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Maioria da população é favorável ao impeachment de Bolsonaro, diz pesquisa

Neste domingo, 24, um levantamento divulgado pelo Atlas Político mostra que o impeachment do presidente Jair Bolsonaro é apoiado por 54%. Já 42% são contrários ao impedimento de Bolsonaro na presidência da República. Ainda segundo a pesquisa, o favorecimento aos filhos e familiares, ações favoráveis ao desmatamento e o desastre genocida no combate a Covid-19 […]

19 comentários
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Imagem: REUTERS/Adriano Machado

Neste domingo, 24, um levantamento divulgado pelo Atlas Político mostra que o impeachment do presidente Jair Bolsonaro é apoiado por 54%. Já 42% são contrários ao impedimento de Bolsonaro na presidência da República.

Fonte: Atlas Político

Ainda segundo a pesquisa, o favorecimento aos filhos e familiares, ações favoráveis ao desmatamento e o desastre genocida no combate a Covid-19 são os principais motivos que favorecem o impeachment.

Fonte: Atlas Político

É fato que Bolsonaro mantém apoio entre os homens (51%) e uma base maciça entre os evangélicos (61%). Mas, o apoio ao impeachment cresce de acordo com o nível de renda e escolaridade.

Fonte: Atlas Político

A pesquisa foi realizada entre os 20 e 21 de janeiro de 2021, respondida por 3.073 pessoas e margem de erro de dois pontos porcentuais para mais ou para menos.

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Sebastião Farias

26/01/2021 - 22h46

Sebastião Farias
26 de janeiro de 2021 às 10h22

Prezados patrícios e cidadãos, no Brasil, nos sobra leniencia e tolerância para o errado e, nos falta senso crítico da própria realidade que vivemos para o bem e, consciência política e cidadã para agirmos unidos pela nação.
Como sabemos, pois todo dia, vemos esses exemplos pela imprensa, que infelizmente, tem muita gente e autoridades que, desconhecem ou fingem desconhecer a CF e que, o Brasil como nação soberana, é uma República Federativa e uma República Democrática, que tem como base indissolúvel e político/administrativa, a União (que deve liderar o país), o DF, os Estados e os Municípios, conforme dispõe o Artigo 1° da Constituição Federal do Brasil. Assim sendo, os desmandos e negligências de gestão pública protagonizados por maus gestores que resultam em mortes de cidadãos, que poderiam ser evitadas, como por ex: as de Manaus-AM e do país, são casos de alta responsabilidade das 03 instâncias federativas de gestão e de fiscalização e controle, dos 03 Poderes da República, criadas para que, de forma ágil e proativa, identifiquem e corrijam desconformidades prejudiciais à nação e à população.
Não devemos esquecer que, os Poderes Legislativos (Senado Federal, Câmara Federal dos Deputados, Assembleias Legislativas Estaduais e Câmaras Municipais de Vereadores), como representantes do povo e do Estado, como legisladores e fiscais do povo, devem nesses cacasos sob pena de omissão, crime de responsabilidade, etc, terem protagonismo e proatividade responsável em investigar e apurar com urgência, a origem e as causas, dos motivos desses crimes e, de identificar e processar na forma da lei, seus autores e responsáveis e, puni-los exemplarmente, afinal, são vidas humanas de brasileiros ceifadas em toda a Cadeia de Gestão da Saúde Pública da República Federativa do Brasil, conforme dispõem e recomendam, dentre outros, os Artigos, 70, 71 e 74, da CF.
Então, vamos tirar o pé do chão, deixar o palanque eleitoral para a época certa e, trabalhar sério com imparcialidade e responsabilidade e darem satisfação justa e correta, ao povo que é vossos patrão e outorgador do poder e autoridade, para vocês, no correto, ético e justo exercício de suas funções, promoverem os direitos individuais e coletivos, o bem-estar e a justiça imparcial à população (Parágrafo Único do Artigo 1º da Constituição Federal da República Federativa do Brasil).
Portanto Srs./Sras. autoridades responsáveis, como cidadão indigninado e com amparo no Parágrafo Único do Artigo 1º da Constituição Federal da República Federativa do Brasil, é que lhes faço esse apelo de ação ética, responsável e patriótica, que deixem sua zona de conforto e hajam rápido, pelo bem da população e para que fatos irresponsáveis como esses, não mais se repitam em nosso país. Essa música sobre nosso país https://youtu.be/h5L0ij7WlPs, é para ouvirem com imparcialidade e, verem para onde voltamos.
Lembrem_se, toda autoridade pertence a Deus que junto com Sua proteção (como está registrado no preâmbulo da CF do Brasil), é transferida ao povo que a outorga aos Srs/Sras, não para maltrata-lo ou oprimi-lo mas, sim, para promoverem sua fraternidade, seu bem-estar, seus direitos, sua liberdade, sua dignidade e sua soberania, como nação soberana. Pensem nisso.
Paz e bem.
Sebastião Farias

dcruz

26/01/2021 - 15h26

Tudo bem, diz o ditado que a voz do povo é a voz de Deus, parabéns ao povo que pelo menos por ora se recupera ( ou se arrepende) do maior erro eleitoral da sua história. Quanto ao impeachment, infelizmente, estamos diante da lei Garrincha: já combinaram com o joão da vez? Coincidência ou não o joão é também conhecido como Botafogo.

ca5

26/01/2021 - 13h07

O presidente Bolsonaro que pensa como cavalo e milhões de quadrúpedes a apoiar, tem mais besta atrapalhando do que querendo ajudar.

carlos

26/01/2021 - 11h49

Bolpesonaro ou você Sting o INPE ou você se Sting.

Tony

26/01/2021 - 11h03

Bolsonaro sai da Presidencia da Republica em 2026, basta um minimo de vivencia para entender isso.

Efrem Ventura

26/01/2021 - 11h01

Nao haverà impeachment de ninguem, larguem de inventar besteiras inuteis.

Paulo

25/01/2021 - 23h33

No dia da conversão do apóstolo Paulo, que perseguia os cristãos e se converteu, na maior epifania da história cristã, e em cuja memória se edificou a maior cidade das Américas, sob as bençãos de Nóbrega e Anchieta, louvemos o Altíssimo!

Oblivion

25/01/2021 - 22h40

42% querem ver seu dinheiro continuar ser gasto com leite condensado (15mi) batata frita (16 mi) e muito penduricalho, aumento e super salarios pras cadelas no cio.
Sem contar no kit cloroquina/ivermectina…
E o q é pior é a equipe patetica (todos escalões).

Netho

25/01/2021 - 21h00

Nunca houve, nem haverá impeachment, enquanto os sinhozinhos do grande capital e os pretorianos do Forte apache não virarem os polegares para baixo.

O PDT perdeu uma ótima oportunidade de iniciar, tanto na Câmara quanto no Senado, a formação de um bloco de trabalhista, popular e progressista ajuntando as forças de centro-esquerda e esquerda do espectro político.

Não se alinhando, sob hipótese alguma, aos Blocos da Milícia, da Rachadinha e da Propina formados liderados pelos Cartéis do MDB e do PP – os dois partidos mais encalacrados no propinoduto da Petrobrás -, e com maior participação relativa na Planilha das Operações Estruturadas das Empreiteiras.

Netho

25/01/2021 - 20h57

Hamlet, Cena II, Ato II:
‘POLÔNIO – Apesar de ser loucura, revela método. Não quereis sair do vento, príncipe?
HAMLET: Entrar na sepultura?
POLÔNIO: Realmente, desse modo sairíeis do vento. Como são agudas, não raro, as suas respostas! É uma felicidade da loucura, algumas vezes, felicidade que a razão e o bom senso não alcançam com a mesma facilidade’.
Muita gente parece despertar, ainda que modorrenta, do porre da cloroquina!
Arrancam as camisas de força de liberais de hospício!
Descobrem o efeito vacinal miraculoso sobre a economia!
No entanto, o PT que não aprendeu nada e não esqueceu nada, ainda continua aí.
O PDT, também, não aprendeu nada e esqueceu tudo, porque continua onde o PT esteve e está.
As pesquisas somente indicam a ressaca pandêmica e não implicam impeachment algum.

Nunca houve, nem haverá impeachment, enquanto os senhorio do grande capital e os pretorianos do Forte apache não virarem os polegares para baixo.

O PDT perdeu uma ótima oportunidade de iniciar, tanto na Câmara quanto no Senado, a formação de um bloco de trabalhista, popular e progressista conclamando as forças de centro-esquerda e esquerda do espectro político.

Não se alinhando aos Blocos da Milícia, da Rachadinha e da Propina formados liderados pelos Cartéis do MDB e do PP – os dois partidos mais encalacrados no propinoduto da Petrobrás -, e com maior participação relativa na Planilha das Operações Estruturadas das Empreiteiras.

Sebastião

25/01/2021 - 17h32

Aproveitando o post pra dizer, que depois a vacina do Butantan, Dória se consolida como o candidato da centro-direita, com Hulck provavelmente como vice. Este terá a missão de puxar votos da esquerda. Dória como bom marqueteiro, vai explorar o episódio da vacina, pra se capitalizar. Quero ver se a esquerda não se unirá, pois haverá Bolsonaro(que tem uma parcela fiel) e Dória na disputa.

Alan C

25/01/2021 - 16h42

Não vai ter impeachment, que sangre sem pena até o último dia do mandato, enterrando de vez esse inútil.

dcruz

25/01/2021 - 14h00

Tudo bem a maioria da população quer o impeachment, agora aqui entra a lei do Garrincha, já combinaram com os canalhas, canalhas, senhores deputados e senadores?

Alexandre Neres

25/01/2021 - 12h26

Sexta-feira dia 22, se tivesse vivo, Brizola faria 99 anos. Naturalmente, tal efeméride não foi noticiada no Cafezinho, que de trabalhista não tem nada. Aqui o que se vê são os elogios de Ciro a Cesar Maia, o maior traidor do trabalhismo.

Em 1989, graças à possibilidade de votar com menos 18 anos devido à CF de 1988, dei meu primeiro voto a Lula. Olhando retrospectivamente, vejo que aquelas eleições eram do Brizola. Brizola simbolizava a continuidade de Jango, embora seus temperamentos fossem opostos, a volta do trabalhismo ao lugar que era de direito, o retorno de quem teve usurpado o poder pela ditadura.

Faço também meu mea culpa. Era um cara-pintada, totalmente favorável ao impeachment de Collor e hoje me penitencio. Brizola estava certo aquela época. A investidura popular tem um valor muito grande. Os efeitos causados ao atacar a soberania popular foram perversos, ainda que Collor, diferentemente de Dilma, tenha cometido crime de responsabilidade. O tal Fiat Elba. Muito pouco para retirar um presidente.

Hoje estamos aí, com um presidente que pratica crimes de responsabilidade a rodo. A única certeza que temos é que, quando alguém for eleito, em pouco tempo virá o primeiro pedido de impeachment, tal qual uma republiqueta de bananas que se preze. Quer dizer, a menos que o ungido pertença ao establishment, seja do trio DEM-PSDB-MDB, aí pode até comprar a reeleição e alterar as regras do jogo previamente estabelecidas.

    Paulo

    25/01/2021 - 17h53

    Alexandre, “república de bananas” estamos nos tornando com o Capetão no comando. Acredite, eu estudei com um diretor de famosa empreiteira que me contou como funcionava o Governo Collor. O Fiat Elba foi só o “imposto de renda do All Capone”, pra ele.

    Dilma foi vítima de golpe parlamentar, não porque não tenha pedalado, mas porque só ela foi punida por ilícito comum a quase todos os presidentes. Mas foi bom para o PT, paradoxalmente, pois sustenta a narrativa. E o Desgoverno dela caminhava para um desastre econômico, o que inviabilizaria a narrativa.

    Bolsonaro tem que sair – já teria que ter saído – porque ele infirma os fundamentos da República, e, permanecendo, sinalizará para outros, doravante, que o sarrafo subiu, para o que possa ser considerado crime de responsabilidade, e, até, crime comum, quando cometido por um presidente da República…

      Renato

      26/01/2021 - 10h41

      Ainda esse mimimi de Golpe ? Vire o disco e vá chorar na cama que é lugar quente !

      Jurandir

      26/01/2021 - 13h27

      Quem determina a altura do sarrafo é a paciência do povo. Paciência essa q é calibrada no bolso.

      Alexandre Neres

      26/01/2021 - 13h40

      Meu caro Paulo, concordo com quase tudo que você disse, fazendo a ressalva de que pedalada fiscal não constitui crime de responsabilidade.

      A questão é que entramos numa sinuca de bico. Desvirtuamos, banalizamos o instituto do impeachment, o qual não pode ser usado indiscriminadamente. Quando apareceu a situação em que era pra ser utilizado finalmente, tal remédio já apresenta sinais de fadiga e foi vulgarizado. Só em repúblicas bananeiras todo dia fala-se em impedir um presidente. Bolsonero apenas está cumprindo à risca seu programa de desgoverno, ninguém pode falar em estelionato eleitoral.

      Em termos práticos, pode se esquecer desta hipótese. Rodrigo Maia vai levar uma surra homérica. O PDT levou o campo progressista a entrar numa cilada, nos aliamos a uma escória, com o apoio ao Baleia Rossi. Não levantamos nossas bandeiras e ainda vamos perder de goleada. Parece que se formou uma onda pró-Lira. Os deputados estão de olho em uma boquinha, como sempre, o leite condensado vai comer solto. O próprio Maia diz que 1/3 do DEM vai votar em Lira; no PSDB, parece que é mais da metade; no PSB, metade; até no PDT tem deputado pró-Lira.

      Maia foi protagonista do golpe em Dilma, a trama foi urdida em seu apartamento em São Conrado, juntamente com os tucanos Bruno Araújo (atual presidente) e Carlos Sampaio, que elaborou aquela peça apresentada por Miguel Reale Jr. e Janaína Paschoal, que ainda tirou um troco de 45k.O PSDB teve a pachorra de editar esta semana o seguinte tuíte: “Quem chama o Impeachment de Dilma de Golpe ataca a Democracia no Brasil, o Congresso e o STF. É um discurso extremista”. Ao que foi prontamente rebatido pelo jurista Silvio Almeida: “Ataca a democracia quem não aceita o resultado de uma eleição legítima ou apoia processo de impeachment sem crime de responsabilidade. Vocês ajudaram a pavimentar o caminho para a desgraça pela qual passamos hoje”.

      Batista

      26/01/2021 - 15h05

      É por demais divertido apreciar um desses irresponsáveis pelo que nos desgoverna, por incapaz em ser, quer pelo voto, quer pela omissão, tentando disfarçar a responsabilidade pelo irresponsável desgovernante que ajudou ser eleito, de modo a não ser responsabilizado, através de expedito e elasticamente plástico, ‘triplo twist carpado dispersivo’, que desvia parte da plateia à aterrisagem no lado oposto da irresponsabilidade escafedida, de forma que esqueçam que “o Desgoverno dela caminhava para um desastre econômico”, porém graças aos passos de Marreco, Cunha & Neves, com suas “equilibradas pautas bombas”, “profundas suspeitas eleitorais” e “intocáveis putanas lavajateiras”.

      É triste, mas também hilário…


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