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A entrevista de Haddad ao Valor

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Para assistir aos vídeos, clique nas imagens abaixo:

Parte 1

Parte 2

No Valor

Abaixo, a íntegra da entrevista:

“Núcleo político de Bolsonaro é de tutela e intimidação”

Por Maria Cristina Fernandes e Malu Delgado | De São Paulo

O candidato derrotado à eleição presidencial, Fernando Haddad, tenta fazer um pedido logo no início da entrevista ao Valor, concedida na tarde de segunda-feira em sua casa em São Paulo (ver vídeo no site www.valor.com.br/videos). “Vamos combinar de falar das coisas para a frente?”, propõe, em vão, explicitando o estado de espírito de desapego pós-eleitoral. Não há cheiro de 2022 no ar. Reincorporou o professor e intelectual.

Ao lado dos cachorros Stick e Atena, na casa que viveu dos 6 aos 26 anos e para onde se mudou depois de ter deixado a Prefeitura de São Paulo, Haddad confessa que precisa de alguns dias de férias para reorganizar a vida e “pagar os boletos”. Mas já se preparava para viajar, no dia seguinte, ao sítio de José Mujica, o ex-presidente uruguaio. Chegou há poucos dias dos Estados Unidos, onde esteve, a convite do senador Bernie Sanders, para o lançamento da Frente Progressista Internacional. Essa é a agenda que inspira Haddad, muito mais que reuniões do diretório nacional do PT.

Sobre seu partido, diz não ter nem sequer lido a resolução do diretório nacional do PT, no dia 30 de novembro, que fez uma avaliação do processo eleitoral e da atual conjuntura. Ao analisar as perspectivas do governo Bolsonaro, afirma que haverá três núcleos centrais: o fundamentalista (coeso, com forte carga conservadora e ideológica), o econômico (“escancaradamente liberal”) e o núcleo político, formado pelo Ministério da Justiça e pelos militares. É o núcleo político, afirma, que dará o tom do novo governo, com “duas possíveis tarefas: tutela e intimidação”.

Haddad considera que Bolsonaro teve acesso, antes do segundo turno, ao relatório do Coaf, em que um ex-motorista de seu filho, Flávio Bolsonaro, foi flagrado movimentando R$ 1,2 milhão em um ano. Há também no relatório movimentações para Nathalia Queiroz, filha do motorista, que foi assessora parlamentar do próprio Bolsonaro. “Por que o Coaf liberou para Bolsonaro e não para a sociedade questões que são de interesse público?”

A seguir, os principais trechos:

Valor: O que o senhor descobriu no eleitor que desconhecia?

Haddad: Conheci um eleitorado novo, muitas vezes pobre, ou remediado, ou empreendedor, mas que está no horizonte hoje da política com o qual a esquerda vai ter que aprender a lidar. É uma população que, a princípio, deveria estar sensível ao discurso contra a desigualdade, a intolerância, mas está vulnerável a um outro tipo de diálogo. Essa agenda dos costumes, em grande parte, foi artificialmente construída por partidos conservadores que decidiram pautar temas que não estavam na agenda. Foi artificialmente introduzida para criar clivagens não postas até 2010. Quem começa isso tudo é o PSDB do [José] Serra, introduzindo a religião na vida política, enorme irresponsabilidade.

Valor: Mano Brown tinha razão ao dizer que o PT via parte do eleitorado do Bolsonaro como monstros?

Haddad: Ele não foi tão categórico. Estava no palanque e dei razão a ele no dia que falou. Eu não atentava a essa dimensão da vida nas periferias das metrópoles. Precisamos compreender e dar resposta.

Valor: O presidente da CUT, Vagner Freitas, disse, recentemente, que a eleição do Bolsonaro não foi legítima. Tinha ao seu lado a presidente do PT, Gleisi Hoffmann que disse ter sido uma fraude a eleição sem Lula. O senhor assina embaixo?

Haddad: Essa eleição vai ser analisada pela história sob vários aspectos. A ausência de Lula é um deles. As investigações sobre o WhatsApp e a maneira como o caixa dois foi utilizado para disparar calúnias contra nossa chapa, é outra. Assim como a ditadura militar foi saudada pelos meios de comunicação como uma coisa benfazeja e 50 anos depois vieram a público se retratar, a história às vezes exige tempo de maturação para que as coisas sejam colocadas no lugar.

Valor: A diferença é que agora foi pelo voto…

Haddad: Foi pelo voto, mas com ausência do favorito em todas as pesquisas de opinião.

Valor: O senhor teve 31 milhões de votos no primeiro turno e 47 milhões no segundo. Esse salto, no segundo turno, seria reflexo do antibolsonarismo ou é o reflexo ainda da transferência de votos de Lula?

Haddad: É muito difícil estimar sentimentos. Quando as pessoas falam que foi o sentimento antipetista que elegeu o Bolsonaro, isso é meia verdade. Havia outros 10 candidatos que podiam ter ganhado apoio, que não apoiavam o PT. Mas as pessoas queriam votar no Bolsonaro. E no PT também. Essas duas forças sociais se impuseram. O discurso ultraconservador do Bolsonaro não é algo que possa ser desconsiderado. Representa uma união de propósitos inédita no Brasil, que venho chamando, inspirado na filósofa americana Nancy Fraser, de neoliberalismo regressivo com aliança conservadora nos costumes, na cultura, na ciência e nos direitos civis, que está expressa no ministério.

Valor: O senhor corrobora com a tese de que a normalidade democrática nos EUA vai funcionar como barreira natural às ameaças do “trumpismo” e no Brasil, ao contrário, como não se tem instituições tão enraizadas, há chance de danos maiores?

Haddad: Temos uma sociedade civil mais frágil e um quadro institucional também mais frágil. Os EUA têm 200 anos de democracia. Nós temos 30. Nem que quiséssemos conseguiríamos construir em 30 o que eles fizeram em 200. Até pelo tempo de amadurecimento das instituições.

Valor: Mas a institucionalidade americana também se amolda a excepcionalidades que acabam se normalizando, como a legislação antiterrorista que foi aprovada no 11 de setembro e vale até hoje…

Haddad: Se mesmo lá há condições de manipular a opinião pública, dar drible nas instituições, imagine aqui. No Brasil há três núcleos diferentes no governo eleito, um que chamo de fundamentalista, cujo foco são os direitos civis, que une vários ministros de forma coerente. Depois tem o núcleo da economia, que é escancaradamente neoliberal e não está nem aí para direitos civis. Não vai aumentar imposto, então tem duas formas de acomodar: vendendo patrimônios, a agenda de privatizações radical, e cortando na carne. E tem um terceiro núcleo, que é o político, dado basicamente pelo Ministério da Justiça e pelos ministros militares. O destino do governo Bolsonaro vai depender do núcleo político que tem duas possíveis tarefas: a tutela e a intimidação.

Valor: Como vê o papel do PT, não como um cientista social, mas como liderança do principal partido de oposição?

Haddad: Em meu diálogo junto às bancadas, em Brasília, disse que é muito difícil termos um bloco monolítico de oposição. Precisaremos ter que a agilidade necessária para angariar apoio e evitar retrocessos drásticos. Talvez sejamos minoritários no Congresso sobre temas como a venda da Embraer, mas em relação a direitos civis, talvez sejamos majoritários.

Valor: O senhor disse na campanha que a idade mínima da Previdência não podia ser tratada como tabu. A resolução do PT nem menciona isso. O senhor não teme que o partido acabe reforçando sectarismos?

Haddad: Advoguei na campanha que deveríamos fazer reforma dos regimes próprios e sentar à mesa como fizemos em 2003 e 2012, para mostrar aos servidores que é insustentável. Ah, não quer mexer na idade mínima? Então vai mexer em que? Qual a sugestão? Ouvi-los, até para que eles se convencessem também de que o melhor é mexer aqui e não ali.

“Tem um jogador do banco de reservas [Mourão] que está no aquecimento antes de começar o jogo”

Valor: Mas não é o que o PT fala. Acredita que sem oxigenar a máquina do partido, esse tipo de resolução vai deixar de ser editada? Por que não disputa a presidência do PT?

Haddad: Tudo tem seu tempo. Meu posicionamento na campanha tinha o aval do PT.

Valor: Se o PT só discutir essas questões nas eleições como vai mudar sua relação com a sociedade?

Haddad: De quando é?

Valor: Da última reunião do diretório, de dez dias atrás.

Haddad: Nem li a resolução

Valor: Não dá para acreditar.

Haddad: Juro por Deus. Estava no exterior. Tô cheio de trabalho preparando o ano letivo que vem. Fiquei três meses de licença. Tô lendo tese acadêmica, não de partido.

Valor: Mas é uma resolução de balanço do desempenho do partido na eleição em que o senhor foi o principal candidato.

Haddad: Nem no Brasil estava.

Valor: Não dava para acessar pela internet?

Haddad: A resolução foi refeita…

Valor: Só alguns temas polêmicos e sem consenso foram retirados, mas o cerne foi mantido.

Haddad: Vocês cobram do PT o que não cobram de nenhum partido. Nem o governo eleito tem programa. Mal acompanho a imprensa. Sou professor universitário. Tô fazendo meu trabalho, tentando organizar minha vida. Pedi 30 dias para me organizar. Pagar minhas contas. Ver o boleto que foi pago.

Valor: Se ressente da falta de autonomia naquelas duas primeiras semanas do segundo turno?

Haddad: Ao contrário do que parece, o constrangimento maior foi no primeiro turno.

Valor: Por que?

Haddad: Pelo fato de termos muitos candidatos, um programa recém-lançado. Já no segundo turno, na primeira reunião, praticamente já recebi carta branca.

Valor: Mas nos primeiros dias do segundo turno o senhor parecia procurar um rumo…

Haddad: O que nos tirou o foco no começo do segundo turno foram as fake news do WhatsApp. A gente demorou a entender o que havia acontecido. Até a matéria da “Folha de S.Paulo” não tínhamos ideia do que havia acontecido.

Valor: Vítima que que foi das notícias falsas, se arrepende de ter repassado a acusação do Geraldo Azevedo contra o general Mourão?

Haddad: Você está comparando coisas diferentes. Dei visibilidade a uma pessoa que respeito e sei que foi torturada pela ditadura. E que no dia em que fez isso, teve oportunidade de se retratar. Se isso tivesse acontecido comigo talvez hoje fosse presidente da República. Se Bolsonaro fizesse acusações a mim face a face, como eu fiz, as coisas iriam se elucidar. O que ele fez foi oposto. Dei voz a um torturado, que reconheceu o equívoco no dia. Não houve prejuízo à imagem de Mourão. Com o WhatsApp não se consegue fazer essa reparação.

Valor: Voltando ao PT, ao abdicar de disputar os rumos do partido o senhor não está abdicando também a interlocução com a sociedade? A crise do Macron não mostrou a crise da desintermediação?

Haddad: O Alckmin vai assumir a Presidência do PSDB? [ o tucano na realidade já é presidente da sigla] O Ciro vai assumir a Presidência do PDT?

Valor: Eles não saíram da eleição com a força eleitoral como a sua.

Haddad: Lula não é presidente do PT há quanto tempo? Não é verdade que seja necessário estar na presidência do partido para contribuir como militante, professor. Pelo contrário, muitas vezes a estrutura burocrática te sufoca. O dia a dia é exigente. Teria que parar de lecionar. Quero contribuir da maneira como acho que faço melhor.

Valor: Em suas viagens deve ter constatado que a desintermediação de partidos não levou ao maravilhoso mundo da democracia. Há saída fora de estruturas partidárias?

Haddad: Estou de acordo. Mas nós não apenas reforçamos antigos laços de mediação nessa campanha, sobretudo no segundo turno, como estamos totalmente conscientes de que esta é uma tarefa do próximo período.

Valor: Se sente representado na mediação que o PT oferece hoje?

Haddad: Qual é o partido que hoje oferece essa mediação? O PSL? É a segunda maior bancada. Dá para chamar de partido? Partido mesmo na acepção da palavra que sobreviveu a esse cataclisma do sistema político foi o PT. Quem governou o país depois da ditadura foram o MDB, o PSDB e o PT. O MDB e o PSDB caíram pela metade. Soçobraram na crise. E emergiu uma coisa que a gente não sabe o que é. É uma coisa muito nova ter 30% dos ministérios na mão dos militares. Eu já imaginava há dois anos que a extrema direita ia ter um papel muito grande na disputa presidencial. Mas da maneira como se configurou é uma novidade: fundamentalismo religioso, neoliberalismo e caserna.

Valor: Há viabilidade para um novo partido de centro no Brasil?

Haddad: Estive com o Bernie Sanders, o [Yanis] Varoufakis lançando a internacional progressista. A preocupação de todos é que mesmo governos liberais, no sentido clássico, estão envelhecendo precocemente. O centro está se esvaziando. Tanto [Emmanuel] Macron quanto a [Angela] Merkel começam a perceber o esvaziamento do centro político da Europa, com tensões que jogam na direção do retrocesso da União Europeia. E, do outro lado, uma esquerda confusa entre o nacionalismo e a radicalização do federalismo. No Brasil não temos centro. O Bolsonaro criou um centro entre ele e o PT, que não está articulado. É o que foi derrotado nas eleições. Essa centro-direita pode se organizar num partido. Haverá movimentos nesse sentido. Não é ruim para o país. Fica mais fácil colocar uma barreira à regressão de direitos civis.

“A novidade é como a direita se configurou, com a tríade fundamentalismo religioso, neoliberalismo e caserna”

Valor: Que partidos o senhor coloca nesse espectro?

Haddad: Não sei se são partidos inteiros, tem gente do PSDB que não é da linha do Doria, PV, PPS, setores do MDB. Tem uma chance embora haja uma heterogeneidade grande.

Valor: Como o senhor vê a equação política do futuro governo Bolsonaro no Congresso?

Haddad: Aposta arriscada demais essa ideia de compor por bancadas temáticas. Talvez seja um primeiro movimento para dar satisfação à sociedade de que não haverá toma lá dá cá, e depois não seja possível evitá-lo.

Valor: O fato de ele estar exposto nessa vidraça dos depósitos dos assessores parlamentares a duas semanas da posse afetará a formação de sua maioria no Congresso?

Haddad: O núcleo político é de tutela e de intimidação. Ele teve acesso ao relatório do Coaf, no mais tardar, no dia 15 de outubro. Data em que demitiu o motorista e a filha. Por que teve acesso ao relatório e a sociedade não? São questões que precisam ser respondidas. Por que o Coaf liberou para Bolsonaro e não para a sociedade questões que são de interesse público? Esse expediente, que ao que parece é de peculato, o de usar seu gabinete para fazer vaquinha para si mesmo, é um expediente muito comum no baixo clero. Inexplicável é que só tenhamos sabido agora. Como esse núcleo vai operar é importante saber. Desde o tuíte do Villas Boas, às vésperas do julgamento do habeas corpus de Lula no Supremo, essa interferência, definitivamente, veio à mesa. Qual é o significado disso? Tutela ou intimidação. Você tem um jogador do banco de reserva que está no aquecimento antes de começar o jogo.

Valor: O General Mourão?

Haddad: Sim. Está no aquecimento antes da partida. Para o bem da democracia temos que prestar atenção.

Valor: Essa condição dificultará sua agenda de reformas?

Haddad: Daqui a alguns dias toda investigação por atos praticados antes de sua posse estará suspensa. A Constituição estabelece isso. Depois só por atos praticados a partir da posse e por consentimento do Congresso. O presidente empossado é uma figura muito forte no Brasil.

Valor: O senhor disse que Ciro não soube fazer a coalizão com o PT. Segundo ele, essa coalizão foi interditada pela disposição de Lula de se manter aliado a Eunício Oliveira e Renan Calheiros. É fake news dele?

Haddad: Ciro é um amigo de quem gosto e respeito, mas o PDT apoiou o MDB no Ceará e fez coalizão com Renan Filho em Alagoas. Não vale a pena esse tipo de especulação. Não corresponde ao que estava em jogo. Os três candidatos do PDT a governador que foram ao segundo turno apoiaram o Bolsonaro. São fatos. Não juízo de valor. O PT e Lula tomaram a decisão de levar sua candidatura às últimas consequências. Decisão unânime. Aguardávamos o posicionamento da ONU sobre o tema. E a ONU só se pronunciou porque Lula não desistiu. Ciro tinha que ter aceitado ser vice de Lula para representar a todos na possibilidade de indeferimento da candidatura, mas seria muito difícil pra ele aceitar.

Valor: Essa proposta foi feita ao Ciro claramente?

Haddad: As sondagens aconteceram desde janeiro no sentido de construir a unidade. Eu mesmo sentei nesta casa com Mangabeira Unger, levando minha consideração. Ponderei que a única chance disso dar certo era com a aliança montada dessa forma, pelo fato de o PT estar inteiramente fechado com a candidatura Lula.

Valor: O senhor continua se encontrando com Lula?

Haddad: Com menos frequência porque os temas que me levavam até lá, como advogado eleitoral, cessaram. Continuo interessado em contribuir como advogado nos fóruns internacionais, sobretudo na ONU, quando temos a expectativa de haja julgamento no mérito, do plenário, porque, até agora, apenas dois conselheiros se manifestaram.

Valor: Terá reflexo para o processo judicial no Brasil?

Haddad: A decisão jurídica já está tomada no Brasil, mas para a história terá reflexo. A manifestação do pleno da ONU dizendo que Lula teve seus direitos desrespeitados e a soberania popular foi comprometida é muito importante. Uma figura como ele está pensando na história. Não no conforto da prisão. Tem 73 anos.

Valor: O que o senhor vai fazer, disputar prefeitura, governo? Rodar o país, promover seminários?

Haddad: Não passa por minha cabeça disputar. Tenho convites para rodar não apenas o país, mas também de dezenas universidades da Europa e dos EUA. Falei com [Cuauhtémoc] Cárdenas várias vezes. Estive com o [Massimo] Dalema, [Dominique] Villepin, o Varoufakis, o Sanders, estou indo visitar o [Pepe] Mujica no sítio dele. Quero manter interlocução com essas lideranças.

Valor: E com a sociedade, como pediu o Mano Brown?

Haddad: Vou manter contato também, fui muito para a periferia, mas acho importante trocar experiências com o resto do mundo. Há uma preocupação sobre como enfrentar questões comuns.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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darcy

14/12/2018 - 15h17

Eu tinha me afastado daqui porque achei que este não era mais um blog dos assim chamados de esquerda, aquela história, os incomodados que se mudem, vim dar uma olhadinha despretensiosa para ver se as coisas melhoraram, qual o quê, agora virou bostanázi explícito e não vem com essa de que ouve também o outro lado, que isso faz parte democracia e outras baboseiras típicas dos que estão em cima do muro e que não querem se assumir, aliás, o que já nem é o caso, assumiu mesmo. Insuportável ler o que se vocifera aqui. A troco de quê?

maria do carmo

14/12/2018 - 13h18

Prezado Miguel e internautas Queiroz motorista, seguranca, etc., etc., etc., so vai aparecer depois da posse do Bolsonaro bronco, porque como presidente nada se podera fazer sobre crimes anterior a posse o bronco esta bem orientado, mas fala mais do que a boca, disse que foram os outros deputados pegos pela operacao Furna da Onca que denunciaram, ficou explicito que foi avisado e poupado e com tempo de despedirem todos e desruirem provas e indicios…

Justiceiro

14/12/2018 - 12h07

Valor: o senhor foi também convidado para a festa da entrega das faixas do Palmeiras?
Addad: não, por quê?
Valor: O Palmeira foi campeão, não sabia?
Addad: Verdade? juro por Deus que não sabia. nem sabia que já tinha terminado o campeonato.

Se duvidar, Addad nem sabe que já terminou a eleição.

CezarR

14/12/2018 - 10h53

OFF TOPPIC: Prezado Miguel, no intuíto de colaborar com teu solitário blog e adicionar ainda mais conteúdo, gostaria de te sugerir a publicação dos vídeos do economista Eduardo Moreira. Há inclusive uma entrevista dele à Leda Nagle muito boa (e muito decepcionante por parte da Nagle). Segue um exemplo: https://www.youtube.com/watch?v=42Pc59h7DfM

    Carlos Eduardo

    14/12/2018 - 11h06

    Solitário com quase meio milhão de seguidores só no facebook?!

    Caramba…

Rivellino

14/12/2018 - 09h40

MUDANDO de assunto, pra algo melhor:

Ser machista é BOM demais!

Sim, sou machista. Sou um macho notável. E as mulheres apreciam bastante isso.
Sou um macho alfa.
Sim, eu assusto. Igual ao trovão. Igual ao abismo. Igual a montanha grandiosa. Sou um macho sublime.

Ilustre.

E vou escrever esta história para exteriorizar que sou sublime.

    Alan Cepile

    14/12/2018 - 10h14

    Eu sempre preferi o Pelé ao Rivelino.

Ivanise

14/12/2018 - 01h06

Os frequentadores desse blog estão cada vez mais coxinhas. É uma baixaria, uns comentários sem argumentos. Gosto do contraditório mas com fundamentos, não dá pra discutir com essa nova leva de ciristas pro bolsominions.

    Ioiô de Iaiá

    14/12/2018 - 06h13

    Concordo com você. O contraditório é importante, mas alguns aqui mostram um analfabetismo político que mal esconde a desonestidade intelectual. Assim fica difícil de ler os comentários. Talvez o objetivos desses robots/coxinhas seja esse mesmo: desacreditar/desmoralizar os comentários em geral. É como se, pela falta de argumentos sólidos, passassem a desmoralizar tudo e todos. Como bons pescadores de águas turvas.

Paulo José

13/12/2018 - 18h23

Admirável o Haddad dizer que vai continuar dando aulas em vez de ir para a burocracia partidária, uma vez que ele se sente mais produtivo fazendo o que sempre fez: Lecionando.
Inacreditável é um professor universitário, bacharel em direito pela melhor universidade do Brasil, mestre em economia, doutor em filosofia ser chamado de “poste”.
Mais inacreditável é eleger um animador de manicômio quando tínhamos esta opção no pleito.
Mas vivemos no país do passado, segundo Philipp Lichterbeck.
Diz o alemão: “Mas os novos inquisidores amam vídeos com títulos como “Feliciano destrói argumentos e bancada LGBT. Destruir, acabar, detonar, desmoralizar – são seus conceitos fundamentais. E, para que ninguém se engane, o ataque vale para o próprio esclarecimento.
Os inquisidores não querem mais Immanuel Kant, querem Silas Malafaia. Não querem mais Paulo Freire, querem Alexandre Frota. Não querem mais Jean-Jacques Rousseau, querem Olavo de Carvalho. Não querem Chico Mendes, querem a “musa do veneno” .
Onde chegaremos.

    Justiceiro

    13/12/2018 - 19h03

    Mas o cara é poste mesmo. Aliás ele fez questão de parecer poste usando uma máscara do Lula. Como é que pode um mestre, um doutor, um filósofo, um professor,como você disse, se humilhar se submeter a tamanha esculhambação.

    Pra você ver que o c ara era um poste mesmo, basta ver que toda segunda-feira ele ia na cadeia perguntar pro Lula o que fazer, o que dizer. Se isso não é ser poste…

    Carlos

    13/12/2018 - 20h14

    Segundo uma reportagem do jornal Estado de São Paulo, o ex- presidente Lula recebeu em sua cela 572 visitas em seis meses. O ex- prefeito de São Paulo, Fernando Haddad fez 21 visitas entre 17 de maio a 8 de outubro, um dia depois da votação em primeiro turno – foram cerca de 400 horas de conversas, segundo os registros da Polícia Federal. Fica difícil falar que o Fernando Haddader não foi o poste do Lula (depois de 400 horas na cela do ex- presidente Lula), pois se no primeiro turno das eleições presidenciais ele costumava ir visitar o ex- presidente Lula toda semana, no segundo turno o Haddad visitou o ex- presidente Lula apenas uma vez (no primeiro dia da campanha eleitoral de segundo turno), no qual recebeu ordens dadas pela presidente do PT, senadora Gleisi Hoffman que não precisava mais ir em Curitiba no período restante do segundo turno das eleições presidenciais.

      Rodrigo

      14/12/2018 - 08h42

      Que conta estranha!
      400 horas de conversa em 21 dias?
      Cada conversa durava quase 20 horas?

Roberto

13/12/2018 - 14h27

Tô achando que o Andrade é pior do que a anta estocadora de ventos, kkkkkkk.

    claudio rodrigues

    13/12/2018 - 18h35

    testou achando q vc é um asno!

Justiceiro

13/12/2018 - 12h15

Valor: Se o PT só discutir essas questões nas eleições como vai mudar sua relação com a sociedade?

Haddad: De quando é?

Valor: Da última reunião do diretório, de dez dias atrás.

Haddad: Nem li a resolução

Valor: Não dá para acreditar.
***************************

HUAHUAHUAHUAHUA.

É esse que queria ser presidente? O cara não sabe o que se passa no próprio partido??

HUAHUAHAUAHI8UA

    Brasileiro da Silva

    13/12/2018 - 12h19

    Nem ele perde tempo com as besteiras que o PT publica.

    Bozo & Andrade Artigos para Festas Infantis

    13/12/2018 - 13h31

    Andrade revela sabedoria ao não ler resoluções da direção do PeTecas.

João Carlos

13/12/2018 - 11h38

O PT anunciou nesta 5ª feira (13.dez.2018) que fará ajustes nas contas da legenda. Entre as medidas anunciadas estão a revisão dos salários dos integrantes do Diretório Nacional e a suspensão do pagamento de viagens de filiados entre dezembro deste ano e janeiro de 2019.

A campanha presidencial de Fernando Haddad deixou para o partido uma dívida de R$ 3,8 milhões.

“As reservas financeiras mantidas pelo PT esgotaram-se nas campanhas de 2018, em especial na campanha presidencial”, diz comunicado assinado pela presidente do PT, Gleisi Hoffmann, e pelo tesoureiro do partido, Emídio de Souza.

No texto, a sigla avalia que o Fundo Partidário “tem se mostrado insuficiente“. O PT deve receber em 2019 cerca de R$ 97 milhões do Fundo, a 2ª maior quantia, perdendo apenas para o PSL, que receberá cerca R$ 110 milhões.

A distribuição do recurso leva em conta a eleição de deputados federais. Apesar do partido de Bolsonaro ter elegido menos deputados que o PT, ele obteve 1 número maior de votos na eleição para a Câmara.

O PT também reduzirá contratos de aluguéis com prédios que servem à legenda e criará 1 conjunto de regras de controle interno e externo que serão apresentadas na próxima reunião Comissão Executiva Nacional.

Além de cortar despesas, o partido vai lançar campanhas com pedidos de doação nas redes sociais.

Leia a íntegra do comunicado:

A campanha presidencial de Fernando Haddad

1. Considerando que as reservas financeiras mantidas pelo PT esgotaram-se nas campanhas de 2018, em especial na campanha Presidencial;

2. Considerando que a campanha presidencial legou ao partido dívidas a serem quitadas, trazendo grande impacto nas finanças partidárias;

3. Considerando que o Partido subsiste praticamente do Fundo Partidário e que este tem se mostrado insuficiente para a manutenção de suas atividades após o término das reservas Financeiras;

4. Considerando que a partir de janeiro, o DN sofrerá sanções do TSE que acarretarão significativa redução dos recursos disponíveis;

Faz-se necessária a adoção de medidas para equilibrar as finanças, saldar as dívidas, manter as atividades partidárias e, assim, garantir a saúde financeira do partido, bem aplicando os recursos públicos do Fundo Partidário colocados à sua disposição.

Diante disso, a Presidência do PT em conjunto com a Secretaria de Finanças & Planejamento comunica a adoção das seguintes medidas :

1. Suspensão de viagens e hospedagens de dirigentes e funcionários durante os meses de dezembro e janeiro;

2. A partir de janeiro, será realizada revisão da folha de pagamento do Diretório Nacional, incluindo funcionários e dirigentes;

3. Redução de contratos de prestação de serviços continuados, a exemplo do que foi feito no início da gestão;

4.Redução de aluguéis com prédios e instalações que servem ao Partido;

5. Reforço das campanhas de arrecadação por crowdfunding e também para contribuição financeira de parlamentares, cargos comissionados e filiados(as).

6. Criação de um conjunto de regras de controle interno e externo com a implantação de compliance a ser apresentado na próxima reunião da CEN.

Gleisi Helena Hoffmann -Presidenta Nacional do PT

Emidio Pereira de Souza – Secretário Nacional de Finanças & Planejamento do PT

===============

https://www.poder360.com.br/partidos-politicos/com-divida-de-r-38-mi-pt-reduz-salario-de-integrantes-do-diretorio-nacional/

Obs: na minha época de militância no PT (década de 1980) a gente, todo militante, contribuía (mesmo os que ocuparam cargo nos legislativos)

    Paulo

    13/12/2018 - 14h28

    Chama o João Vaccari, que ele dá jeito! Não, pera…

Fabio Neumann

13/12/2018 - 10h52

Tá certo, a lava jato já condenou mais de 160 pessoas e só o Lula é perseguido e inocente. Não é a toa que vocês continuam caindo nessa conversinha de Gleisi e companhia. Corrupção no Brasil é uma invenção da mídia imperialista, só pode.

    Alan Cepile

    13/12/2018 - 11h07

    A Farsa Jato é uma operação corrupta para caçar adversários políticos da direita “com STF, com tudo”, isso é um fato inquestionável.

      Justiceiro

      13/12/2018 - 12h12

      Eduardo Cunha é petistas? Geddel é petista? Gim Argello é petista?

      Lula sempre pediu a troca de Sérgio Moro por outro juiz. Agora que ele foi trocado por Gabriela Hardt, vocês continuam o choro querendo outro juiz.

      P.S. Você vai passar o Natal na porta da cadeia de Curitiba cantando Jingle Bells?.

        Alan Cepile

        13/12/2018 - 12h40

        Que comentário engraçado! rsrsrs
        Cunha tá preso? Ninguém sabe ao certo. Aí tem….
        Geddel tá preso?
        Quantos petistas estão presos?
        Quantos tucanos? DEM? MDB??
        Humm….

          Brasileiro da Silva

          13/12/2018 - 13h28

          Vc lúcido como sempre. A prisão de Cunha é virtual, assim como as reformas no sítio, para enganar o povo. É tudo parte de um plano armado por Moro em 2005 para eleger o Bolsonaro e virar Ministro.

          Alan Cepile

          13/12/2018 - 13h34

          Vc fujão do assunto como sempre… Cunha é gente boa e o cachorro da dona Marisa foi atendido sim, o PT tem que assumir!!! uhahuahuahuauha

          Brasileiro da Silva

          13/12/2018 - 13h57

          Nunca. Concordo com vc. É tudo parte de um plano da direita para incriminar os probos da esquerda. Tudo mentira. Não existe sítio, não existe cobertura ao lado e o Cunha nunca foi preso. É “GOPI”

          Alan Cepile

          13/12/2018 - 14h01

          A câmera flagrou o carro do Lula na estrada!!
          Lula ladrão!!! Lula ladrão!!!
          O sitio é dele!!!
          kkkkkkk

          Roque

          13/12/2018 - 14h08

          Este é o tal militonto que disse não ser petista, kkkkkkk. Cara, na boa, vai para o 247 ou o DCM, lá sim vc pode venerar o condenado. E lá tbm tá cheio de viúva do calango bebum, kkkk

          Alan Cepile

          13/12/2018 - 14h50

          Brasil171 é um blogzinho de merda, bem parecido com os teus comentários, rs..

      Roque

      13/12/2018 - 12h48

      Kkkkverdade, principalmente o STF com o Gilmar Mendes, Lewandowisky, Toffoli, Marco Aurélio e Alexandre Morais. Todos eles defensores de bandidos da laia do calango bebum. E vc? Já se inscreveu pra festa de fim de ano do condenado? Mortadela vencida e suco de groselha a vontade para a pelegada, kkkk.

        Alan Cepile

        13/12/2018 - 14h54

        Róqui, volta pro silvio santos que é melhor! rsrs

        Carlos

        13/12/2018 - 19h58

        O ministro Alexandre de Moraes votou contra a concessão do habeas corpus do ex- presidente Lula no começo de abril de 2018, ao passo que o ministro Gilmar Mendes votou a favor deste habeas corpus. O resultado no STF todos nós sabemos que foi 6 votos contrários ao habeas corpus apresentado pela defesa do ex- presidente Lula e 5 votos a favor deste habeas corpus. No mesmo dia em que foi negado o pedido de habeas corpus do ex- presidente Lula,o então juiz Sérgio Moro expediu um mandato judicial pedindo a sua prisão. Agora é importante lembrar que foi o ministro Gilmar Mendes que concedeu uma liminar a pedido do PPS, PSDB e DEM que impediu o ex-presidente Lula de ser ministro da Casa Civil do governo Dilma. Este espisódio da “liminar” ocorreu em março de 2016, poucos dias depois do vazamento de grampos telefônicos autorizados pelo então juiz Sérgio Moro.

Justiceiro

13/12/2018 - 10h17

É…Addad kit disse, após a votação do segundo turno, que voltaria imediatamente a dar aulas pois era do salário de professor que vivia.

Passados 46 dias, o professor ainda não deu as caras em sala de aula. Continua vadiando por ai. Estados Unidos, Uruguai…

Ah, e na entrevista ela ainda diz que quer férias.

    Alan Cepile

    13/12/2018 - 15h06

    Verdade, ele nunca deu aula, é tudo invenção do petê e da usp… Fora Dilma!

Damião Batista

12/12/2018 - 22h48

É como disse Lyndon Larouche, tudo que é popular está podre. Lulinha popular, recebia prêmio da Catham House e Homem do Ano. Coitados de nós que teremos que aguentar, alguém pior pior que o Meirelles na Economia. Se o PT voltasse, colocaria o Arminio Naufraga.

    Ioiô de Iaiá

    13/12/2018 - 05h59

    Isso não corresponde ao histórico dos governos do PT. O desmanche das leis trabalhistas, a venda da Embraer, a venda da Vale e o esquartejamento da Petrobras não ocorreram em governos do PT. Ou você é ignorante ou é desonesto intelectualmente. Ou talvez as duas coisas juntas.

      Ari

      13/12/2018 - 13h59

      As duas coisas

    Ioiô de Iaiá

    13/12/2018 - 06h22

    Não foi nos governos do PT que a Vale foi vendida a preço de banana. Nem foi nos governos do PT que as leis trabalhistas foram destruídas. Tampouco foi o PT que vendeu a Embraer. Tampouco esquartejou a Petrobras. Seus comentários mostram analfabetismo político e ao mesmo tempo que o Miguel é democrático e publica também os comentários de pessoas mal intencionadas por aqui.

      Justiceiro

      13/12/2018 - 10h19

      Mas foi nos governos do PT que surgiu os maiores escândalos de corrupção de toda a história da humanidade: mensalão e petrolão.

        claudio rodrigues

        13/12/2018 - 16h49

        para complementar… foi nos governos do PT q surgiram tantos asnos como você. Vá fazer a dancinha do boslonaro ou vai fazer um concurso para motorista na Alerj!

    Alan Cepile

    13/12/2018 - 11h11

    Grande importância tem isso, até o #ForaTemer foi eleito homem do ano.

claudinei

12/12/2018 - 21h20

CIRO MACACO VELHO..
ACHAM Q IRIA QUERER LEVAR O CARIMBO DE MULER DE BANDIDO ??

PRO BEM DELE . ELE É NORDESTINO CABRA DA PESTE..
SE FOSSE DE OUTRA REGIÃO TINHA VIRADO CADELINHA DO SAPO BARBUDO COMO ANDRADE ACEITOU .. ( SE É Q ACEITOU POR ESPONTANEA VONTADE ..NAO TINHA NENHUM OUTRO !!!) E COMO CIRO MESMO SEMPRE DIZ
ANDRADE PERDEU P BRANCO E NULO..
DORIA DEU PAU NELE… DEU PAU NO PT D NOVO..
DORIA GOVERNADOR DO BOLSONARO..

ANDRADE PROFESSORZINHO COMUNISTA .. MARMITA DE PRESIDIARIO …

AGORA PALMAS P ELE .. QUANDO DIZ .. A DEMOCRACIA TEM 30 ANOS .. E FOI GOVERNADA POR PMDB PSDB E PT..

NAO ATOA VIVEMOS ATOLADOS NA MERDA.

BRASIL P FRENTE MORO PRESIDENTE.

Paulo

12/12/2018 - 18h21

Ele afirma que precisa dar aulas pra sobreviver (“pagar os boletos”). Mas, então, como pôde abrir mão de meses de salário? Será que o Partido o manteve, como manteve Lula por décadas sem trabalhar?

    Ioiô de Iaiá

    13/12/2018 - 06h06

    Esse tipo de comentário é típico de um analfabeto político. Um dirigente sindical, um dirigente político é apoiado pela sua agremiação. Como poderia exercer sua função se tivesse que além de representar sua agremiação, trabalhar oito horas por dia? Isso para qualquer partido, inclusive para o maior partido do Brasil que é o PT.

    Alan Cepile

    13/12/2018 - 11h13

    Que comentário sem base….. Haddad recebia (assim como todos os demais candidatos) um salário do partido. Na USP um professor adjunto pode requerer licença não remunerada e depois voltar ao exercício da função.

joao

12/12/2018 - 16h47

Brilhante esta nascendo um politico com um pensamento muito mais amplo do que ficarmos discutindo quem apoiar para ganhar eleiçoes e sim preocupado com o futuro de nosso pais e de nossos filhos e de meus netinhos.

    gN

    12/12/2018 - 21h38

    E responde mais de 30 processos criminais…

    CezarR

    14/12/2018 - 11h27

    Me refiro ao fato do Miguel tocar praticamente sozinho o blog e não ser um grande site como os pagos por você sabe quem….


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