A Human Rights Watch instigou, a necessidade de aprofundar uma investigação contra a fraude eleitoral nas eleições presidenciais de 26 de Novembro em Honduras. A abordagem de José Miguel Vivanco, diretor da HRW, se estende a preocupação do uso desproporcional da força e cerceamento dos direitos humanos :
” Há indícios contundentes de fraude eleitoral em Honduras e estamos registrando a necessidade de averiguar. Também se faz necessário respeitar a vontade dos votantes e se abster do uso desproporcional da força garantindo o direito
de grupos de pessoas se reunirem. Desta forma implica que todos votos sejam contados corretamente inclusive que as autoridades garantam o direito de protestar pacificamente.”
Não é a primeira organização a condenar a ação do governo, no sentido de silenciar a população via uma repressão com tática que se mostram perigosas e ilegais. A Anistia Internacional, em 8 de dezembro condenou “a brutalidade em controlar e limitar o exercício da liberdade.”
Hoje o candidato Salvador Nasralla da “Alianza Oposición” e que seria o verdadeiro ganhador da eleição, denunciou:
” O Tribunal Supremo Eleitoral de Honduras praticou a maior fraude eleitoral da História quando sacou 21% de frente que obtive sobre Juan O. Hernandéz.Eu já coloquei na rede social as provas e parece que não interessa a OEA, EUA ou União Européia.”
Cristiane
13/12/2017 - 03h30
Viva o povo de Honduras.
Viva democracia contra império
Jáder Barroso Neto
12/12/2017 - 21h21
Hipocrisia desse “Human Rights Watch”. Esses canalhas acusaram o Governo Sírio por atentados com gás. Agora fingem estar contra a fraude patrocinada pelos EUA.