A pré-campanha presidencial da chapa formada pelo ex-presidente Lula e o ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSB), já começa a trabalhar na perspectiva de não ruptura das reformas trabalhista, aprovada no governo de Michel Temer (MDB) e em breve, a previdenciária, articulada por Rodrigo Maia (PSDB-RJ) e chancelada pelo Centrão em 2019.
O papel do presidente nacional do Solidariedade, Paulinho da Força (SP), tem sido de mediar os interesses dos sindicatos (de centro-direita) que representam tanto os trabalhadores quanto os empresários (sindicatos patronais).
Outro papel exercido pelo dirigente sindical (junto com Alckmin) tem sido, nos últimos dias, de acalmar os agentes do mercado financeiro que ficaram surpresos com a divulgação prévia da plataforma econômica da chapa lulista. A estratégia é semelhante a do senador Tasso Jereissati (PSDB-CE), na pré-campanha de Simone Tebet (MDB).
A perspectiva é que a chapa Lula-Alckmin continue investindo numa plataforma de governo liberal-social, sem a ruptura das reformas aprovadas pelo Congresso Nacional. O objetivo é fazer correções para diminuir as distorções, por exemplo, entre o setor público e privado.
Na realidade, as agremiações partidárias que compõem a frente pró-Lula (PSB, Rede, Solidariedade e PV) são favoráveis as reformas econômicas de cunho liberal, iniciadas no governo do ex-presidente Michel Temer (MDB).
Nos próximos dias, haverá o acerto para a adesão, ao palanque de Lula, dos diretórios do PSDB do Rio de Janeiro e de São Paulo. Já nas próximas semanas, é aguardado o apoio do ex-ministro Gilberto Kassab (PSD). A executiva do PSD pode auxiliar no discurso pró-mercado do ex-presidente Lula.
Esse texto teve a colaboração do sociólogo Luiz Cláudio Ferreira Barbosa
marco
13/06/2022 - 05h43
Esse avatar é puxa saco do Lula e do Alckmin.
Defensor da criptografia feita pela Kriptus E ED intimamente ligada as Forças Armadas e do hardware da Positivo, aquela empresa do senador Oriovisto, condecorado com a medalha principal do Exército brasileiro e que tem em sua prontuário a surpreendente vitória nas eleições de 20018 sobre o franco favorito, o ex senador Requião.
marco
12/06/2022 - 15h34
As urnas podem ser seguras, o “problema’ é quem programa as mesmas.
Existem controvérsias á respeito ,para dizer o mínimo.
dudu
12/06/2022 - 13h58
Porque Lewandosky, Toffoli e Cia nao levaram pra casa deles esse estrume ambulante ao inves de coloca-lo novamente no meio dos pés dos brasileiros.
No ano de 2022 ainda ter que falar dessa desgraça é ridiculo.
José Ricardo Romero
12/06/2022 - 07h27
Perfeito, Willian. A respeito deste artigo, licencinha prá vomitar.
marco
11/06/2022 - 17h14
[ ás urnas são seguras ] . tivemos várias eleições e ninguém nunca reclamou . só agora que o meu presidente lula vai ganhar a eleição . começou a choradeira . obs: lula vai terminar a sua história com (4 ) mandatos de presidente da república do brasil .
William
11/06/2022 - 13h31
Dupla perfeita, os dois se integram perfeitamente assim como o saco e o lixo…kkkkkkkkk
Essa pseudo esquerda Brasileira é uma vergonha, ao invés de se livrar das desgraças do passado e pensar no futuro ficam perdendo tempo bajulando essa porcalha humana que dá nojo em qualquer pessoa minimamente civilizada.
Fanta
11/06/2022 - 12h36
Brasil, ano 2022, Lula e Alckmin juntos e misturados com a nata da politica brasileira…kkkkkkk
Brasil, o Pais do futuro…kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Zulu
11/06/2022 - 11h59
A face mais podre e nojenta da politica brasileira, a falenciada civilizaçào huamana, o retrato do imenso atraso civil e cultural do Brasil.
Um lavador de dinheiro profissional e uma sem vergonha camuflado de politico….somente pensar em discutir alguma coisa que venha dessas duas figuras asquerosas chega a embrulhar o estomago.
Tony
11/06/2022 - 11h52
Debi e Loide ja ganahram as eleiçoes ?