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Vídeo: A China, a nova rota da seda, e o Brasil

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Sidnei

29/04/2019 - 23h21

China e Rússia são os principais países dessa nova composição. O leste da Sibéria é rico em gás, petróleo e minerais ainda não explorados.
A grande jogada será a exclusão do dólar no comércio entre os países da rota. Aos poucos vão se livrar desse dinheiro maldito.
O império (decadente, americano) tenta sabotar essa iniciativa.
E põe as garras em seu quintal: a América latina.
E aqui no Brasil nem precisou fazer esforço: a elite, a mídia, os militares e o povo já se entregou, de cara.

Paulo

29/04/2019 - 23h20

Vejam isso:

“Durante seu último mandato como deputado federal, Jair Bolsonaro empregou pelo menos cinco assessoras que não colocaram os pés nas dependências da Câmara, segundo documentos obtidos pela Pública.

As secretárias — todas mulheres, empregadas de longa data do presidente — não pediram a emissão de crachás de funcionárias nem se registraram como visitantes em nenhum momento desde 2015. Em outubro de 2016, seus salários variaram de R$ 1.023 a R$ 4.188.

No ano de 2016, o gabinete de Jair Bolsonaro empregou 22 assessores, segundo registros da Casa. De acordo com os documentos obtidos via Lei de Acesso à Informação, pelo menos cinco ex-secretárias não tinham credencial de funcionária da Câmara dos Deputados, três a possuíam e em dois casos não houve resposta. Entre 2015 e 2019, período da última legislatura, o Sistema de Identificação de Visitantes da Câmara tampouco registra alguma entrada das cinco ex-funcionárias.

As ex-assessoras sem crachá nem registro de visitantes são Bárbara de Oliveira Ferraz, de 34 anos, Denise Marques Felix, de 61 anos, Patrícia Cristina Faustino de Paula, de 31 anos, Dulcineia Pimenta Peixoto, de 59 anos e Mirian Melo Lessa Glycério de Castro, de 43 anos.

As três primeiras trabalharam com Bolsonaro na Câmara dos Deputados por mais de uma década. Já Dulcineia e Mirian foram empregadas dele durante sete anos. Todas foram exoneradas entre 2016 e 2018.

Os assessores parlamentares podem trabalhar em Brasília ou nos estados de origem dos parlamentares, contanto que cumpram sua carga horária. O controle é feito pelos próprios deputados.

O expediente não é ilegal, mas a ausência completa de passagens pela Câmara e o histórico de casos semelhantes na família Bolsonaro levantam suspeitas.

De acordo com apuração da Pública em distintos gabinetes em Brasília, é usual que mesmo os funcionários que trabalham no estado de origem passem pela Câmara em alguma ocasião, ainda que rara, como uma votação importante ou na cerimônia de posse. Os crachás devem ser renovados a cada nova legislatura e a Casa afirma não guardar registros sobre mandatos passados.

Ex-funcionária é sócia de empresa de segurança privada e prima de assessor do presidente
A Pública tentou ouvir todas as cinco ex-funcionárias. Poucos minutos depois de ter buscado Mirian Melo Lessa via telefone, Waldir Ferraz fez contato. Ele é assessor de imprensa de Jair Bolsonaro desde os anos 1980 e um dos homens de confiança do presidente.

Mirian foi nomeada por Bolsonaro em 2010 e exonerada em 2016. Ela é sócia na empresa Segmir — Consultoria e Gestão em Segurança Privada, registrada em 2008. A empresa tem como endereço um imóvel em Freguesia na região de Jacarepaguá, na Zona Oeste do Rio de Janeiro.

O outro sócio da Segmir é o marido de Mirian, o coronel do Exército José Augusto Glycério de Castro, que foi exonerado do Comando Militar do Leste em 2016 e, no mesmo ano, prestou serviços de coordenador-geral da Assessoria Especial do Exército para os Jogos Olímpicos no Rio de Janeiro.

Durante a ligação, o assessor Ferraz se identificou como primo de Mirian Melo e disse que responderia às perguntas em seu nome. Antes delas, porém, afirmou já saber a razão do contato. “É para derrubar o presidente”, afirmou, desferindo em sequência críticas à imprensa sobre casos envolvendo o presidente.

‘Estão inventando um monte de histórias’, disse. Sobre as atribuições de Mirian, Ferraz disse que ela trabalhava atendendo às demandas de eleitores bolsonaristas no Rio de Janeiro, o que é permitido pela lei. Segundo ele, essas demandas envolvem assuntos militares.

Ferraz também é pai da ex-assessora Barbara de Oliveira Ferraz, que também não colocou os pés na Câmara durante o último mandato de Jair Bolsonaro. Ela foi nomeada em 2005 e exonerada em 2016.

‘Todos os funcionários do gabinete trabalharam com assuntos militares, fatalmente. Era filho, um irmão, um parente que seja, de pensionista ou de um militar da reserva. Essa pessoa que sabe o problema que ela tem, de militar, para resolver’, disse.

Quanto ao fato de assessores atuarem fora de Brasília, disse: ‘A imprensa tem que entender que o cargo de comissão… Eu posso trabalhar dormindo, não preciso estar no local de trabalho. O funcionário, que é lotado em qualquer gabinete, pode trabalhar onde quiser’.

Inicialmente, Ferraz afirmou que, ‘claro’, Mirian ia a Brasília e à Câmara. ‘Todos vão à Câmara dos Deputados. São funcionários.’

Quando apresentado ao fato de a ex-assessora não ter crachá nem registro de visitantes, o assessor de Jair Bolsonaro respondeu: ‘Se não tem, problema deles que não tenha’. E completou depois: ‘Eu entro lá sem precisar de nada. Sempre entrei. Por quê? Eu conheço todo mundo’.

A Câmara dos Deputados nega que seja possível entrar na Casa sem identificação.

‘Para acessar as dependências da Câmara dos Deputados é obrigatório portar crachá funcional, bottom parlamentar (parlamentares e ex-parlamentares) ou adesivo de visitante, que é obtido após apresentação de documento de identidade e registro de entrada nas portarias’, informou o órgão.

Questionado sobre o protocolo, Ferraz rebateu: ‘Problema da Câmara. Cada um diz o que quer’.

Ao abordar novamente a suposta presença de Mirian na Casa, o assessor mudou a versão inicial: ‘Não sei. Poderia frequentar. Como eu vou saber?’.

Em 2016, o maior salário entre as cinco ex-funcionárias identificadas pela Pública foi de Patrícia Cristina. Eram R$ 4.188 de remuneração bruta. Hoje, ela é assessora de Carlos Bolsonaro na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro.

A reportagem ligou para o gabinete de Carlos Bolsonaro e falou com uma funcionária que se identificou como Patrícia Cristina. Ela confirmou ter assessorado Jair, mas se recusou a prosseguir a conversa.

‘Nada a declarar. Passar bem’, disse antes de desligar o telefone.

A ex-assessora Dulcineia Pimenta também se recusou a falar com a reportagem depois de contatada. De acordo com a apuração da Pública, ela é casada com o subtenente reformado do Exército José de Campos Peixoto. Em outubro de 2016, um mês antes de deixar o cargo, ela recebeu R$ 1.023 pelo cargo de secretária parlamentar de Jair Bolsonaro.

Denise mantém um perfil público em uma rede social onde exibe fotos ao lado do presidente Jair Bolsonaro, além de seus filhos Carlos e Flávio e a esposa, Michelle. No período em que ela foi funcionária da Câmara, o cotidiano registrado alterna fotos no Leblon, um dos bairros mais caros do Rio de Janeiro, convescotes com amigos e imagens de viagens, cliques nas praias cariocas e no Forte de Copacabana.

A reportagem solicitou o atestado de frequência de todas as cinco assessoras mencionadas, bem como informações sobre o crachá das ex-funcionárias Luciana Alves Miranda Barbosa e Marília de Oliveira Francisco. Após pedido de prorrogação, cujo prazo expirou em 25 de abril, a Câmara segue sem responder a essas solicitações.

Em janeiro de 2019, com base na Lei de Acesso à Informação (LAI), a Pública obteve uma lista de ex-assessores da família Bolsonaro na Câmara dos Deputados. Em março, mostrou que dois deles foram responsáveis por doações para campanhas da família que somaram mais de R$ 100 mil em valores atualizados.

Entre os nomes consultados, as ex-assessoras Solange Florencio de Faria, Miqueline de Sousa Matheus e Patrícia Broetto Arantes emitiram crachá para a última legislatura.

Hoje assessora especial da Presidência, Patrícia é parente de Telmo Broetto, ex-agente da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), que também atuou como assessor do presidente, segundo apurou a reportagem.

Em março, a Pública revelou que Telmo foi um dos principais doadores das campanhas de Jair Bolsonaro à Câmara. Em 2014, ele repassou R$ 11 mil à candidatura de Eduardo Bolsonaro, enquanto recebia R$ 10 mil de salário mensal como assessor de seu pai.

O caso das cinco funcionárias identificadas pela Pública se soma a outros já noticiados pela imprensa, que envolvem suspeitas de contratação de ‘funcionárias fantasmas’ com recursos públicos por diferentes integrantes da família Bolsonaro.

São elas: Walderice Santos, Nathalia Queiroz, Danielle Mendonça, Raimunda Magalhães e Nadir Barbosa. Muitas têm ligações diretas com militares ou policiais.

Além destas funcionárias, suspeitas semelhantes foram denunciadas envolvendo os assessores Tercio Arnaud Tomaz e Wellington Romano da Silva, além de membros da própria família Bolsonaro, como Renato Antônio e Flávio, respectivamente irmão e filho do presidente.

Em janeiro de 2018, a Folha de S.Paulo publicou reportagem sobre a assessora Walderice Santos de Conceição, a Wal, que vendia açaí em Angra dos Reis (RJ) durante horário do expediente em Brasília.

Outro caso semelhante envolve Nathalia Queiroz, que trabalhou para Flávio Bolsonaro na Assembleia do Estado do Rio de Janeiro (Alerj) desde os 18 anos, começando em 2007 e saindo em 2011. Depois, assumiu um cargo no gabinete de Jair na Câmara dos Deputados, de 2011 a 2018.

Enquanto ocupava o cargo em Brasília, Nathalia atuava como personal trainer no Rio de Janeiro. Em março de 2019, o The Intercept Brasil revelou que ela também não tinha crachá nem registro de visitantes ou vaga no estacionamento da Câmara.

Nathalia é filha do policial militar Fabrício Queiroz, amigo do presidente desde os anos 1980. Segundo relatório do Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf), Queiroz fez diversas movimentações financeiras ‘incompatíveis com o patrimônio, a atividade econômica ou ocupação profissional’ enquanto era assessor de Flávio Bolsonaro na Alerj. Entre janeiro de 2016 e 2017, R$ 1,2 milhão passaram por sua conta.

Queiroz assumiu que recebia salários dos demais funcionários e repassava a terceiros. Uma das beneficiadas pelos repasses de Queiroz foi Michelle Bolsonaro, esposa do presidente.

A Veja também revelou casos de assessoras da família Bolsonaro que também não tinham crachá. De acordo com a revista, Danielle Mendonça da Nóbrega nunca retirou a identificação obrigatória para os funcionários que frequentam a Alerj, durante os oito anos em que trabalhou para Flávio Bolsonaro.

Ela é esposa de Adriano Magalhães da Nóbrega, um dos chefes da milícia de Rio das Pedras, atualmente foragido da polícia.

Raimunda Magalhães, mãe do miliciano foragido, também trabalhou para Flávio Bolsonaro. Ela foi nomeada em 2015, mas só pediu a emissão de um crachá dois anos depois.

Mais recentemente, em abril, reportagem da Folha revelou que o vereador Carlos Bolsonaro empregou Nadir Barbosa Goes, 70 anos. Mas ela nega ter trabalhado para o filho do presidente.

Nadir é irmã de Edir Barbosa Goes, militar e funcionário na Câmara dos Vereadores do Rio de Janeiro. Sua esposa — Neula de Carvalho Goes — também foi empregada de Carlos Bolsonaro.

Há também homens na lista de possíveis ‘funcionários fantasmas’. Em agosto de 2018, O Globo revelou que Tercio Arnaud Tomaz, assessor de Carlos Bolsonaro na Câmara dos Vereadores, não trabalhava no legislativo carioca, mas sim para a campanha política de seu pai.

Agora, ele é assessor especial da Presidência da República. Ainda no ano passado, foi revelado também que Wellington Romano da Silva passou quase 250 dias em Portugal, enquanto recebia recursos públicos para trabalhar como assessor de Flávio Bolsonaro na ALERJ.

E a prática envolve os próprios membros da família Bolsonaro. Irmão do presidente, Renato Antonio Bolsonaro foi exonerado da Assembleia Legislativa de São Paulo (ALESP) após o SBT revelar que, mesmo recebendo R$ 17 mil de salário, ele não aparecia para trabalhar no gabinete do deputado estadual André do Prado (PR).

Em janeiro deste ano, a BBC também mostrou que Flávio Bolsonaro fazia faculdade e estágio no Rio de Janeiro entre 2000 e 2002. No mesmo período, recebia salário para trabalhar como assistente técnico na Câmara dos Deputados, em Brasília, pelo PRB, partido ao qual seu pai estava filiado à época.”

Fonte: Revista Exame.

Nada de que eu já não desconfiasse. O “Baixo Clero” da Câmara, ao qual o Capitão pertenceu por longos 28 anos, talvez não fosse tão íntegro e inocente quanto se imaginava. E agora, Presidente?

    lucio

    29/04/2019 - 23h42

    e a “nova politica”, kkkk.
    tranquilo, vao abafar tudo. só depois que comprir o papel dele os americanos vao botar ele tambem em cana, como fazem com todos os “amigos”, kkkk

      Paulo

      30/04/2019 - 00h00

      É a “nova política” sob roupagem velha, tipo petista, rs (com a notável diferença de que a corrupção petista era institucionalizada; e a bolsonariana, era localizada e isolada)…e eu não tenho nenhuma veleidade em reconhecer o fato, rsrs…mas você tem, e, por isso, vai tergiversar, fugir do assunto, he, he, he…

        lucio

        30/04/2019 - 07h09

        nao, é vc que insiste em FINGIR de distorcer a realidade para defender a direita. porqué vc, como tudo mundo, sabe muito bem que a corrrupppizzzao foi SEMPRE institucionalizada, geral e minuciosa.
        a minha cidade (grande) sempre foi governada pela direita e sempre teve corrupçao, sempre teve prefeitos que quintuplicam o patrimonio em 2 anos depois da eleiçao. sempre teve obras que poderiam ser feitas em 3 meses mas duram 3 anos. e o imperador daqui 35 anos atras falou claramente “eu roubo, mas pelo menos faço as obras”. e sempre teve a micro-corrupçao geral: presentinho ao policial, presentinho ao servidor, empresarios amigos dos amigos, como diz a mafia italiana. e sempre teve cupula maçonica. e sempre teve militares que roubam nos quarteis. e sempre teve caloteiros e sonegadores e aproveitadores.
        por isto na minha cidade, feita de um povo realista e inteligente, os vossos discursos falsos de direita nao colam.
        e nao pense que no exterior seja diferente.

          Paulo

          30/04/2019 - 18h37

          Eu sei que sempre houve corrupção na direita. Aliás, a direita é mais antiga que a esquerda. Ela quase sempre – e desde sempre – mandou no mundo – e foi corrupta. Falando de Brasil, em retrospectiva, e em âmbito federal, a corrupção se dava da seguinte forma: o governante de ocasião nomeava um político de um partido aliado para um Ministério (em troca de apoio político) e esse político nomeava gente de confiança para o 2º escalão para “passar o chapéu” nos contratos do órgão com particulares (a famosa “caixinha”). O governante fingia que não via, e, quando dava ruim, exonerava o sujeito e nomeava outro (não-raro, do mesmo partido aliado, ou rodiziava com outros Ministérios, pra não dar muito na vista e fingir que tomou providências). Já os Ministérios mais abonados, em orçamento, geralmente ficavam com políticos do próprio partido do Presidente, que agiam da mesma forma.

          Qual a novidade instituída durante os Governos petistas? No “mensalão”, houve uma mudança de paradigma, pois os políticos aliados (de vários partidos, inclusive de oposição, eventualmente) eram pagos periódica e diretamente pelo próprio PT, para que vendessem seus votos, a fim de aprovar os projetos do Governo Lula. No “petrolão” permitiu-se alguma ingerência direta de oposicionistas em grandes estatais, em diretorias importantes, como na CEF e na Petrobrás, além de tratativas com grandes empreiteiras a fim de que corriqueiramente pagassem propina a políticos do próprio partido, aliados e oposicionistas, a título de “caixa dois”. Os valores eram bem mais elevados que aqueles até então praticados, e o prejuízo aos cofres públicos, com obras superfaturadas e mal executadas (ou até inacabadas), ultrapassou a casa das centenas de bilhões de reais, sendo conhecido, por isso mesmo, como o maior esquema de corrupção já descoberto no mundo…

Edsavio

29/04/2019 - 19h53

A China vai aos países e constrói infraestrutura buscando negócios para os dois. É óbvio que ela quer ganhar com isso. Mas o país beneficiário da infraestrutura também ganha. Os EEUU vai ao país e, simplesmente, rouba, tira. Não constrói nenhum tijolo…

Paulo

29/04/2019 - 18h01

Enquanto o Brasil tiver commodities, será considerado nesse jogo de interesses…

Alan C

29/04/2019 - 15h52

Daqui a pouco algum pobre de direita com a famosa ideologia imbecilizante vai falar que o braZilzinho não tá perdendo nada pra China…

    Celso A

    30/04/2019 - 08h38

    Exatamente hoje, 30/03/2019, China e Estados Unidos retomaram diálogos para ampliar as relações comerciais. O bozo deve estar achando isso ótimo já que não quer fazer comércio com “comunistas”.

Sergio Araujo

29/04/2019 - 14h08

Nào sò os Estados Unidos a China tambèm tà cagando e andando para o Brasil, justamente.

Bruno A.

29/04/2019 - 13h24

O república de bananas esta na rota do golpismo imperialista junto a aliados da plutocracia nazional. A loucura fascista causando prejuizos ao pais e aos empresários nacionais que estão perdendo e vão ficar de fora de um mercado de trilhões de dólares.


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