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Moro se junta a Ciro para atacar texto de Guido Mantega

O ex-juiz e pré-candidato a presidência, Sérgio Moro (Podemos), resolveu se juntar ao ex-ministro Ciro Gomes (PDT) para atacar uma crítica econômica feita pelo economista Guido Mantega, e publicada nesta quarta-feira, 5, na Folha de São Paulo. Vale lembrar que na publicação, Mantega representa o ex-presidente Lula. No Twitter, Moro atacou a proposta de Mantega […]

4 comentários
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Imagens: Divulgação

O ex-juiz e pré-candidato a presidência, Sérgio Moro (Podemos), resolveu se juntar ao ex-ministro Ciro Gomes (PDT) para atacar uma crítica econômica feita pelo economista Guido Mantega, e publicada nesta quarta-feira, 5, na Folha de São Paulo. Vale lembrar que na publicação, Mantega representa o ex-presidente Lula.

No Twitter, Moro atacou a proposta de Mantega em implantar uma nova política econômica no possível governo Lula, focado no investimento em tecnologia e no incentivo industrial. O ex-juiz usou o codinome usado pela Lava Jato, “Pós- Itália”, para se referir ao economista.

“Impressão minha ou Pós-Itália nega ou omite que a nova matriz econômica (agora será a novíssima?!) gerou a grande recessão de 2014-2016 durante o Governo do PT?”, perguntou.

Na mesma linha, Ciro Gomes usou palavras de baixo calão, como “cinismo” e “araque” para se referir ao ex-ministro da Economia.

“A síntese do pensamento econômico do lulismo, pobre e cinicamente produzida por Guido Mantega, hoje na Folha, é uma das peças mais hipócritas e ambíguas já vistas. É uma mistura de “Carta aos Brasileiros” envergonhada e nacional desenvolvimentismo de araque”.

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Comentários

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Patrice L

05/01/2022 - 23h45

Sem surpresa. O Pós-Juiz Ladrão e o Pós-Paris postariam críticas qualquer que fosse a fala do Mantega, Lula, PT…

Sá Pinho

05/01/2022 - 15h02

A terceira via, nova ‘cenoura’ da crosta dominante (by Tijolaço) para retomada do poder de direito, agora que não dá mais para enganar-se e tentar enganar o distinto público, como até uma semana atrás possível era com a calmante frase, “estamos a um ano da eleição e muita coisa ainda pode acontecer”, em razão que no mesmo ano fica escancarada a realidade a apontar à exiguidade exata do tempo e dos percentuais de preferências eleitorais, com o calendário a anunciar e diminuir em seguida, faltarem menos de 9 meses para a eleição, ou mais exatamente, 8 meses, 26 dias e 23 horas.

Desesperados com a luz a anunciar o fim do túnel, da centro direita da ‘crosta dominante’, a extrema direita da ‘sandice bolsonara’, uns, centrados em tentar romper o limite de um dígito de preferência eleitoral e o outro, com mais de um dígito de preferência, porém extremado em tentar cessar o não limite da rejeição em mais de 60%…

Uns, através da desesperada forma de mostrar-se a qualquer custo ao distinto público eleitor, mesmo que de afogado, feito panzer, a tentar passar por cima de artigo de economia, de Guido Mantega, na Folha de São Paulo, esperando esmagar quem representa…

Enquanto o outro, desvairado e desprovido de senso além do cercado cenário em que atua, lambuza-se no mais do mesmo pão & leite condensado, da série ‘A Fakada’, agora em nova temporada, com o novo mesmo entupimento gravíssimo e o mesmo lactopurga a livra-lo, mas com estreia de novo delegado para reavivar a trama e arejar a nova temporada, fazendo lembrar as eternas exumações e reestreias da série ‘Celso Daniel’, a cada nova eleição, com novo delegado, nova investigação e a mesma factual conclusão, para tudo não se acabar na quarta-feira e repetir-se como não conclusiva na temporada eleitoral seguinte, acreditando sensibilizarem com o remake, no caso d’a Fakada, os que hoje em realidade não mais paralela, sentem-se com a protagonista faca da incompetência, da mendacidade e do desvario político familiar, a roçar-lhes o pescoço, após atingir antes, de forma profunda, o coração do país.

Força narciso, a delenda marreco, capricha cavalão, quem sabe o Brasil dos ‘Cavalcantis & cavalgados’, apesar de tudo de todos vocês, ainda não tenha encontrado a sanidade básica e tope repetir a dose do ‘cavalão’ dos Cavalcantis ou as doses dos Cavalcantis, ora terceira via, nesses 132 anos e quase 2 meses de República e quase 2 séculos de “Independência ou Morte”, porém ainda dependente e não morto, esfuziante e agonizante, entre Nababos & moribundos, acomodados e incomodados na Casa Grande e na senzala, da Colônia do atraso e forças de ocupação em cima de todos e da xucra mediocridade acima de tudo.

carlos

05/01/2022 - 12h04

Nem um canalhas, Ciro é moro , tem projeto para o Brasil, me lembro muito de Juscelino kubicheque , em que o seu projeto era crescer 50 anos em 5, hoje não tem destes 2 que tenha coragem, a primeira atitude , seja contratar uma auditoria independente para todos órgãos da União. Investigar pq esse Banana que está aí não teve coragem de fazer só fez foi besteira por isso Não vai mais eleito nem prá síndico de condomínio.

Bandoleiro Cansado

05/01/2022 - 11h23

Esse tal de Mantega ja desmostrou de ser um palhaço.


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