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“O uso da força nuclear do meu país não é apenas para defender os coreanos , mas todos ameaçados pelos Estados Unidos”, diz norte-coreano

(Crédito: Elpovenir) Cem mil norte-coreanos fizeram concentração no centro de Pyonyang devido a tensão entre os Estados Unidos e a República Popular Democrática da Coréia. A temperatura subiu depois que Donald Trump na Assembleia das Nações Unidas proferiu o discurso se referindo que estava preparado para ¨destruir o país asiático.¨O líder coreano Kim Jong-Un respondeu […]

24 comentários
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(Crédito: Elpovenir)

Cem mil norte-coreanos fizeram concentração no centro de Pyonyang devido a tensão entre os Estados Unidos e a República Popular Democrática da Coréia. A temperatura subiu depois que Donald Trump na Assembleia das Nações Unidas proferiu o discurso se referindo que estava preparado para ¨destruir o país asiático.¨O líder coreano Kim Jong-Un respondeu de pronto no mesmo patamar: ¨é um doente mental(…) se quiser por fim ao problema, deve se abster de pretensão de impor sua vontade a Coréia, retirar suas tropas ,suas bases militares e por fim aos seus discursos e atitudes belicistas.¨

Nesta quarta,28 de setembro, morreu um soldado sul-coreanos de 22 anos com impacto de uma bala na cabeça ao retornar a sua base na cidade Cheorwon no estado fronteiriço de Gangwon.

Quatro milhões e setecentos mil norte-coreanos já se dispuseram a lutar, sendo um milhão e duzentas mil mulheres. Este processo se iniciou devido o comunicado oficial acusando os Estados Unidos de na prática ter declarado guerra com seus discursos.

Segundo o diplomata da Coréia do Norte, Myong Chol em entrevista ao Cafezinho, ¨o uso da força nuclear de meu país não é para defender só meu povo, mas todos que sofram ameaça dos Estados Unidos, afinal foram eles a detonarem a primeira bomba nuclear.¨

A questão principal é que ao procurar inimigos como a Coréia, Donald Trump tem encontrado vários espalhados pelo planeta que deseja dominar.

Fonte:

CCTV

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Tulio Ribeiro

Túlio Ribeiro é graduado em Ciências econômicas pela UFBA,pós graduado em História Contemporânea pela IUPERJ,Mestre em História Social pela USS-RJ e doutorando em ¨Ciências para Desarrollo Estrategico¨ pela UBV de Caracas -Venezuela

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Comentários

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Francisco

30/09/2017 - 18h50

A questão é simples: o soldado Norte coreano mais próximo da fronteira dos EEUU está a milhares de quilômetros da América do Norte, o soldado estadunidense mais próximo da Coreia do Norte está na Beira do país comunista.

Quem é a ameaça?

    Joao Siva

    02/10/2017 - 08h11

    Em que década você vive ? Soldado mais próximo ou mais longe, o que muda ? Não estamos na segunda grande guerra, estamos em uma época que se o coreank quiser, ou o americano, enviar um míssil intercontinental destroi parte dos eua ou a coreia toda em minutos.

Luiz Carlos Gorniack

30/09/2017 - 09h54

Trump está numa sinuca de bico. Se buscar a guerra, poderá ter que enfrentar Rússia, China e Irã (talvez outros); se colocar o rabinho entre as pernas, será escrachado mundialmente. A solução? parar com ameaças e buscar envolver outros players nesse assunto para tentar não deixar o resultado tão feio para ele.

Marcos Marcos Marcos

30/09/2017 - 11h24

Kim Jong Un, é o cara… Jovem e tem a honra de defender seu lobo.

Guilherme Di Piero

30/09/2017 - 02h34

democratica !..rsrsrs..perfeito !

luiz carlos

29/09/2017 - 20h34

EUA promovem guerras em outros países porque nunca tiveram guerra em casa..

Luiz Prego Brasileiro

29/09/2017 - 20h59

O que um povo é capaz de fazer pelo seu pais,quando se tem realmente amor a pátria

Mário Cesar Serafim

29/09/2017 - 14h19

A riqueza dos EUA não provém da inteligência e da capacidade laborativa de seus cidadãos. É obtida, exclusivamente , pelo uso de suas forças armadas , que assassinam povos do mundo inteiro e roubam suas nações!

Hugo

29/09/2017 - 12h40

Gostei bastante do texto

Ezequiel Gomes da Silva

29/09/2017 - 14h15

estados unidos e uma ameaça as outras nações financiam e derrubam governos para poder compra suas riquezas.

Brunno

29/09/2017 - 11h02

Leitura obrigatoria, que poucos sabem:
http://blogdoalok.blogspot.com.br/2017/09/estados-unidos-da-america-o-quarto-reich.html

Sergio Gomes

29/09/2017 - 12h27

Ela devia espelhar-se em sua parte do Sul. O mesmo povo mas outro país, outra economia, liberdade e riqueza.

Lulu Pereira

29/09/2017 - 12h25

fora trump, fora eua.

Luis Campinas

29/09/2017 - 09h21

Qq pessoa mais ou menos informada sabe que os governantes dos EUA buscam impor sua política ao mundo. Para tanto estimulam a desestabilização política de nações, pretextos para invasões, mais recentemente, ate grupos terroristas tem usado, causando dor e sofrimento no oriente médio e Europa. Como bem disse a RDC já assassinou centenas de milhares de inocentes por bomba atômica. Seus soldados não respondem a Corte Internacional em relação a crimes de guerra. Ora, se a Coréia do Norte não ameacar os aliados dos EUA e suas bases e se preparar para ter condições de agredir os EUA, quem a defenderá de uma invasão? Veja a Líbia, o Iraque, a Ucrânia, o Egito e…

João Antonio Bernardes

29/09/2017 - 11h56

Dois cachorros loucos ladrando. Nunca vai acontecer isso que o Trump promete, porque ele eliminaria todos os seus aliados na volta da Coréia com uma explosão nuclear e teria o repúdio do mundo todo. Não estamos mais em 1945 quando o povo era desinformado.

cunha e silva

29/09/2017 - 08h35

De nada adianta ter milhões e milhões de soldados dispostos a guerra para defender seu país . Retaliar o aliado vizinho Coréia do Sul , atingir o Japão , ou algumas bases americanas , não atingirá os americanos no seu poderio bélico . Somente alguns “soldados” voando quilômetros e quilômetros de distância com bombas nucleares testadas e eficientes sem poder ser interceptadas poderão atingir os americanos no seu território . Em não sendo assim é melhor ser um gatinho asiático romronando para China e Russía.

    jossimar

    29/09/2017 - 13h14

    Exatamente por isto a coréia do norte desenvolveu mísseis de longo alcance que podem atingir o solo dos eua.

    Só há duas maneiras de se defender dos eua: desenvolver armas nucleares que possam atingir o território deles e jamais permitir norte americanos dentro do seu próprio território.

Sérgio Mascarenhas

29/09/2017 - 11h17

Miserável obriga até as mulheres pra ir pra guerra lutar e diz: “elas se dispuseram”

    ari

    01/10/2017 - 11h37

    Não fale bobagem, cara. As mulheres vão à guerra por sua iniciativa há mutos e muitos anos. Em Canudos, por exemplo, se vc quer algo aqui perto.

      Lucas Russel

      02/10/2017 - 10h02

      Bobagem nada.
      Se alguém disser que não é voluntário para a guerra na Coreia do Norte vai preso.
      O povo é obrigado a acreditar que ele é um deus e se alguém pensar diferente morre.
      O fato de mulheres em outros lugares do mundo irem à guerra, não torna verdade o que está na “matéria”.

Eduardo Schenini

29/09/2017 - 10h58

O Futuro do Mundo na posição de Malucos ocidentais e orientais! Se houver uma guerra não sobrará nada no mundo!!!

    Lenno Oliveira

    29/09/2017 - 11h06

    Na vdd apenas um maluco que é o Trump, o líder coreano não fica fazendo ameças loucas, montando bases nas fronteiras dos EUA e enviando tropas para fazer “exercícios militares” nas fronteiras de países alheios, ele apenas está tentando se defender.

      Paulo LIma

      29/09/2017 - 14h44

      E o University of Chicago boy, Barack Obama, advogado preto do capital predador branco, que em menos de 7 meses transformou a Líbia, próspera nação, em terra arrasada, em nome do petróleo? Ele bem que tentou, internamente, cobrir-se com o belo mas fino véu do Obama Care, para desviar a atenção do bilhões de dólares dispendidos nas guerras imperiais conduzidas pelos Estados Unidos.
      Mas nossa luta é aqui. Dia 3 de outubro, terça-feira, é o Dia de Luta em Defesa da Soberania, em todas as praças do Brasil, com a presença de Lula no Rio de Janeiro, sede da Petrobras e do BNDES. No fim do expediente, vamos lá. Abaixo o golpe!

    Carlo Frank Torres

    29/09/2017 - 11h41

    Pra que sobrar algo que está tudo errado?


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