/10/2016 - 08h26

    E vc tinha era de estar Assistindo aulas, inclusive de Gramática…

      Paulo Mascarenhas

      21/10/2016 - 21h03

      Caso seja da sua vontade poderemos discutir gramática aqui…
      Vc também, aprendi no primeiro ano do ensino fundamental que não se usa maiúscula como vc usou acima!!!!
      O período que vc escreveu ficaria melhor redigido assim:
      “E você tinha era que assistir aulas, inclusive de gramática…”
      A locação “estar Assistindo” trata-se de um horrível vício de linguagem, chamado gerundismo… Fica a dica amigo!!!

        Carvjen

        02/11/2016 - 17h27

        Uso maiúsculas porque não há itálico aqui, apenas isso…
        Quanto ao gerundismo, ele já “está sendo usado” inclusive nas universidades… já o vi em teses, inclusive em alguns “pós-doc”…
        A língua é uma coisa viva, não tem sentido ficarmos insistindo numa gramática de + de 50 anos atrás… de minha parte, sugiro q vc consulte os trabalhos dos linguistas Marcos Bagno e Carlos Alberto Faraco, falando sobre a urgência da construção de uma nova gramática do português Falado no Brasil…

    Vinicius Porto da Silva

    21/10/2016 - 09h53

    BURRO!!!!!!!

      Paulo Mascarenhas

      21/10/2016 - 20h58

      Prove que sou burro… rsrsrs

    Cesar Saldanha

    21/10/2016 - 10h09

    Pois é, olhando a sua reticência, poderemos ver que tipo de educação teremos no futuro. Pontualmente, você acabou de assassinar a sua gramática. Por favor, não mostre o “corpo” ao seu filho, que isso se tornará uma vergonha familiar. Que tormento!

      Paulo Mascarenhas

      21/10/2016 - 20h57

      Estou escrevendo de forma informal, como vc também escreveu. Aliás, “poderemos” ou “podemos” ver? Não seria melhor vimos ou veremos? Não assassinei minha gramática, porque a gramática não é minha (outro erro seu), a gramática é da língua portuguesa e não é algo estanque, mas sim vivo. Semanticamente sua última frase é muito mal ajambrada, não entendi nada!
      Outra grande confusão que vc faz, mistura os conceitos de educação com escolarização.
      No entanto, posso lhe dizer, com extrema tranquilidade e sem falsa modéstia, estou muito tranquilo, seja com minha educação ou escolarização!
      Quanto aos meus filhos, não gostaria e de tê-los sob a companhia e dentro de uma sala de aula com uma professora do nível desta.
      É isso aí…

        Cesar Saldanha

        24/10/2016 - 15h36

        Paulo, Paulo, Paulo na contração de dois verbos um permanece no infinitivo. E como estou me referindo ao futuro, isto é, “poderemos ver” – possibilidade de acontecer algo, ou se preferir “poderemos assistir”. Quando opinamos sobre algo devemos evitar ao máximo os erros buscando a informalidade como um mecanismo de “válvula de escape”, ainda mais quando se refere a questão da educação no Brasil que já é um fracasso e com a “PEC 241” entraremos em colapso. Observe de novo o “entraremos” que a cria o mesmo sentido de possibilidade de “poderemos”, espero que isso não “venha acontecer” com o nosso futuro. Viu a contração do verbo de novo.

        Cesar Saldanha

        24/10/2016 - 15h39

        Paulo, quanto a gramática, ela é sua também desde que nasceu, por isso tome cuidado com ela quando escreve, há muitas pessoas lendo e te observando.

Zé Horacio Phips

20/10/2016 - 21h59

Vergonha do que o Br está se tornando…


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