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A alegria doentia da mídia com a angústia dos brasileiros diante da crise

Na semana em que o IBGE divulga que o golpe resultou no maior fracasso econômico da história brasileira, a grande mídia, que foi uma das principais articuladoras desse mesmo golpe, faz uma cobertura “otimista” da economia nacional. A capa da Época fala, por exemplo, por si mesma. A revista transforma, graficamente, a angústia e o […]

51 comentários
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Na semana em que o IBGE divulga que o golpe resultou no maior fracasso econômico da história brasileira, a grande mídia, que foi uma das principais articuladoras desse mesmo golpe, faz uma cobertura “otimista” da economia nacional.

A capa da Época fala, por exemplo, por si mesma. A revista transforma, graficamente, a angústia e o desespero de milhões de brasileiros, numa festa visual, numa “oportunidade” de ampliar ainda mais o fosso social entre ricos e pobres.

Agora eu fico sabendo, pelo companheiro Assis, que a Veja também fez matéria ufanista sobre a economia brasileira, fazendo pouco caso do sofrimento de milhões de brasileiros, causado justamente pela instabilidade política e econômica trazida pelo golpe, que teve início em 2014, com a operação Lava Jato, chegou ao ápice com o impeachment ilegal da presidenta Dilma e se consolida agora, com a gradual retirada dos direitos sociais.

É muito chocante constatar que a mídia fica alegre quando o Brasil está mal, e os brasileiros estão desesperados e deprimidos com o desemprego e a falta de perspectiva – e fica triste quando havia grandes esperanças, crescimento econômico, emprego pleno e contas públicas em dia.

***

Movimento Brasil Agora

Motor emperrado na retomada do desenvolvimento de “Veja”

Por J. Carlos de Assis

O mais poderoso motor de retomada da economia brasileira comunicado ao país nesta semana está na revista “Veja”. Sua atual edição vem dedicada a demonstrar à sociedade que a crise econômica acabou. Não é preciso ler para conferir. Como Cândido, de Voltaire, “Veja” descobriu que estamos no melhor dos mundos. Seus argumentos são pífios e parciais. Tecnicamente não significam nada. Assim mesmo insistem na técnica nazista de repetir uma mentira tantas vezes, e com tanta ênfase, que se espera venham a convencer.

O motor de crescimento de “Veja” tem um problema: ele não funciona. Está simplesmente engastado. E não há como consertá-lo a não ser mudando de mecânico. Os indicadores selecionados pela revista para concluir que começou a retomada são irrelevantes. Para a sociedade só há dois indicadores estatísticos que revelam as tendências essenciais da economia: o crescimento ou contração do PIB e a taxa de desemprego. Ambos vão de mal a pior. E não há nenhuma indicação de que revertam a curto e médio prazo.

Em termos prospectivos, há outro indicador que assinala as tendências de médio e longo prazo da economia: a taxa de crescimento do investimento, seja público, seja privado. Na situação em que estamos não há uma coisa nem outra. O investimentos público – por exemplo, o da Petrobrás – está estagnado desde que a Lava Jato deu início ao teatro de transformar o Brasil num país incorruptível, porém pobre. Já o investimento privado desabou. Um investidor privado que destina seu dinheiro a expandir a produção sem demanda é um idiota.

Estamos numa armadilha político-econômica de proporções catastróficas. A maior parte dessa tragédia se deve a ação insistente de órgãos da grande imprensa como “Veja” no seu empenho em desconstruir as bases estruturais da economia brasileira. Do meu ponto de vista, nada foi mais destrutivo que o ataque à Engenharia Nacional, que foi historicamente o maior instrumento de desenvolvimento da economia brasileira em termos de geração de emprego, de tecnologia nacional e de expansão do mercado.

No momento, estamos inteiramente desarmados enquanto economia nacional. Não é difícil reconhecer as manobras do Governo Temer no sentido de reduzir o espaço do setor público e do setor nacional, em todas as áreas, a fim de abrir espaço para o capital financeiro e as empresas de serviço (previdência, saúde) do exterior. O setor da Engenharia Nacional, como observado antes, está virtualmente destruído. A única coisa que nos resta é o agronegócio, com pífia geração de emprego, baixos salários e altíssima concentração de renda.

É esse espólio miserável que “Veja” aponta como em fase inicial de retomada do crescimento. Se fosse um problema de bom entendimento, seria o caso de contestar a racionalidade das análises. Entretanto, não é problema de entendimento. É uma questão de poder. O que está em jogo é a distribuição de renda da sociedade, a partir do esmagamento dos salários em favor de “investidores” especulativos estrangeiros. Em essência, trata-se de extrair o máximo de mais valia do trabalhador e do Estado para entupir os ricos de dinheiro.

Em meados dos anos 70, quando a economia dos EUA oscilava entre baixo crescimento e estagnação, os governos recorriam a estímulos verbais para tentar empurrar a retomada. É claro que isso nunca funcionou. Aqui também não tem como funcionar, a despeito dos esforços de “Veja”. A economia é um jogo de interesses. Do lado privado, só investe quem tem perspectiva de ganhar dinheiro. Já, de seu lado, o Estado está sendo contraído supostamente em favor do privado. É claro que isso não tem como dar crescimento.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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JULIO CEZAR DE OLIVEIRA

13/03/2017 - 12h51

KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKESSA ÉPOCA É BOA MESMO DE PIADA,DEVERIA SER UMA REVISTA DE HUMORKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

Pedro Augusto Pinho

13/03/2017 - 09h33

MÁXIMA CORRUPÇÃO COM O DOMÍNIO DA BANCA

O PODER INVISÍVEL QUE CORROMPE SEU PENSAMENTO

“Chegará, enfim, um tempo em que tudo o que os homens haviam considerado inalienável se tornará objeto de troca, de tráfico e se poderá vender. O tempo em que as próprias coisas que até então eram compartilhadas, mas jamais feitas objeto de troca; dadas, mais jamais vendidas; adquiridas, mas jamais compradas – virtudes, amor, opinião, ciência, consciência etc – agora tudo isso se faz comércio”. Quem escreveu este período? Papa Francisco? Papa Paulo VI? Leão XIII, da precursora encíclica sobre a condição operária Rerum Novarum (1891)?

Meu caro leitor, este texto, de 1847, está na Miséria da Filosofia de Karl Marx.

E prossegue o filósofo alemão: “irrompeu o tempo da corrupção geral, da venalidade universal ou, para falar em termos de economia política, se inaugurou o tempo em que qualquer coisa, moral ou física, uma vez tornada valor venal é levada ao mercado para receber seu preço”.

Agora reflita sobre um sistema que ganha apenas com a especulação e o suborno, que não produz bens mas que concentra riquezas e que dominando a mídia internacional, nas mãos de 20 pessoas, difunde uma ideologia que levará necessariamente ao extermínio grande parte da humanidade.

Este sistema é a banca. Incrível que pessoas de nível superior, bem sucedidas profissionalmente, se deixem enganar por este bem vestido ladrão que corre a frente da multidão, com o produto de seu roubo, clamando ”pega ladrão”.

Não venho defender nem atacar qualquer partido político, mas salientar incongruências que os anos, ou melhor, séculos, de dominação cultural nos impuseram, a nós brasileiros, mas, igualmente, aos estadunidenses. Não confunda os norte-americanos com a sua elite financista de algumas poucas famílias. Aquele povo também sofre a ausência de uma educação que desenvolva a inteligência crítica, uma saúde que dê tranquilidade aos seus habitantes, uma renda que permita a sobrevivência digna e a sua continuidade após anos de trabalho: a aposentadoria.

E são poucas, mas existem, manifestações populares de revolta nos Estados Unidos da América (EUA). Embora a mídia, expressão da dominação da banca, sonegue esta informação, a não ser para doutrinar sobre a questão racial. O sistema de ensino e a mídia são os dois instrumentos que a banca usa para manter a apatia, o conformismo e a aceitação, mesmo desconfortável e irada, de um modelo corrupto e concentrador de renda.

Vejamos um exemplo no Brasil. Pergunte-se, amigo leitor, quem você considera mais corrupto: aquele que franqueia toda riqueza natural do País, todo saber acumulado por anos de dedicação e estudo, sem qualquer contrapartida e por tempo indeterminado, aos capitais e países estrangeiros, ou quem aceita algum dinheiro, que não pode ser maior do que o lucro do negócio, para cometer um ilícito, uma compra indevida ou um contrato mais oneroso? Claro que ambos são criminosos, mas o dano causado pelo primeiro é incomparavelmente maior do que o do segundo. Agora veja o que sai nas mídias: ao primeiro há até elogio pela “coragem”, pela “visão estratégica” enquanto ao segundo se sugerem ou se cobram da justiça penas máximas.Por que? Porque desde criança todo sistema para sua formação lhe incutiu um pensamento desvirtuado, um entendimento de certo e errado, do mocinho e do inimigo, do interesse deste Poder Invisível a tal ponto que você fica feliz quando prendem aquele que lhe deu melhor condição salarial, maior facilidade para instrução para seus filhos, mais médicos, mais energia elétrica, moradia mais acessível. Ou não é?

A primeira e maior corrupção é a da mente, de sua capacidade de discernir, do pensamento crítico, do seu pensar. Quando havia o risco do comunismo se espalhar pelo planeta, uma das críticas que se lhe fazia era exatamente de entender o mundo dentro de uma ideologia. E agora? Por acaso a ideologia da banca é aceitável, aquela que se diz do pensamento único, que lhe faz achar natural um ser humano, igual em vida e afeto a você, morrer na miséria porque não era competitivo (sic)? É assimilável que pelo dinheiro e unicamente pelo dinheiro populações inteiras sejam massacradas, embora o pretexto seja absolutamente iníquo, como o de professar religião distinta da sua, ou de ter um governante que eles aceitam mas não age conforme o interesse dos banqueiros?

A farsa da banca já corrompe o seu pensar. Imagine o que faz para se apropriar de seu dinheiro? De seu trabalho? De sua aposentadoria? De sua saúde? De seus filhos?

O documentário cinematográfico de 2016 “Eu não sou seu negro”, do ex-Ministro da Cultura do Haiti, Raoul Peck, sobre textos do escritor James Baldwin, que narra ações e pensamentos de alguns importantes líderes negros estadunidenses – Medgar Evers, Malcolm X e Martin Luther King –, mostra como o sistema de formação dos cidadãos nos EUA é danoso à própria sociedade norte-americana.

Concluo com a tradução livre de uma frase de Baldwin citada no filme: o mundo nunca foi branco. Branco é uma metáfora para o Poder o qual simplesmente é um modo de se referir ao Chase Manhattan Bank (”The world was never white. White is a metaphor for Power, and that is simply a way of describing Chase Manhattan Bank”).

Pedro Augusto Pinho, avô, administrador aposentado

Ana Cláudia

13/03/2017 - 05h23

Mesmo estilo MBL! Como o dinheiro para essa propaganda enganosa está saindo do povo e repassado pelos usurpadores, será que o marqueteiro é o mesmo? :/

Maria Cecilia Ferrarez Bouzada

12/03/2017 - 22h07

Esgoto, fossa , revista lixo.

Rafael Sholl

12/03/2017 - 20h24

As organizações Globo me dá nojo…

Sidnei

12/03/2017 - 16h15

A direita está cavando sua propria sepultura.
Infelizmente junto com a de milhoes de brasileiros

Jesus Bacellar

12/03/2017 - 18h11

Por isto que estes lixos não vendem mais revistas, só escrevem merdas nestes folhetins!

Mario Luiz

12/03/2017 - 17h51

Imprensa maldita a serviço do Inferno!!!

Jorge Biazoto da Costa

12/03/2017 - 17h06

Querem te enganar, pura propaganda.

Vera Moura

12/03/2017 - 15h40

A primeira reformaFORA TEMER

Julio Cesar Calaça

12/03/2017 - 14h49

Bom mesmo seria uma Guerra Civil!

Denis Rabelo

12/03/2017 - 14h30

A louca!!!!!

Wilson Dalenogare Costa

12/03/2017 - 13h50

D7ft7797777

André Bogaerts

12/03/2017 - 13h41

Crise criada pelo juiz Moro, não podemos esquecer

Vinícius Schmidt Santos

12/03/2017 - 13h39

Lucas Ribeiro que nojo de capa!

Laercio Ferreira

12/03/2017 - 11h47

AS REVISTAS EPOCA SEM ACENTO , A REVISTA MILITAR VEJA , A REVISTA ISTO É , SEM SER, MAIS JORNALECOS MARROSISTAS, FOLHA SECA , ESTA-DÃO , O GLOBOBO ETC… SE COLOCADOS NA BANHEIROS DOS POBRES DAS MASSAS ATACAM ATÉ SUAS HOMÓRROIDAS ,AS MÍDIAS FALADAS AS 05 EMISSORAS DE DESINFORMAÇÕES , SÃO OS VERMES QUE ATACAM OS DENTES DOS POBRES,, FORMANDO AS CÁRIES??

Marcos Oliveira

12/03/2017 - 11h45

Bando de FDP malditos! Os bolsos cheios de grana nossa, dada pelo Drácula golpista. Essa grande Mídia, mostra a faceta mais nojenta do ser humano, que é a ganância extrema a qualquer preço!

MARICA

12/03/2017 - 08h32

I$$O É JORNALI$MO .

Rogerio Brandao

12/03/2017 - 11h28

Mídia podre.

Laercio Ferreira

12/03/2017 - 11h15

A REVISTA ÉPOCA GOLPISTA, VIVE NA IDADE MÉDIA? ONDE OS SENHORES FEUDAIS ABUSAVAM DO PODER , PRA DETONAR SEUS SÚDITOS, SEM TER UMA RESPOSTA ADEQUADA , REFORMA DA DEMOCRÁTICA DAS IMPRENSAS ESCRITAS AS E FALADAS , AS 05 FAMÍLIAS DAS MÍDIAS QUE COMANDAM AS DESINFORMAÇÕES AO POVO , E COOPTADAS POR GOVERNOS DITADORES E SEM VOTOS ? FORA , DO BRASIL?

Pranas Derencius

12/03/2017 - 10h45

Só falta pedir a volta da Dilma,,

Ildebrando P. Filho

12/03/2017 - 10h20

Hahahah,. Paga o pato ai seu trouxa!!!

Luiz Renato Vellego

12/03/2017 - 09h38

Feio lamentável Bete

Márcio Fleury

12/03/2017 - 08h41

Guerra é paz.
Liberdade é escravidão.
Ignorância é força.

Nelson Oliveira

12/03/2017 - 04h29

Globo fascista!

Ednilson Petriu

12/03/2017 - 04h10

Isso não é mídia é DIÁRIO OFICIAL!!! Kkk

Torreal

12/03/2017 - 00h31

reformas são necessárias e todos sabemos.
Dilma sabia, não teve vontade política.
Lula sabia, tinha poder para isso e foi covarde o suficiente para não encarar as questões impopulares.

    emerson57

    12/03/2017 - 10h49

    “foi covarde o suficiente para não encarar”
    Então tá. E o povo coxa foi patriota e inteligente para acabar com a kurrupissaum e com suas panelas e camisa da seleção eleger esse time “onesto” que ora nos desgoverna.
    Povo desconhecedor de história, amestrado pelo PLIMPIG que viu na globobo o “pais que vai pra frente” salve a seleção… e agora implanta o “ame-o ou deixe-o”.

      Torreal

      12/03/2017 - 16h38

      O pmdb é o partido mais corrupto do Brasil.
      Mas infelizmente isso não impediu o Pt de formar um governo com eles em cargos importantes chegando à vice presidência.
      O povo coxa quis o capeta, mais não quis o Pt.
      Não se engane, os apoiadores do Pt aceitaram o pmdb e fizeram vista grossa durante anos, apenas porque eram aliados.
      Depois fingem que descobriram a realidade.
      Lamentável.

Souza Josimar

12/03/2017 - 03h29

Editor vagabundo a serviço do capital vagabundo…

Lizete Sutil

12/03/2017 - 03h14

Politica nada né? É a única necessária.

Thiago Melo

12/03/2017 - 03h14

A capa tá parecendo o PPT do Lula

Lucas De Ângelo Maia

12/03/2017 - 03h13

Essa capa é muito Ridícula … O pior é pensar que talvez tenha sido produzida com dinheiro do povo … Parece um panfleto do governo que quer fuder o povo !!!

Wallon Anderson Tadaiesky Nogueira

12/03/2017 - 03h06

50% do orçamento para pagamento de juros da dívida . . . Então colocar na capa redução drástica de pagamento de juros da dívida em momento de séria crise não pode? . . . Cortar direitos de trabalhadores pode? . . . Época . . . mais uma porcaria da mídia golpista.

Eliane Luiza Cardoso

12/03/2017 - 02h32

O dó kkkkk dementes

Raphael Da Silva Santos

12/03/2017 - 02h30

Editorial do Globo de ontem, sempre contra os trabalhadores. No texto, a desfaçatez, covardia e cinismo que sempre caracterizou esse jornal.

    Theo Ventura

    12/03/2017 - 03h31

    Tem razão? Argh

      Ana Souza

      13/03/2017 - 01h55

      O presidente da Camara Rodrigo Maia, nessa fala, me lembra aquele personagem da novela Escrava Isaura: o comendador Leoncio Almeida…….tal e qual. Pra que direito trabalhista? Esse pessoal tem que trabalhar até morrer, ser esfolado sem dó e se reclamar levar uma surra no tronco…. E as Organizações Globo aplaudem…… Nossas elites adorariam revogar a Lei Áurea.

    Anônimo

    12/03/2017 - 08h27

    O POVO NÃO PRECISA PAGAR IMPOSTOS TAMBÉM, NEM PREVIDÊNCIA , NEM PLANO DE SAÚDE. PRECISAMOS DE ANARQUIA INSTITUCIONAL, SEM POLÍTICO E LIBERAÇÃO DA COMPRA DE REMÉDIO POR CONTA PRÓPRIA , SEM OBRIGATORIEDADE DE ESTUDAR. SE PARA AVACANHAR , QUE SEJA BEM TRANSPARENTE. VIVA A ANARQUIA INSTITUICIONALIZADA. PARA QUE POLITICA? CORTE TUDO, QUEBRAR A FEDERAÇÃO É O PRIMEIRO PASSO. CADA UM POR SI.

    ari

    12/03/2017 - 20h57

    Em 2014, o país praticamente vivia a pleno emprego. A CLT era a mesma, bem como o arcabouço de proteção ao trabalhador. De repente, vende-se a ideia de que, com a reforma trabalhista, o emprego voltará. Rodrigo Maia, que eu saiba, nunca trabalhou a não ser por um curto período. Vi ontem um debate na TV onde um procurador da justiça do trabalho afirmou que 90% das ações trabalhistas referem-se a um estrito grupo de setores, sobretudo bancos, e ao próprio governo. Se com a justiça do trabalho temos tantos abusos, imagine-se sem ela.

Dirceu Maia

12/03/2017 - 02h17

Tá na hora do povo começar a cobrar a conta dessa mídia irresponsável que age contra ele.

Wellington Pereira Silva

12/03/2017 - 02h08

Lamentável.

Amoi Peixe

12/03/2017 - 02h07

O Brasil só será reconstruído a sangue e fogo.

Emerson Lins

12/03/2017 - 02h05

Não tem crise para a midia…tá recebendo mais depois da queda da Dilma…ainda estão aproveitando para conseguir o que em uma eleição ninguém consegue…menos para o povo …mais para eles..

José X.

11/03/2017 - 22h59

Quinta feira estava num consultório médico de manhã, e apesar de sempre procurar ficar longe da televisão, invariavelmente ligada na Globo, pude ouvir a pouca vergonha da Ana Maria Braga fazendo propaganda descarada das “clínicas populares” e do “cartão de saúde pré-pago”…a Globo é uma imundície, uma imoralidade, é preciso uma revolução prá acabar com esse câncer

Luiz Specht

12/03/2017 - 01h56

Queria ver essa alegria toda na fila da guilhotina.

Theo Ventura

12/03/2017 - 01h51

É revoltante, mídia nojenta e apátrida.

Conceição Afonso

12/03/2017 - 01h50

Sacanas

Eduardo Londero

12/03/2017 - 01h50

É cacete para todo mundo essa capa

    Anônimo

    12/03/2017 - 08h29

    I$$O É JORNALISMO COM PADRÃO DE QUALIDADE

Cleide Portella

12/03/2017 - 01h50


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