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Estadão adere à crítica dos blogs e quase afirma que Lava Jato é uma palhaçada golpista

Foto: Lula Marques/AGPT Em seu editorial de hoje, no qual pergunta no título, “é isto a Justiça?”, o Estado de São Paulo rompe com a estratégia basilar da Lava Jato, das delações premiadas, dizendo, entre outras coisas, que “atualmente, a julgar pelo que chega ao conhecimento do público, as múltiplas acusações feitas pelo Ministério Público […]

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Foto: Lula Marques/AGPT

Em seu editorial de hoje, no qual pergunta no título, “é isto a Justiça?”, o Estado de São Paulo rompe com a estratégia basilar da Lava Jato, das delações premiadas, dizendo, entre outras coisas, que “atualmente, a julgar pelo que chega ao conhecimento do público, as múltiplas acusações feitas pelo Ministério Público contra figurões do mundo político estão baseadas somente, ou principalmente, nas delações, sem que venham acompanhadas de provas materiais suficientes para uma condenação”.

Faltou pouco. Não fossem os milhões da Secom, o Estadão já teria virado o fio. Foi só a jurisdição de exceção, inaugurada na verdade pela Ação Penal 470, chegar nos seus, para o Estadão ser forçado a admitir a verdade: Lava Jato manipula delações com objetivos espúrios.

Faltou pouco também para o Estadão imitar o Cafezinho em nossas críticas humanistas ao medievalismo da Lava Jato.

Abaixo, a íntegra do editorial do Estado de São Paulo:

O juiz federal Sérgio Moro defendeu as delações premiadas, dizendo que, sem elas, “não teria sido possível descobrir os esquemas de corrupção no Brasil”. Segundo o magistrado, “a ideia é usar um criminoso menor para chegar ao maior, para pegar os grandes”. Quanto ao fato de os delatores terem sua pena abrandada ou até ganharem a liberdade, Sérgio Moro afirmou que “é melhor você ter um esquema de corrupção descoberto e algumas pessoas punidas do que ter esse esquema de corrupção oculto para sempre”, ou seja, “é melhor ter alguém condenado do que ninguém condenado”.

Trata-se de uma visão muito peculiar de justiça. Não se pode negar que as delações premiadas foram importantes para puxar o fio da meada que levou o País a conhecer o petrolão, maior esquema de corrupção da história nacional. O problema é que, atualmente, a julgar pelo que chega ao conhecimento do público, as múltiplas acusações feitas pelo Ministério Público contra figurões do mundo político estão baseadas somente, ou principalmente, nas delações, sem que venham acompanhadas de provas materiais suficientes para uma condenação. Quando muito, há provas testemunhais, nem sempre inteiramente dignas de crédito ou confiança.

Criou-se um ambiente em que as delações parecem bastar. Se é assim, o objetivo não é fazer justiça, mas uma certa justiça. Aliás, ensinava o juiz Oliver W. Holmes que juiz não faz justiça, aplica a lei. Há tempos ficou claro que certos membros do Ministério Público têm a pretensão de purgar o mundo político daqueles que consideram nocivos. Para esse fim, basta espalhar por aí, por meio de vazamentos deliberados, que tal ou qual político foi citado nesta ou naquela delação para que o destino do delatado esteja selado, muito antes de qualquer tribunal pronunciar sua sentença.

Foi exatamente o que aconteceu no episódio envolvendo o presidente Michel Temer. Em mais um vazamento de material em poder do Ministério Público, chegou ao conhecimento dos brasileiros uma gravação feita pelo empresário Joesley Batista com Temer na qual o presidente, segundo se informou, teria avalizado a compra do silêncio do deputado cassado Eduardo Cunha. Quando a íntegra da gravação foi finalmente liberada, dias depois, constatou-se que tal exegese era, no mínimo, controvertida. Mas em todo o episódio prevaleceu a interpretação feita pelo procurador-geral da República, Rodrigo Janot, para quem o diálogo é expressão cabal de uma negociata – e isso bastou para Temer ser visto por muitos como imprestável para permanecer no cargo de presidente. Assim é a política, como bem sabem os vazadores.

Enquanto isso, o empresário Joesley Batista, por ter grampeado o presidente da República para flagrá-lo em suposto ato de corrupção e por ter informado ao Ministério Público que deu dinheiro para quase 2 mil políticos com o objetivo de suborná-los, não passará um dia sequer na cadeia nem terá de usar tornozeleira eletrônica. Poderá até morar nos Estados Unidos, para onde já levou a maior parte de seus negócios. Isso, nos termos do escandaloso acordo de delação endossado pelo sr. Janot.

Se é verdade, como diz o juiz Sérgio Moro, que o objetivo dos paladinos do Ministério Público é “pegar os grandes” criminosos, como explicar que alguém que confessa crimes dessa magnitude, como fez Joesley Batista, não será punido? A resposta é muito simples: o objetivo não é pegar os grandes criminosos, mas apenas aqueles que, na visão dos procuradores da República, devem ser alijados da vida nacional – isto é, os políticos. Ainda que nenhuma prova apareça para corroborar as acusações, o estrago já estará feito. E, no entanto, há muitos políticos honestos neste país.

Assim, as delações se tornaram instrumentos eminentemente políticos. Na patética articulação em curso para encontrar um “substituto” para Temer caso o presidente caia, a primeira qualificação exigida é que o nome do candidato não tenha sido sussurrado por nenhum delator. Só então será considerada sua capacidade de governar o País. Essa é a prova de que a agenda nacional, em meio a uma das mais graves crises da história, foi definitivamente contaminada pelo pressuposto de que o Brasil só será salvo se a classe política for desbaratada, como se fosse uma quadrilha. Isso não costuma dar boa coisa.

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Luis Edmundo

Luis Edmundo Araujo é jornalista e mora no Rio de Janeiro desde que nasceu, em 1972. Foi repórter do jornal O Fluminense, do Jornal do Brasil e das finadas revistas Incrível e Istoé Gente. No Jornal do Commercio, foi editor por 11 anos, até o fim do jornal, em maio de 2016.

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Comentários

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Vanessa

06/06/2017 - 12h26

Virou a casaca estadão, jornalizinho furreca. A Lava Jato é um orgulho do povo brasileiro, pelo menos dos que ainda são honestos no Brasil. Não condeno um político ou outro, nem um partido ou outro, condenamos a corrupção, a ditadura previdenciário que vivemos, os impostos absurdos que nos são contados e toda essa ladroagem. Se o sistema em que vivemos hoje não é uma ditadura então eu não sei o que é, porque meio ano do meu salário vai para pagar IPVA, Licenciamento, seguro obrigatório, IPTU, ICMS, INSS, ISS, taxa disso taxa daquilo. Claro que para manter um estado é preciso ter impostos mas para manter o estado nossa qualidade de vida nossos direitos e não para encher os bolsos de vagabundos que só pensam em si é na própria família. Sou a favor da lava jato da justiça e quero que todos independente de quem seja pague por esses crimes. E acredito que todo cidadão de bem como eu pensa o mesmo. Para a JBS virar o que virou vimos muitos empresários na lama, muita gente demitida, quem pensa que trabalhar na JBS é uma maravilha e porque nunca viu o pai ou a mãe ou um filho voltar pra casa cansado doente porque deu tudo o que podia pela empresa, e reconhecimento? Só se der o sangue literalmente.

    João Ostral

    08/06/2017 - 15h56

    Pois saiba que este Brasil que tu rejeitas foi o melhor Brasil que talves tu não venha a ver mais. Vão demorar 20 anos para voltarmos a ser o país que éramos durante o governo Lula e Dilma. Onde havia o mínimo de distribuição de renda e um projeto de país justo e soberano. Isto se houver eleições diretas e a esquerda voltar ao poder.

Danilo Dantes

03/06/2017 - 08h41

E viva também o Surubão Tribunal Federal com o coronel de toga do P$DB-MT e o Kojak de tog do PCC colocado la pelo Usurpador, faz a suruba completa.

Sebastiana Maria Bonfim Cesario

03/06/2017 - 02h00

Agora Estadão? Fora golpistas!

Paulo Andre

02/06/2017 - 23h17

O jornaleco mudou de lado por conveniencia

Mario

02/06/2017 - 18h35

Podia soltar o goleiro Bruno tbm. Pq até hj o corpo não foi encontrado. E não tem prova.

Marcelo

02/06/2017 - 13h03

Isso mesmo, vamos fazer uma mega campanha pelo direito dos políticos roubarem muito e pela impunidade, bando de jornalistas vendidos, tão corruptos quanto seus defendidos. Que nojo desses pseudo-profissionais.

Jefferson

02/06/2017 - 12h16

Parece piada né? Mas não é..isso é Brasil governado por corruptos e corruptores onde a lei é uma afronta um desrespeito e uma ofensa a bandidos de verdade, só esse país de merda onde os papéis se invertem…uma total aversão onde o heroi é visto como bandido é o bandido é visto como herói..foda né…aki o poste mija no cachorro….mostram todas provas desenham escrevem e nada tudo isso ainda não vale não compreendem é como escrever em grego, aí vem esses ditos jornalista da imprensa e blogs e fazem isso tentam influenciar a cabeça do povo com matérias lixo como essas desmoralizando o único que se levanto contra esses bandidos e não tem nem mais vida privada sossegada….cada que esse povo fala dos políticos cheio de grana com suas vidas luxuosas cade ? Só vai atrás de quem não deve e eles sabem disso…isso é medo né dá retaliação de se mexer com gente grande mafioso criminosos né….. parabéns pra vcs jornalistas comunistas hipócritas…..Brasil tem carência de um herói verdadeiro e moro é um deles….não herói pra uns envolvidos em várias merdas e vários processos….calem a boca e lavem a boca pra falar de Sérgio moro…quem não tem rabo preso é assim….vão fazer matéria sobre os donos da Friboi, deram um roubo no país e fugiram pra nova York tao lá vivendo de boa com suas empresas lá….cadê que vcs vão atrás disso? Vcs são um.bando de jornalismo lixo partidário…..calem se que é melhor.,..jornalzinho de buteco

Mary Duarte

02/06/2017 - 12h57

Descobriram a pólvora affff

    Almeri pacheco

    02/06/2017 - 18h16

    PARABENS !!! FALOU TUDO???REPRESENTOU os 80 % Dos brasileiros trabalhadores honestos. O Magistrado DR. SERGIO MORO . E DE REPUTACAO ELIBADA. E HOMEM DE FERRO CONTRA OS LEZA PATRIA DESTE PAIS SEM LEI. ANTES DE CHEGAR NELE UMA CALUNIA. TEEM QUE PASSAR PELO ALTISSIMO. DEUS TODO PODEROSO.

Valéria Lamin

02/06/2017 - 12h28

Precisam destruir agora, pois a acham q o PSDB volta ao poder.

Aida

02/06/2017 - 09h15

O meu comentário enviado há poucos minutos não é repetido. Já é a segunda vez que isto acontece.

Aida

02/06/2017 - 08h54

MPF,Poder Judiciário vejam o que acontece com os habitantes do nosso Brasil: 14 milhões de desempregados caos na saúde não temos segurança por causa dessa corrupção que se instalou no Poder Executivo. Reflitam que eles só enxergam o UMBIGO DELES. Peço lembrem do que acontece com o povo brasileiro. Porque no Brasil as coisa não dão certo????? Palavras de um grande homem que lutou pelo Brasil. Imagino que ele sofreria muito em contemplar as injustiças que estamos presenciando. Grande Darci Ribeiro!!!!!!!!

Doracy

02/06/2017 - 08h25

Quem planta colhe e quem é humilhado será exaltado!! Até que enfim tão reconhecendo o absurda que fizeram com o nosso País. Esse juíz de meia.. ele não quer prender corrúptos ele quer prender o Lula!! O caso dele é o Lula!!!! Gente vcs ainda não entenderam que ele quer mesmo é tirar o Lula da jogada porque o Lula é do lado do povo e esse bandido que tá no poder quer ver o povo ferrado!!!!!

Rachel Passafini

02/06/2017 - 03h11

Esse não vai longe!

Edileusa Souza Torres

02/06/2017 - 01h33

ela é uma palhaçada causou. tudo de ruim que estamos vivendo no paìs e ainda inocenta os culpados que são seus aliados aqui se faz aqui se paga aguarde seu juiz que só julga um lado sua hora tá chegando

Mário Elizeu Herrmann

02/06/2017 - 01h00

Estanca no PT e segue o baile. Basta ferrar o Lula e depois curtir férias nos EUA.

Anita Junqueira

02/06/2017 - 00h54

Rubens

01/06/2017 - 21h40

Não sabemos escolher já está provado! É só olhar o que está nos governando!
Salve o Juiz Sérgio Moro! O Brasil precisa de gente assim. Chega de corruptos.

Joao

01/06/2017 - 21h11

Esta e uma afirmacao no minimo insensata. Por que certos jornalistas insistem em mesclar informacoes com tendencias ideologicas?
Esquerdismo ja saiu de moda meu caro. Ser politicamente correto hoje nao e agradar as viuvas de Stalin, de Mao ou de Fidel. E pensar num mundo de liberdade mas com respeito, de direitos mas com deveres.

Juliano

01/06/2017 - 20h26

Se não existisse corrupção, não existiria Lava Jato. Prefiro a crise com gente honesta(entendam, eu disse gente honesta e não partido X ou Y) no poder do que o País meia-boca continuando com as roubalheiras que todos estamos vendo.

    Euripedes

    01/06/2017 - 21h44

    Prefere enquanto não passar fome ou precisar de dinheiro para comprar remédio.

    Vianca

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    06/08/2018 - 05h26

    Ja , vi vet ingen hva som venter oss. Og når det skjer noe med barna våre så er det ekstra vondt .Godt å vite at dere er i "systemet og blr fulgt godt opp !Stor klem og lykke til !Klem fra Ingunn :)

    9sGWZEJ5

    20/10/2018 - 13h21

    citizenwells // November 19, 2009 at 9:37 am We are voting out Reid next year, for starters.****************CW, something is wrong here…….he doesn’t seem to care…….so it would say to me that his ‘pay off’ from ‘whatever’, and from ‘whoever’ is great enough to make this fight to the death for him.

Carrapa-VK

01/06/2017 - 20h09

Se não citasse textualmente o nome de Temer, eu teria achado que o Estadão estava falando de Lula.

Joel Araujo

01/06/2017 - 23h03

Interessante que o Estadão só fez essa crítica para defender o golpista Temer. Contra Lula, sem qualquer prova, verdadeiro lawfare, esse lixo de jornal apoiou e apoia todos os desmandos!

Roger Nascente Silveira

01/06/2017 - 22h50

Jayme Sobrinho

01/06/2017 - 22h42

Até o mais humilde brasileiro, que de vez em quando ouve falar dessas palhaçadas que acontecem no nível político/judiciário já tem sua opinião formada: estamos diante de uma palhaçada golpista! Se têm provas, já deveriam ter colocado todo mundo na cadeia. Aliás, provas têm e muitas delas são recentes, quentinhas, recém-saídas do forno, mas fazem de conta. Palhaçada golpista.

Carrie Coleman

01/06/2017 - 22h22

Carrie Coleman

01/06/2017 - 22h22

Omar Luz

01/06/2017 - 22h14

“Palhaçada Golpista”. Eu gostei disso!

Geralda Monteiro

01/06/2017 - 22h09

Hummmmm até que enfim, os jornais estão fazendo as coisas certas, se continuar no golpe vão perder sua credibilidade.

José Carlos Silva

01/06/2017 - 21h56

Agora que chegou onde devia ter chegado a muito tempo? Fala sério estadão.

Nazareth Ferreira de Azevedo

01/06/2017 - 21h14

Adeus Sérgio Tucano Mora e sua trupe de Curitiba
Estes mesmo que te deram asas pra derrubar uma presidenta e destruir o Brasil estão te dando o fora tu já não serve mais
Bem feito agora aguenta o retorno das maldades que fizeste ao Brasil

Laercio Ferreira

01/06/2017 - 21h11

O ESTADÃO , DÃO GOLPE DE ESTADO DAS MINORIAS BRANCAS , ARIANAS DA KRU KRUX KAN, ANTI NACIONAL DA NEO COLÔNIA , COM O PARTIDOS FASCISTAS PSDB , PMDB E OUTROS , SENDO COOPTADOS PELA CIA , FBI , DO PAÍS IMPERIALISTA ,E AGORA SALVEM-SE QUEM PUDER, COM A RETIRADA DA GLOBO DO COMANDO DOS AGENTES NAPALM DOS EFEITOS LARANJAS DO CAOS??

Valdemar Rodrigues

01/06/2017 - 17h19

Na realidade o povo brasileiro na hora do voto não deveria reeleger ninguém sempre eleger um só mandato exemplo começando do cargo mais baixo (vereador)até o mais alto (presidente) quem sabe acabaria com a corrupção , quem sabe acabaria com as mentiras, com as delações,acabaria com as roubalheiras deste país. Um mandato as vezes não daria tempo de roubar. Mas o povo quer assim.

    Marinho

    02/06/2017 - 06h21

    Este é o meu pensamento também. Acrescentaria não poderiam se candidatar os parentes próximos.

José Malhão

01/06/2017 - 19h52

.. e Lula pode ser preso este mes, a lava jato não tem mas finalidade alguma.

    José Malhão

    01/06/2017 - 22h53

    Seria o golpe final a prisão, não acredito que depois de anos e td dando errado pra eles, não vão tentar a prisão no desespero.

Dulce Maria De Abreu Araújo

01/06/2017 - 19h47

Eu não acredito na imparcialidade da lava jato.

Alex Flores

01/06/2017 - 16h33

A brincadeira que o Moro aprontou, retirou praticamente um trilhão de reais de circulação atingiu em cheio as 20 maiores empreiteiras do Brasil responsáveis por praticamente 20% do PIB BRASILEIRO. Transformou o Brasil numa republiqueta de bananas, gerou 7 milhões de desempregados em apenas 1000 dias, desmontou setores fundamentais do setor energético brasileiro, agora está empenhado na destruição do setor agroindustrial e ainda é homenageado…
A partir do momento que idolatram gente que destrói seu próprio país em nome de um combate doentio e imaginário à corrupção é por que há interesses ocultos das corporações que entrarão no vácuo de um parque industrial arrasado.
Cabe uma reflexão era necessário destruir o Brasil nesse pseudo combate a corrupção?

Não era mais fácil o Estado assumir o controle acionário das empresas envolvidas, tantas quantas seja o montante dos desvios?????

Era necessário tacar fogo na casa para acabar com os ratos?????

Ainda os idiotas da GLOBO tentam nós convencer que o Brasil está melhor.

Adrianinha Didi

01/06/2017 - 19h07

Interessante: o Noblat e a globo só perceberam isto quando começou a atingir os tucanos, o governo Mishell e acertar em Gilmar ?

Gisele Silva

01/06/2017 - 19h05

Só agora as pessoas estão se dando conta disso, lava jato uma vergonha.

O Cara Csc

01/06/2017 - 18h48

Kkkkkkkkkk kkkkkkkkkk kkkkkkkkkk kkkkkkkkkk kkkkkkkkkk

César Augusto Martins

01/06/2017 - 18h31

Mais ratos pulando do naufrágio…

Lucia Sotero

01/06/2017 - 18h30

não tá mais recebendo grana, hem?

Nora Augusta

01/06/2017 - 18h29

De palhaçada golpista o Estadão entende muito bem…

Neusa Lindegger

01/06/2017 - 18h17

Luiz Lindegger

Simone Ambrósio

01/06/2017 - 18h05

Então coloquemos as barbas de molho. Estadão, ficção golpista atacando alguma coisa…temos que prestar atenção.

    Célia Franco

    01/06/2017 - 23h17

    Verdade concordo contigo.

Rafael Santana

01/06/2017 - 18h05

Os interesses por trás da Lava-jato sempre foram claros: desmantelar os pilares de sustentação da economia brasileira levando setores inteiros à falência para que empresas estrangeiras comprassem a preço de banana os seguintes bens: 1) empresas estratégicas importantes; 2) recursos naturais como o Petróleo; 3) terras produtivas; 4) concessões públicas em diversas áreas; 5) retirada de direitos dos brasileiros, etc. Com isso, o setor financeiro brasileiro ficaria totalmente sob o controle indireto de estrangeiros para que pudessem controlar os rumos do Brasil, conforme seus interesses e não os interesses do povo brasileiro. Ou seja, a Lava-Jato foi usada por interesses estrangeiros (possivelmente a CIA) para destruir o Brasil como Nação soberana capaz escrever a própria história e proporcionar aos brasileiros os meios necessários para que realizem seus sonhos e busquem a felicidade.

    Juliano

    01/06/2017 - 20h24

    Se não existisse corrupção, não existiria Lava Jato. Prefiro a crise com gente honesta no poder do que o País meia-boca continuando com as roubalheiras que todos estamos vendo.


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