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E a bomba coxinha estourou no colo de Marcelo Freixo

Os leitores mais antigos do blog sabem que tenho minhas ressalvas ao deputado Marcelo Freixo. Considero-o um excelente parlamentar e uma pessoa honesta, mas não gosto do seu discurso moralista e despolitizante. No entanto, me parece evidente que não se pode culpar Freixo pelo incidente trágico com o repórter da Band. E esse título do […]

36 comentários
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Os leitores mais antigos do blog sabem que tenho minhas ressalvas ao deputado Marcelo Freixo. Considero-o um excelente parlamentar e uma pessoa honesta, mas não gosto do seu discurso moralista e despolitizante.

No entanto, me parece evidente que não se pode culpar Freixo pelo incidente trágico com o repórter da Band.

E esse título do G1 é vergonhoso.

ScreenHunter_3276 Feb. 10 06.08

Presto minha solidariedade ao deputado, portanto.

Não é tão difícil entender o que aconteceu. A militante Sininho ligou para o rapaz preso, o tal Fabio Raposo, que repassou um rojão ao cara que o acendeu.

Raposo passou o telefone para seu advogado, Jonas Tadeu.

Sininho, então, menciona algum auxílio que poderia ser dado pelo deputado Marcelo Freixo.

Naturalmente, foi um gesto apenas ingênuo e desastrado de Sininho, militante bobinha e amiga dos black blocs.

Sininho é admiradora do Freixo, um político que se tornou uma espécie de messias para setores da juventude carioca. Provavelmente ela achou que, criando uma ligação entre Raposo e Freixo, isso o deixaria mais protegido.

Só que ela não contava que o advogado, além de não gostar de Freixo, viu ali a oportunidade de desviar as atenções da mídia de seu cliente para um deputado, um político. Uma ótima cortina de fumaça.

Conseguiu.

Por outro lado, há sim uma relação de afinidade entre a tática black bloc, mascarados de forma geral, e o PSOL.

Marcelo Freixo jamais veio a público (não com a insistência que o tema requeria) declarar que não apoiava a violência. E olha que muita gente cobrava isso dele.

Prefiro acreditar, contudo, que o silêncio de Freixo foi apenas oportunista, ao achar que as violências nas ruas, na medida em que eram contra o governador Cabral, seu adversário, acabariam por lhe beneficiar politicamente.

Mas não creio que ele seja cúmplice ou incentivador de violências. Espero que não.  Só está sendo picado por cobras que ele viu nascer, multiplicar-se, e tratou de forma condescendente.

É fato, porém, que muita gente, inclusive professores universitários, passou a defender a violência como uma tática válida politicamente. Ao fundo desse sentimento, nota-se o velho rancor anti-democrático e voluntarista da classe média carioca, sempre adepta de soluções de força: golpe militar, golpe judicial, quebra-quebra.

Evidente que isso não ia dar certo. O Rio é um barril de pólvora. Uma cidade com problemas terríveis de mobilidade urbana, com áreas miseráveis, degradadas, abandonadas. Rebelar-se é preciso, sim. Mas com estratégia e inteligência. Violência é para estúpidos ou fascistas. Sempre alguém acaba se ferindo.

Em São Paulo, por exemplo, milhares de pessoas fizeram uma linda manifestação contra a Globo, com cantorias, faixas, projeção de laser e substituição do nome de uma ponte. No dia seguinte, a Folha, para descrever a manifestação, mostrou na capa a foto de um grupo de mascarados assustadores portando paus. Desqualificou totalmente o protesto. E Marcelo Tas ainda veio me encher o saco no Twitter, dizendo que a Folha tinha dado um “bom destaque”.

Em primeiro lugar, é preciso saber onde está o adversário. Os black blocs, por exemplo, com a chancela do PSOL, atacaram, em junho e julho do ano passado, no Rio de Janeiro, sindicalistas e partidos de esquerda, como se estes tivessem culpa pelos problemas da cidade, os quais remontam a décadas e décadas de abandono, má-gestão, corrupção ou simplesmente decadência econômica. Eu estava lá e vi. Foi lamentável. Uma manifestação pacífica terminou com muito quebra-quebra e violência porque black blocs e mascarados queriam brincar de polícia-e-ladrão.

Não é questão de “criminalizar” o movimento social. Matar jornalistas, depredar pontos de ônibus, quebrar agências bancárias, jogar pedras na polícia, tudo isso é crime, então não me venham com essa.

Outra coisa irritante é a história de “infiltrados” entre os black blocs. Ora, esse é justamente o problema. Se tem um monte de mascarados, a coisa mais fácil é alguém mal-intencionado infiltrar-se, e isso gera problemas de segurança para os manifestantes e para a cidade. Ou seja, a tática black bloc é contraproducente; não protege ninguém. Ao contrário, traz insegurança e desqualifica as manifestações junto à sociedade.

Máscara é coisa de baile de carnaval. Manifestação política tem de mostrar o rosto, para segurança dos próprios manifestantes.

E protesto, numa democracia, tem de ser pacífico e inteligente, senão vira levante fascista. Pode-se até entender que uma comunidade carente, desesperada com a morte estúpida de um membro, causada pela polícia, queime um ônibus na avenida brasil. Pode-se entender que sem-terras invadam uma fazenda improdutiva, desocupada há décadas.

O que não se pode aceitar é ver jovens de classe média quebrando a cidade, enquanto supostos intelectuais gritam nas redes sociais que isso é lindo. Até um colunista do jornal O Globo andou falando que “os únicos que nos representam politicamente são esses que quebram lojas”. E esse mesmo colunista falava, em 2012, que Marcelo Freixo salvaria o Brasil.

Ou seja, houve um grande movimento de incitação a violência, inclusive dentro da mídia, por se entender que isso poderia trazer danos políticos ao PT e ao governo federal. E trouxe mesmo. Só que não apenas ao PT. Trouxe danos a todo mundo, à imagem do país, à compreensão do que é democracia, até mesmo à imprensa, como agora se vê com a quase morte de um cinegrafista da Band.

Está na hora de fechar a caixa de pandora e entender que o Brasil precisa de mudança, sim, mas tem que ser pela via democrática. Querem fazer política? Escolham seus candidatos e comecem logo a trabalhar em suas campanhas. É assim que se faz, goste-se ou não. Se não gostam de política, então vão estudar e trabalhar, o que já seria uma excelente contribuição que dariam ao país.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Alexandre Mello

02/10/2016 - 18h17

E agora hein cafezinho, sem a verba do governo para te sustentar, como é que vai ser? Acho que vai ter que arrumar um emprego de verdade!

Edir

10/02/2014 - 21h18

A MArina ni mes passado comclamou os “meninos” para ir às ruas. Onde está Marina agora ?
Sabem voces de uma coisa ? todos queriam tirar vantagens nessas manifestacöes. A imprensa queria tirar vantagesn levando votos para o PSDB ou Joaquim Barbosa. O PSOL queria teirar vantagens para levar votos para eles e marina queria tirar vantagens levando votos para o Dudu. E agora ? todos estäo caladinhos.
Miguel aqui vai uma sugestäo: Convide Marina para falar sobre essas manifestacöes.

Antonio Luiz Teixeira

10/02/2014 - 18h54

O ideal seria que se procedesse a uma investigação profunda e isenta para não apenas encontrar os culpados diretos do crime, mas principalmente seus mandantes ou mentores dessas manifestações violentas que, indubitavelmente querem desestabilizar o país e, em última análise o governo Dilma. Se os mentores e a grana estão principalmente lá fora, quem está aqui dentro? Não todos, certamente, mas a princípio os inimigos do PT e de suas políticas. Quem são eles? Basta uma pequena retrospectiva e ver: quem acabou com a CPMF, quem foi contra a PEC 37, quem é contra a Copa, as hidrelétricas, o PROUNI e quem, já desde o final do ano passado já torcia e anunciava que as manifestações deste ano (2014) botariam as coisas no devido lugar.
Uma retrospectiva sensata seria também a de verificar “quem tem andado com quem” nestes últimos tempos.
Uma reflexão profunda e realista sendo feita provavelmente irá concluir que Freixo é inocente de tudo que lhe acusaram. Certamente ele sabe e tem certeza disso. Ainda mais ele, que certamente sabe demais.

Maiara

10/02/2014 - 18h16

Miguel, dá uma conta pra galera poder te ajudar com o processo do Kamel, caso nosso ‘Jodiciário’ porco te condene. Fala c/a galera do twitter que a militância é super-solidária, garanto.

    mauricio

    11/02/2014 - 11h19

    isso aí, se for no mesmo esquema do tijolaço, mensal R$10, to dentro!

Marcelo Motta

10/02/2014 - 18h11

o Marcelo Freixo se omitiu com relação aos Black Blocks ele é moralmente culpado, como todos que se omitiram ou incentivaram.

Se ele foi politicamente oportunista isso torna tudo pior, muito pior…

Quem criminalizou (sem aspas) o movimento, foi o próprio movimento. Depredação, violência e agora assassinato são crimes.

Não entendo esta barbarização da pobreza. Porque pobres não podem fazer protestos pacíficos e inteligentes? Estão limitados a serem bárbaros e burros?

Jovens de classe média não podem ter o que reinvidicar? Tem que se calar e viverem satisfeitos?

Há outro equivoco: quem incitou a violência foi o PT, para desestabilizar o PSDB em São Paulo. Mas, perderam o controle e o tiro sai pela culatra.

Agora, a grande dúvida: Qual a razão de toda a ingratidão da esquerda brasileira com a Globo? Nenhum meio de comunicação brasileiro ecoa mais as suas reinvidicações que a platinada.

    Miguel do Rosário

    11/02/2014 - 09h51

    Marcelo Motta, a Globo apoiou e sustentou a ditadura que matou milhares de pessoas, destruiu todas as organizações de esquerda, incendiou o prédio da une, torturou pessoas, cassou, matou, destruiu seus jornais, suas revistas, desmantelou pesquisas universitárias, etc, etc. Depois da ditadura, escondeu as diretas já, fraudou debates, inventou factóides, chancelou a maior farsa judicial da história (contra líderes da esquerda), e você vem dizer que “nenhum meio de comunicação” ecoa mais a reinvidicação da esquerda?

    mauricio

    11/02/2014 - 11h25

    ah ta, e o pt precisa incitar violencia para ‘desestabilizar o psdb em sao paulo’? o desastre das “jestões” dos tucanos nao basta para desestabiliza-los? (…) a globo acobertou ate agora TODAS as denuncias de corrupção contra os tucanos cara, nada existe na midia que manche a imagem do psdb, quem se informa só pela globo deve pensar que o cerra é um anjo… ah, fala sério meurmão…

FabioT

10/02/2014 - 17h17

a tal sininho só foi oferecer ajuda porque tem medo que o rapaz abra a boca e entregue a tchurma, tá na cara

Gislaine Gika

10/02/2014 - 19h13

Karley Almeida…..o texto do cafezinho que falei.

O Cafezinho

10/02/2014 - 18h14

Guilherme Preger e o rapaz que passou o rojão pixava por toda a parte: black blocs

O Cafezinho

10/02/2014 - 18h14

Guilherme Preger não tem essa de estar de preto ou não. estava de máscara e estava ali para fazer violências.

Juliana

10/02/2014 - 14h24

Não existem infiltrados nos black blocs. Os black blocs são os próprios infiltrados, eles mesmos!

Guilherme Preger

10/02/2014 - 15h06

Se o Cafezinho quer combater a Grande Mídia, deve começar pelo gesto mais básico de lhe recusar a pauta. A quem interessa essa ladainha de “as manifestações são violentas”, que é a mesma que a Rede Bobo defende ardorosamente? E que tal rejeitar de imediato a criminosa (pois a intenção é de incriminar) associação entre o infeliz acontecimento com o jornalista e os BBs? Pois o rapaz que está sendo procurado não estava de preto e não há rigorosamente nenhum indício que tenha pertencido ou apoie os BBs. BBs não levam rojões para as manifestações. No mesmo dia, na Central do Bransil joi jogado um rojão CONTRA os manifestantes. O Cafezinho também não deveria estar fornecendo suporte à manobra ideológica que todo manifestante é BB, um jogo que a Grande Mídia está fazendo. E finalmente, que história é essa que as manifestações são contra o PT?

    Geraldo Souza

    10/02/2014 - 16h27

    Povo nas ruas é uma coisa. Movimentos armados e promovendo a violência, outra. Nas manifestações passadas ninguém portava paus, pedras ou rojões em praças, seja no Rio ou em São Paulo. As mobilizações eram democráticas, livres e sem violência com a presença de artistas, cantores e lideranças políticas das mais diversas matizes partidárias. Era um movimento plural, democrático um sucesso!

    Registro aqui um não as forças a violência black-bloc! Governo e entidades da sociedade civil como a OAB, Fenaj, ABI, dentre outras, devem trata-los como são – terroristas! Estes neofacistas e suas redes devem ser denunciada e combatida, e seus líderes enquadrados nas leis que tratam de terrorismo e perturbação da democracia. O mesmo deve valer para as emissoras, que como concessionárias de serviço público cedido pela União, devem ser responsabilizadas por promover movimentos que atentem contra o Estado de Direito.

    Derrotamos os generais e a Globo no passado. É hora da democracia derrotar aqueles que querem o retrocesso e novamente a TV Globo, o Jornal o Globo, a Folha de São Paulo, a revista Veja, o jornal o Estado de São Paulo e a revista Época! Pergunto: onde está o Ministro Zé Cardoso? Tão alviteiro para estar na mídia para coisas fúteis! Acorda Dilma, seu próprio ministro acabará com seu legado!

Manoel Teixeira

10/02/2014 - 12h29

O cinegrafista faleceu. E agora, quem irá defender os black blocs?

Alvino Lemos

10/02/2014 - 12h27

O que aparece agora com clareza, é que o PSOL precisa de um voto de confiança, pois uma esquerda responsável não pode, no momento atual do país, agir com leviandade. Um voto de confiança e solidariedade que ele não teve com o PT/governo, seja na votação da CPMF, seja nas acusações estapafúrdias do dito “mensalão”.

Ricardo

10/02/2014 - 12h20

O Freixo se ferrou? Se a mídia fosse atrás do financiamento, encontraria os dedos dos yankees, que promovem a operação de mudança de regime.

Se não fosse o canal do Putin que mostrou a imagem do morteiro disparado pelo pessoal do PSOL, a Globo e a imprensa continuaria a desmoralizar a maldita PM. Como diria o Wagner Moura – Capitão Nascimento: “A PM tem que acabar!”

Os Black Blocs se ferraram.

Vão investigar quem está por trás do PSOL e do Freixo? Duvido, já que ninguém quer expor as operações nem tão cobertas assim da CIA e da Mossad.

E o colunista tem que se decidir a quem é leal: ao PT ou ao PSOL?

William De Paula Manzato

10/02/2014 - 13h38

Ativista bobinha foi ótimo!

Jaqueline Luz

10/02/2014 - 12h37

Mas qq dia desses vale um cafezinho…

Jaqueline Luz

10/02/2014 - 12h36

E no final do seu post sobrou até pra Dilma, que ironia….

Jaqueline Luz

10/02/2014 - 12h35

Eu chamaria o post de bate e assopra: libera o Freixo, mas bate em seu partido…na boa? O q me indigna é a categorização e generalização excessiva e irresponsável q se faz para teoricamente configurar campos políticos opostos, por isso me retiro da discussão

Diógenes Ferreira

10/02/2014 - 12h19

Cafezinho… A ESQUERDALHA começou ontem o discurso nas redes sociais que não discutem ou debatem com pessoas que não vão as passeatas… Como agora eles tem que se explicar, vai usar essa tática para ficar em silencio…

O Cafezinho

10/02/2014 - 12h16

oi jaqueline, eu fui em algumas manifestações. não concordo com as táticas black blocs, explico isso no texto. quanto ao freixo, eu o defendi. mas lembrei que o psol passa muito a mão na cabeça de mascarado violento.

Rick

10/02/2014 - 10h15

Miguel, admiro muito o seu blog. Mas desta vez, vc pisou na bola.

Segue a resposta do Freixo:

Nota de esclarecimento:

A acusação publicada hoje pelo portal G1 é irresponsável e leviana. Segundo a matéria, uma ativista teria ligado para o estagiário do advogado de Fábio Raposo e dito que o responsável por acender o rojão que atingiu o cinegrafista Santiago Andrade é ligado a mim.

Além de a fonte da informação ser de uma fragilidade absurda e de a própria ativista negar ter me associado ao ocorrido, nenhuma prova concreta foi apresentada. Aqueles que afirmarem que o responsável pela explosão é ligado a mim terão que provar. Caso contrário, serão devidamente processados.

Sempre repudiei a violência nos protestos, seja ela praticada por manifestantes ou policiais. Discordo dela como princípio e como método para conquistar qualquer coisa.

As investigações sobre essa tragédia apenas começaram e é triste ver que um assunto tão importante e delicado é tratado com tamanha irresponsabilidade. A quem interessa transformar uma informação tão frágil num acusação tão grave?

    Miguel do Rosário

    10/02/2014 - 16h21

    não sei porque pisei na bola. deixei bem claro que acho que freixo não tem ligação com o rojão, apesar de que a mãe do fabio raposo disse que acha que ele tem, sim, ligação com marcelo freixo. nem falei isso. até porque, mesmo que raposo tivesse alguma ligação, não acho que freixo pode ser responsabilizado diretamente. no máximo, por dar corda a essa onda de violências em manifestações, como se isso fosse uma brincadeira “jovem”.

Diógenes Ferreira

10/02/2014 - 11h23

Jaqueline Luz… Você reparou que ele absolveu o freixo, ou qualquer um que fale contra os BBs não merecem considerações???

Jaqueline Luz

10/02/2014 - 11h10

grave engano do colunista….

Jaqueline Luz

10/02/2014 - 11h10

Black Blocs já não são só joves de classe média a há muito tempo

Jaqueline Luz

10/02/2014 - 11h10

Esse colunista simplesmente nunca foi em uma passeata irmão

Diógenes Ferreira

10/02/2014 - 11h03

Leia Jaqueline Luz

Sandra Lúcia

10/02/2014 - 11h03

Ao Marcelo Freixo, seria bom lembrar aquele provérbio que aprendi com minha mãe: “quem dorme com criança, amanhece mijado”. Sorry.

Marcia Tayt-Sohn Ferioli

10/02/2014 - 11h00

Exatamente o que penso, vamos trabalhar, protestar sim, mas sem vandalismo, o inimigo não é a polícia, a imprensa ou o patrimônio público, vamos eleger melhores representantes ou os menos ruins ( temos que ser realistas)

Jaqueline Luz

10/02/2014 - 10h59

?

Diógenes Ferreira

10/02/2014 - 10h59

Quem fez a merda foi a SININHO, que adora aparecer… Jaqueline Luz

10/02/2014 - 08h54

Mostra a cara, bando de bundão frouxo!


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