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Exclusivo! América Latina absorve quase 70% das exportações norte-americanas de óleo diesel

(Na imagem, Jane Harman, presidente do Wilson Center, agradece a presença de Sergio Moro no instituto. Harman é membro destacada da comunidade de inteligência dos EUA. É apreciada, em especial, por seus serviços prestados à CIA. ) A minha tese é muito simples. Os Estados Unidos gastaram alguns trilhões de dólares no oriente médio, destruindo […]

25 comentários
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(Na imagem, Jane Harman, presidente do Wilson Center, agradece a presença de Sergio Moro no instituto. Harman é membro destacada da comunidade de inteligência dos EUA. É apreciada, em especial, por seus serviços prestados à CIA. )

A minha tese é muito simples.

Os Estados Unidos gastaram alguns trilhões de dólares no oriente médio, destruindo países e operando golpes, para ampliar o seu controle sobre a oferta mundial de petróleo.

Conseguiram.

Com a oferta garantida, era o momento de assegurar a demanda.

Ao mesmo tempo que controlava o oriente médio, o Tio Sam incrementava a sua própria produção, através de seus campos no golfo do México, no Alasca e no Texas, onde iniciou a extração do chamado petróleo de xisto, de alto custo econômico e ambiental.

Mas aí surgiram alguns problemas para a multibilionária indústria do petróleo:

  1. Há estagnação do consumo de derivados de petróleo nos EUA, e não apenas por causa da crise econômica de 2008,  mas porque os americanos não tem mais como elevar a sua demanda, por já ser alta demais.
  2. Queda das cotações internacionais do petróleo. A queda foi articulada, possivelmente, por uma operação especulativa casada entre Casa Branca, Wall Street e Arábia Saudita, para debilitar a Opep, a Rússia, a Venezuela, o Irã. Ou seja, todos os inimigos do império. De quebra, a queda nas cotações ajudaria a descapitalizar a Petrobrás justamente no momento em que ela precisava de recursos para investir em refinarias. As petroleiras privadas internacionais, caso tivessem acesso à informação privilegiada de uma operação desse porte, resistiriam aos preços baixos com relativa tranquilidade, através de hedges nas bolsas. Aliás, essas petroleiras já pertencem, em boa parte, a fundos internacionais. De qualquer forma, o preço baixo do petróleo, com hedge ou não, representa um problema para o setor.
  3. Um problema real enfrentado pelas refinarias norte-americanas era a decisão, do Brasil, de construir suas próprias refinarias, sinalizando que o país iria reduzir drasticamente suas importações de derivados e, possivelmente, vir a se tornar um exportador importante de produtos derivados de petróleo.

As soluções não tardaram a aparecer.

No Brasil, a Lava Jato, liderada por operadores inteiramente submetidos, e nem importa se eles tem ou não consciência disso, aos interesses das multinacionais, surge como uma oportunidade brilhante para a indústria norte-americana de petróleo. O Wilson Center, think tank vinculado à comunidade de inteligência norte-americana, imediatamente começou a organizar eventos em Washington nos quais entoava louvores à operação comandada por Sergio Moro. E toda a máquina do soft power financiado pelo Departamento de Estado e corporações de petróleo entrou em ação: os prêmios internacionais à Lava Jato vem todos daí.

Afinal, o que está em jogo são centenas e centenas de bilhões de dólares em exportações de derivados de petróleo, e o Brasil é maior mercado da América Latina.

A estratégia deu certo. As importações brasileiras de óleo diesel quase dobraram, em valor, em 2017, atingindo quase US$ 6 bilhões. E quase tudo agora está vindo de refinarias situadas em território americano, como aquelas pertencentes aos Irmãos Koch.

Deu certo no Brasil e em toda a América Latina, cuja participação nas exportações norte-americanas de derivados, que sempre foi grande, em torno em torno de 50% a 60%, cresceu para quase 70% em 2016.

Em agosto de 2015, numa das dezenas de palestras que dava em toda a parte (não se sabe como tinha tempo para trabalhar), Sergio Moro falava, com ódio, sobre a construção da refinaria Abreu e Lima, um dos poucos projetos da Petrobrás que tiveram sorte de escapar da fúria lavajateira – daí a razão de seu rancor.

Moro dizia que um dos “colaboradores” da operação (um pobre coitado dedo-duro preso em suas masmorras) lhe tinha dito que “dizia-se” nos corredores da Petrobrás que a refinaria “não se pagava”. Moro faz um movimento com as mãos no ar, como um filósofo imerso em pensamentos importantes, e se pergunta se a decisão de construir refinarias no Brasil não seria motivada para gerar propinas. Em seguida, ele admite que a Lava Jato poderia causar transtornos à economia, mas que, ao final, todos seriam beneficiados.

No acumulado de quase quatro anos de 2014 até outubro de 2017, segundo fontes oficiais do governo americano, os Estados Unidos exportaram um total de 309 bilhões de dólares em derivados de petróleo, o que daria quase 1 trilhão de reais.

Para efeito de comparação, a exportação brasileira de minério de ferro, nosso principal produto de exportação, gerou cerca de US$ 20 bilhões em 2017.

O Brasil é o maior exportador mundial de ferro.

A mídia brasileira e seu exército de idiotas tinham feito uma enorme campanha de difamação contra a Petrobras e a sua decisão de adquirir a refinaria de Pasadena, sem jamais oferecer ao público as informações mais elementares: a de que a principal dependência do Brasil em termos de comércio exterior são derivados de petróleo, ou seja, justamente os produtos que poderiam ser fabricados em refinarias como Pasadena, no exterior, ou em nossas próprias refinarias, como aquelas que a Petrobrás vinha construindo, antes da estratégia ser abortada pela Lava Jato.

Hoje, a imprensa brasileira, à serviço de lobistas internacionais, tenta vender à opinião pública que os R$ 10 bilhões que a Petrobras irá pagar para investidores norte-americanos, num processo inteiramente fraudulento, sendo que apenas o escritório de advocacia que moveu a ação, sozinho, irá ganhar mais de R$ 2 bilhões, é um “bom negócio”, e que a estatal teve “sorte”.

Doar R$ 10 bilhões para fundos abutres, não tem problema. Adquirir uma importante refinaria em Pasadena, no núcleo nervoso da trilionária indústria de petróleo? Absurdo!

Para isso serve a Petrobras em mãos dos entreguistas: para gastar milhões com publicidade inútil na Globo e demais órgãos da mídia nativa, para enriquecer escritórios estrangeiros e seus clientes, e não mais para financiar pesquisas em ciência e tecnologia, como fazia no tempo de Sergio Gabrielli.

Mesmo com o aumento da participação do petróleo cru na exportação norte-americana, a presença do produto refinado ainda é hegemônica.

Em 2017, até outubro, os EUA haviam exportado um total de US$ 110 bilhões em petróleo e produtos, sendo que 57% foram vendidos na forma de derivados. Em anos anteriores, a média da participação dos derivados na exportação americana de petróleo tinha sido ainda maior, entre 65% e 70%.

Já o Brasil pós-golpe está apostando na exportação apenas do produto cru, sem refino.

Com o pré-sal e o aumento da produção brasileira, a exportação do petróleo cru vem crescendo nos últimos anos, ao passo que tanto a produção como a exportação de seus derivados permanecem estagnadas.

Enquanto a exportação brasileira de petróleo cru aumentou 65% em 2017, sobre o ano anterior, a venda de gasolina ao exterior caiu 20%.

A exportação de óleo diesel até que cresceu, 34%, sobre o ano anterior, mas ainda representa 1,1% do total das exportações brasileiras de petróleo, e gerou apenas US$ 207 milhões.

Ocorre que, em 2017, como já dissemos acima, o Brasil importou US$ 5,6 bilhões em óleo diesel, aumento de 94% sobre o ano anterior!

Com o aumento das cotações internacionais do petróleo e seus derivados, a estratégia da gestão golpista da Petrobrás, de paralisar a produção de suas próprias refinarias, e de não mais construir unidades de refino, irá pesar cada vez mais em nossa balança comercial, e ao invés de importar serviços de tecnologia e máquinas modernas, para atualizar o nosso parque industrial, gastaremos cada vez mais divisas comprando oleo diesel e gasolina de refinarias do Texas.

 

 

 

 

 

 

 

 

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Luciana

06/01/2018 - 11h36

Essa tua tese tá parecendo com aquele desenho animado O MUNDO ENCANTADO DE BOBY.

    Luciana

    06/01/2018 - 11h39

    Correção: O FANTÁSTICO MUNDO DE BOB

      Pedro Cândido Aguarrara

      06/01/2018 - 13h52

      E as suas “teses”, Luciana, se parecem com que? O FASCISMO parece com que? O que gente como você fica fazendo aqui, num Blog de progressistas? Não se discute coisas sérias com fascistas. Fascistas são criaturas completamente dominadas pelo EGOÍSMO e não conseguem ter ou desenvolver uma visão de sociedade.

      Vá procurar a sua turma. Vá ler o conteúdo nazifascista que você tanto aprecia nos UOL, BANDidos, Globos, Folhas,
      Quanto É e Vesgas da vida e fique por lá, ok? Não venha mais respirar ar puro por aqui, ok?

gonçalves

05/01/2018 - 19h14

“Queda das cotações internacionais do petróleo. A queda foi articulada, possivelmente, por uma operação especulativa casada entre Casa Branca, Wall Street e Arábia Saudita, para debilitar a Opep.”

Miguel, tem um erro aí.

A Arábia Saudita é o principal líder da OPEP. Tanto que sempre é o país que mais “se sacrifica” para cortar mais produção e dar suporte para os preços, enquanto os outros membros reduzem muito menos. Então, não há coerência em dizer que a Arábia Saudita quer debilitar a OPEP.

Exclua a Arábia Saudita desse conluio. Não faz o menor sentido.

    gonçalves

    05/01/2018 - 19h21

    Outra coisa sem sentido é que as empresas americanas se beneficiam da queda das cotações do petróleo. Mesmo que tenham feito hedge, o volume de proteção, com venda de futuros ou compra de put spreads, é imensamente menor do que o volume de petróleo produzido por elas. Ou seja, hedge apenas parcial. Nenhuma empresa no mundo faz 100% hedge. Isso é amplamente conhecido pelo mercado de trader de petróleo.

Marcos

05/01/2018 - 08h55

Miguel, excelente resumo de Comércio Exterior/ Geopolítica do Petróleo. Veja que a bola da vez agora será o Irã, sempre com a mesma deculpa…Democracia, Liberdade. Passo seguinte é o surgimento de uma Oposição Moderada e pedir mudança de regime. Depois agentes infiltrados , mais violência e mais sanções. http://www.orientemidia.org/nao-havera-revolucao-colorida-no-ira/

    leonardo-pe

    07/01/2018 - 16h38

    só que DEU ERRADO NO IRÂ. os caras da CIA foram pegos! o Mesmo foi na Venezuela em que um”Brasileiro fazendo caridade”,foi pego. o cara é um dos da CIA! só nesse país de midiotas vira-latas feito o nosso que os estados unidos são idolatrados.

reed

05/01/2018 - 07h55

O que esperar de um país onde meia duzia de garotos delinquentes “fundam” uma jabiraca com o slogan de movimento braZil livre e arregimentam milhões de seguidores?

Regina Maria de Souza

05/01/2018 - 06h39

Bom negócio para os EUA este tal de golpe! Ação Popular contra o contrato de R$10 bi aos investidores norte-americanos da Petrobrás.

Cláudio

05/01/2018 - 06h13

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: * * * * 04:13 * * * * .:. Ouvindo As Vozes do Bra♥♥S♥♥il e postando:

Terrível isso. Em 2016, mais do que dobrou (para o Brasil), em relação ao ano anterior. Tudo isso tem a ver, sem xenofobia, e em princípio, com a invasão cultural estadunidense descrita no livro A Invasão Cultural NorteAmericana, de Júlia Falivene Alves (“A partir da análise do nosso cotidiano, este livro denuncia a condição do Brasil de colônia cultural dos Estados Unidos e analisa os conteúdos ideológicos veiculados pelos seus produtos culturais. Um espaço significativo é dedicado aos meios de comunicação de massa, brinquedos infantis e momentos importantes da história do rádio, da música, do cinema e da televisão no Brasil. Enfim, sem xenofobia, mas de forma contundente, o livro questiona a infiltração de modelos norte-americanos e as perigosas conseqüências que a adoção de um estilo de vida importado pode representar na construção e preservação de nossa identidade cultural.”)

“A Frente Brasil Popular está organizando um grande encontro de solidariedade ao Presidente Lula nos dias 23 e 24 de janeiro em Porto Alegre. Lá reuniremos movimentos sociais e populares, juristas, intelectuais, artistas, partidos de esquerda, e nomes internacionais em defesa da democracia e do direito de Lula ser candidato. Para garantir as condições de infraestrutura e receber as Caravanas que virão de diferentes locais do Brasil, estamos realizando uma vakinha virtual.”… Caso seja de sua livre e espontânea vontade e disponibilidade financeira, acesse o “link” https://www.vakinha.com.br/vaquinha/em-defesa-da-democracia-e-de-lula-ser-candidato-fbp-rs [ou acesse o “site” Vakinha e, lá, na busca interna, procure por EM DEFESA DA DEMOCRACIA E DE LULA SER CANDIDATO FBP/RS, de Misiara Oliveira,] e saiba como contribuir [o valor mínimo de contribuição é igual a 20 reais, mas eu doei 21, porque é o número do século em que estamos, e 20 é(?) o número do partido do Boçalnato], “vamos todos às ruas em defesa da democracia!”, diz a frente.”…

.:.

♥ ♥ ♥ ♥ ♥ LULA 2018 ! ! ! ! !

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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) !!!! Lul(inh)a Paz e Amor 2018 neles/as (que já perderam DE QUATRO) !!!!

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Cláudio

05/01/2018 - 05h13

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: * * * * 04:13 * * * * .:. Ouvindo As Vozes do Bra♥♥S♥♥il e postando:

“A Frente Brasil Popular está organizando um grande encontro de solidariedade ao presidente Lula nos dias 23 e 24 de janeiro em Porto Alegre. Lá reuniremos movimentos sociais e populares, juristas, intelectuais, artistas, partidos de esquerda, e nomes internacionais em defesa da democracia e do direito de Lula ser candidato. Para garantir as condições de infraestrutura e receber as Caravanas que virão de diferentes locais do Brasil, estamos realizando uma vakinha virtual. Caso seja de sua livre e espontânea vontade e disponibilidade financeira, acesse o “site” Vakinha e lá, na busca interna, procure por EM DEFESA DA DEMOCRACIA E DE LULA SER CANDIDATO FBP/RS, de Misiara Oliveira,] e saiba como contribuir [o valor mínimo de contribuição é igual a 20 reais], vamos todos às ruas em defesa da democracia!”, diz a frente. ♥ ♥ ♥ ♥ ♥ LULA 2018 ! ! ! ! !
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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) !!!! Lul(inh)a Paz e Amor 2018 neles/as (que já perderam DE QUATRO) !!!!
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Cláudio

05/01/2018 - 04h13

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♥ ♥ ♥ ♥ ♥ LULA 2018 ! ! ! ! !

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Por uma verdadeira e justa Ley de Medios Já pra antonti (anteontem. Eu muito avisei…) !!!! Lul(inh)a Paz e Amor 2018 neles/as (que já perderam DE QUATRO) !!!!

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Maria Francisca

05/01/2018 - 03h17

BOA MATÉRIA.

Pedro Cândido Aguarrara

05/01/2018 - 01h24

Quem não luta por seus direitos não os merece.

Ruy Barbosa

Eu digo mais que Ruy. Quem não luta por seus direitos não os merece e irá perde-los.

Um país de merda como o nosso, com um povo feito de cocô como o nosso, que não reage a NADA, que valoriza mais novelas, cervejas e futebol que o seu próprio futuro e o futuro dos seus filhos tem mais é que se fuder mesmo!

Tem que conhecer o fundo mais fundo do mais fundo dos poços antes que possamos imaginar que toda essa imensa merda que é o nosso pais poderá se tornar um dia algo melhor do que é hoje.

Eu não dou mais NADA para esse país.

Eu agora só tomo!

Hejon

04/01/2018 - 23h12

Ce não viu a ultima.
Trump acaba de liberar a exploração de petróleo offshore. Obama tinha proibido.

Jane

04/01/2018 - 22h10

É para isso mesmo que os ianques “doutrinaram” o judiciário e deram o golpe no Brasil!

Hermes

04/01/2018 - 21h34

SETE IRMÃS (algumas com nome desatualizado):
>–>
Royal Dutch Shell
TEXACO (hoje parte da CHEVRON)
GULF OIL (também parte da CHEVRON)
Anglo Persian Oil Co. (hoje PB British Petroleum)
Standard Oil Co. of New Jersey (hoje EXXON)
Standard Oil Co. of California (hoje CHEVRON)
Standard Oil Co. of New York (depois MOBIL OIL hoje é parte da EXXON)
>–>
Para saber mais sobre o gangsterismo do petróleo comece por este link:
>–>
O Segredo das Sete Irmãs:
>–>
https://www.youtube.com/watch?v=jQYK3ttfVaw&list=PL65E3B3A3DC9AEBD0

Layz

04/01/2018 - 19h57

“Tendencias Globales 2020 – Cartografía del futuro global”, del consejo Nacional de Inteligencia de los Estados Unidos, dedicado a estudiar los escenarios futuros de amenaza a la seguridad nacional de ese país..: “A comienzos del siglo XXI, hay grupos indígenas radicales en la mayoría de los países latinoamericanos, que en 2020 podrán haber crecido exponencialmente y obtenido la adhesión de la mayoría de los pueblos indígenas (…) Esos grupos podrán establecer relaciones con grupos terroristas internacionales y grupos antiglobalización (…) que podrán poner en causa las políticas económicas de los liderazgos latinoamericanos de origen europeo. (…) Las tensiones se manifestarán en un área desde México a través de la región del Amazonas”.

Claudio da Silva

04/01/2018 - 19h33

É um absurdo! A Farsa a Jato usando um Àlibi de combate a corrupção para enriquecer ainda mais os USA e acabar com a Soberania Brasileira. Bando de Traidores fizeram uma encenação com o apoio da Mídia Golpista, mostrando ao povo brasileiro que o herói Moro e sua turma estariam devolvendo à Petrobrás 650 milhões desviados, mas fazem cara de paisagem com os 10 bilhões que graças a Farsa a Jato está sendo doada aos Abutres Americanos. E o que é pior ainda. Após o governo Dilma e Lula terem concluído novas Refinarias, para processar o Petróleo do Pré Sal, garantindo a auto suficiência e ainda exportar derivados ao invés de importar, agora veste governo golpista com o apoio da Farsa a Jato e da Globo preferem importar derivados para enriquecer ainda mais os USA, e deixar nossas Refinarias ociosas.

Rudmar Luiz Pereira dos Santos

04/01/2018 - 19h25

O Tio Sam cobra seu preço pelo golpe[tróleo] de estado contra este maltratado país!

Ferreti

04/01/2018 - 18h19

Mas…mas vejo na tabela que o Brasil importa diesel desde muito tempo. A tabela mostra em 2007 a importação de 678 mil barris. Deu um salto já em 2007 para 5.104 e continuou crescendo.
E a tal autossuficiência anunciada por Lula em 2007 e reafirmada em 2009, com o pre-sal??

    Miguel do Rosário

    04/01/2018 - 18h22

    O Brasil importa diesel desde priscas eras. A autosuficiência era para zerar a balança comercial. Mesmo importando diesel e gasolina, exportariamos quantidade suficiente de petróleo para compensar a despesa. Ocorre que, com o pre-sal, surgiu a oportunidade de não apenas sermos autosuficientes, mas exportadores importantes, de petróleo cru e derivados. Mas aí veio a Lava Jato, bancada pelos americanos, e destruiu tudo.

      none

      04/01/2018 - 20h03

      esse povo comedor de alfafa nao entende e nem compreende nada. ta muitíssimo difícil todo dia toda hora lendo escutando rádio tv essa panaquisse toda.

      Luciana

      06/01/2018 - 11h52

      ESSA TUA HISTÓRIA DE AMERICANOS É TÃO ENJOADA, PARECE COISA DE DOIDO OU MELHOR DE LUNÁTICO. TE CURA MEU IRMÃO.

        leonardo-pe

        07/01/2018 - 16h35

        coitada dessa Luciana. típica BURRA MIDIOTA!


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