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EXAME: 65% creditam auxílio emergencial a Bolsonaro

Para 65% da população, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é o principal responsável pela concessão do auxílio emergencial de 600 reais, levanta a pesquisa da plataforma Exame/IDEIA. 32% atribuem o valor ao Congresso Nacional. O levantamento foi realizado com 1.235 pessoas, por telefone, em todas as regiões do país, entre os dias 24 e […]

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Foto: Agência Brasil.

Para 65% da população, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) é o principal responsável pela concessão do auxílio emergencial de 600 reais, levanta a pesquisa da plataforma Exame/IDEIA.

32% atribuem o valor ao Congresso Nacional.

O levantamento foi realizado com 1.235 pessoas, por telefone, em todas as regiões do país, entre os dias 24 e 31 de agosto e tem margem de erro de três pontos percentuais.

A pesquisa foi publicada nesta quarta (2).

Para 67% das pessoas que receberam o auxílio, a avaliação sobre o presidente não mudou.

Já para 25%, o auxílio melhorou a percepção sobre o presidente, enquanto para 8% ele foi acompanhado por uma piora na avaliação do presidente.

Entre os que têm renda de até um salário mínimo, 77% consideram o presidente o grande responsável pela concessão do benefício. Entre os que recebem de três a cinco salários, são 47%.

Na região norte, 69% dos ouvidos atribuem o valor ao presidente; no nordeste, são 67%.

A pesquisa também mediu a aprovação do presidente, chegando a um valor de 38% de aprovação.

Desses, 96% consideram o presidente o responsável pelo auxílio de 600 reais.

O auxílio emergencial chegou a 66 milhões de brasileiros e brasileiras, que receberam mais de R$ 160 bilhões de reais do governo.

Mais de 36 milhões de trabalhadores informais tiveram acesso a 73 bilhões de reais.

A pesquisa Exame mediu ainda que 9 a cada 10 brasileiros querem a manutenção do auxílio emergencial.

Para 53%, o benefício deveria ser mantido com o valor de R$ 600 por mês. 37% defendem a manutenção do auxílio com redução no valor.

Para 23% das pessoas ouvidas, a redução do valor é inaceitável, enquanto para 48% é “ruim, mas aceitável”.

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Comentários

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Juvenal

02/09/2020 - 19h50

Bubasauro deve estar contente com as restricoes e lockdowns determinados pelos governadores e prefeitos devido a pandemia. Ele ja se tocou q o q gera popularidade é grana no bolso do povão, especialmente o mais ignorante. Por isso, tal e qual o lulopetismo, segue nem aí pra educação básica/fundamental, e mandando grana a rodo direto no bolso dessa massa.
Pão e circo.

Roberval

02/09/2020 - 19h39

E assim ele vai pavimentando seu caminho pra 2022, comprando votos com o dinheiro dos pagadores de impostos….

Hilux12

02/09/2020 - 19h34

E’ esse governo que està em Brasilia e que està pagando por tanto é obvio que o credito é do mesmo.

Das negociaçoes com o Governo sairam 500 R$ do Congresso e o Presidente da Republica junto ao ministerio da Economia aumentaram para 600,00 R$.

A narrativa da esquerda (tentando enganar os brasileiros como de costume) apostando na ingenuidade das pessoas que o Bolsonaro queria pagar sò 200 R$ nao colou…perderam o monopolio da narrativa.


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