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Lula na Cinelândia e o otimismo democrático de Engels

Reunindo dezenas de milhares de pessoas, o ato com Lula na Cinelândia, realizado nesta quinta-feira 7 de julho, foi possivelmente o maior realizado este ano, por qualquer força política. O palco, montado diante do Teatro Municipal, reunia as principais lideranças políticas da oposição. Além do ex-presidente Lula e sua esposa, Janja, estava o seu vice, […]

28 comentários
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Ricardo Stuckert

Reunindo dezenas de milhares de pessoas, o ato com Lula na Cinelândia, realizado nesta quinta-feira 7 de julho, foi possivelmente o maior realizado este ano, por qualquer força política.

O palco, montado diante do Teatro Municipal, reunia as principais lideranças políticas da oposição.

Além do ex-presidente Lula e sua esposa, Janja, estava o seu vice, Geraldo Alckmin, acompanhado também da esposa, Lu.

Marcelo Freixo, pré-candidato do PSB ao governo do Rio, e sua companheira, Antonia Pelegrino, também podiam ser vistos em primeiro plano.

No grande banner estendido atrás do palco, identifica-se uma imagem com os rostos de Lula, Freixo e o pré-candidato do Senado pelo PT, André Ceciliano.

Essa imagem, mais a presença destacada de Ceciliano no palco, ao lado de Lula, põem um fim à querela pela vaga de candidato ao senado na chapa majoritária de Marcelo Freixo.

Eu cheguei por volta das 19:40, pouco depois do início das falas. Saltei do carro próximo a estátua de Ghandi, na esquina da rua do Passeio, e vim andando pela praça. A densidade tornava difícil a movimentação desde o cinema Odeon.

Havia muitos ambulantes vendendo as famosas toalhas com o rosto gigante de Lula estampado, e outros souvenirs políticos. Havia música por toda a parte.

Passei por um grupo de trompetistas tocando jingles de campanhas antigas.

Há tempos que eu não testemunhava um ato político com tanta gente. A atmosfera vibrava de alegria, entusiasmo, otimismo.

A circulação começava a se tornar quase inviável dezenas de metros antes de se chegar aos dois “Amarelinhos” que fecham a esquina com a Alcindo Guanabara.

Os dois bares tiveram que colocar grades para controlar a entrada e saída de clientes, medida necessária para poderem organizar o atendimento.

Eu havia combinado encontrar um amigo no Amarelinho “oficial”, mas acabei entrando, por engano, no bar anterior, o “amarelinho genérico”, como alguém apelidou.

Apesar de estar ao lado do Amarelinho, o oficial, desisti de ir até lá. Muita muvuca. Decidi esperar por ali mesmo, sentado a uma mesa, e combinei com meu amigo de nos encontramos assim que a situação se amainasse.

O tempo ajudou. O inverno carioca é uma estação agradável, com temperatura amena e céu limpo.

Para minimizar os riscos de uma exposição de Lula a um público aberto, a organização criou uma área fechada diante do palco. Para entrar nela, era preciso passar por detectores de metal.

Havia segurança redundante. Além da polícia militar, montou-se um esquema independente, privado, medida tristemente necessária diante da enorme infiltração bolsonarista nos aparatos oficiais.

A explosão de uma pequena bomba caseira, lançada por um terrorista de extrema-direita, mostrou que a prudência foi necessária. O criminoso estava do lado de fora e jogou o artefato por cima do muro da área cercada diante do palco. Não houve feridos, porque eram explosivos de baixa intensidade e o elemento foi logo preso pela PM.

Tivemos a informação de que Lula usou também um colete a prova de balas. Todo o cuidado é pouco.

O discurso de Lula foi calmo e emocionante. Ele chorou ao lembrar como sua mãe, dona Lindu, consolava os filhos nos momentos mais dramáticos, nos primeiros anos da família em São Paulo, quanto faltava comida em casa.

“Ela dizia: hoje não tem mas amanhã vai ter”, falou Lula, embargando a voz e se voltando levemente para trás, para ocultar as lágrimas.

A capacidade de comunicação de Lula deriva, naturalmente, de sua profunda autenticidade. Deve ser, por isso mesmo, um bocado triste e frustrante viver no tempo de uma liderança tão popular, tão amada – e ter de odiá-lo por razões mesquinhas e partidárias.

Não há, na história do país, uma liderança política do mesmo porte.

O tamanho do ato confirma uma suspeita que eu vinha alimentando há tempos. A suposta apatia popular, que tanta dificuldade trouxe na organização dos atos pelo impeachment, tinha a explicação mais simples de todas: as pessoas não costumam se animar muito quando identificam pouca chance de êxito numa determinada ação política.

Qualquer pessoa, dotada de um mínimo de objetividade, podia prever que o impeachment de Bolsonaro tinha pouquíssima chance de prosperar. Se o impeachment de Michel Temer não foi para frente, porque esperar que o de Bolsonaro tivesse melhor sorte?

Há setores da terceira via, notadamente o cirismo, que ainda alimentam uma narrativa um tanto esquizofrênica de que o impeachment de Bolsonaro não foi para a frente porque Lula ou o PT não quiseram. É esquizofrênica porque atribuem a Lula um poder de mobilização e articulação que o petista não tem. Se Lula consegue levar 50 mil pessoas a Cinelândia, como levou neste dia 7 de julho de 2022, não é porque Lula quis. Quer dizer, é claro que ele quis, mas as pessoas não foram a rua a pedido de Lula, e sim movidas única e exclusivamente por sua própria vontade – sobretudo por acreditarem que, agora sim, é um ato de que vale a pena participar, porque tem enormes chances de êxito! É um ato para ganhar as eleições presidenciais de outubro!

Em março de 1895, seis meses antes de morrer, Friedrich Engels tinha 75 anos e estava no auge de sua lucidez e capacidade mental. Estava também incrivelmente otimista com as vitórias eleitorais dos partidos de esquerda de toda a Europa.

“Graças a sabedoria com que os trabalhadores alemães utilizaram o direito ao voto universal introduzido em 1866, o crescimento espantoso do partido [social-democrata] apresenta-se aos olhos do mundo em números incontestáveis”.

Nesse mesmo texto, um prefácio a um dos livros “históricos” (1) de seu mais famoso amigo, Engels lembra que “O Manifesto Comunista já havia proclamado a conquista do direito ao voto universal e à democracia, como uma das primeiras e mais importantes tarefas do proletariado militante”.

Engels acrescenta que “os socialistas cada vez mais estão se dando conta que não há perspectiva de vitória duradoura para eles se não ganharem primeiro o apoio da massa popular”.

Vivemos dilemas parecidos no Brasil. A vitória contra as conspiratas midiático-judiciais (como o mensalão e a Lava Jato), o golpismo, o fascismo bolsonarista, apenas poderá se materializar através dos mecanismos legais e democráticos proporcionados pelo sufrágio universal e pela Constituição.

O próprio Engels já identificava essa ironia, que na verdade é uma coisa muito antiga na história dos povos, de que “os revolucionários, os subversivos, nos damos muito melhor sob os meios legais do que sob os ilegais e a sublevação. Os partidos da ordem, como eles próprios se chamam, decaem no estado legal criado por eles mesmos. Clamam desesperados, valendo-se das palavras de Odilon Barrot: la legalité nos tue, a legalidade nos mata, ao passo que, sob essa legalidade, os revolucionários ganham músculos rijos e faces rosadas, e temos aparência da própria vida eterna. E se nós [os revolucionários] não formos loucos a ponto de nos deixar levar para brigas de rua só para agradá-los, acabará não lhes restando outra saída senão violar pessoalmente essa legalidade que lhes é tão fatal”.

As jornadas de junho de 2013, deflagradas em parte sob uma inspiração genuinamente revolucionária, prova essa tese de Engels, de que, muitas vezes, agitações mal organizadas, acabam por se voltar contra os interesses da própria classe trabalhadora, ao passo que o uso inteligente do sufrágio universal, e uma postura pró-ativa, arguta e respeitosa diante dos pactos constitucionais criados pela própria burguesia, podem resultar em importantes avanços para os partidos de esquerda.

Engels não excluía, naturalmente, a necessidade da revolução, sobretudo porque, no mesmo texto, apresenta suas suspeitas (que vieram a se confirmar) de que a burguesia não suportaria a legalidade por muito tempo e apelaria para o rompimento dos contratos que ela mesmo havia proposto, desta forma liberando as classes trabalhadoras para que, por sua vez, também se sentissem livres de qualquer compromisso constitucional.

A história recente do Brasil nos ensina algo semelhante. O sucesso do evento de Lula na Cinelândia confirma o que tantas pesquisas eleitorais vem apontando: o brasileiro quer usar as urnas eletrônicas para virar a página de anos de instabilidade política e ameaças à democracia. O que mais inspira e entusiasma os brasileiros não é nenhuma campanha negativa. Vencer Bolsonaro pelo voto popular será muito mais gostoso do que derrubá-lo por articulações entre mídia e centrão, que é, no fundo, o que move o instituto de impeachment no Brasil.

A esquerda real, mistura das mais diferentes classes e frações de classe, e composta em sua maioria de trabalhadores de baixa renda, entendeu o mesmo que Engels já apontava no final do século XIX, que o tempo das barricadas já passou. “Atrás delas [das barricadas], o soldado não via mais ‘o povo’, mas rebeldes, agitadores, saqueadores, desagregadores, a escória da sociedade”.

Diante dessa situação é que Engels festejará a inteligência dos partidos trabalhistas europeus, que passaram a olhar para dois fatores determinantes para o seu avanço político: o controle sobre a própria imagem pública, e o uso sagaz dos mecanismos eleitorais: “Em toda parte está sendo seguido o exemplo alemão do uso do direito de voto, da conquista de todos os postos que nos são acessíveis, e em toda a parte foi relegado a segundo plano o ataque violento desferido sem preparação. […] O lento trabalho de propaganda e de atividade parlamentar foi reconhecido também nesse caso como uma das principais tarefas do partido”.

É promissor que a esquerda brasileira, a esquerda popular, aquelas que encheu as ruas da Cinelândia, e que ao longo dessa campanha que se inicia, encherá as ruas de todo o país, tenha compreendido – com todo o entusiasmo que sempre caracteriza esses momentos coletivos de tomada de consciência – a necessidade de mobilização pela vitória de Lula e de seus aliados em outubro.

Legalidade, democracia, rua! É a lição de Engels. É a lição de Lula. É a lição da história!

Às urnas!

(1) prefácio de “As lutas de classes na França de 1848 a 1850”, de Karl Marx.

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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Comentários

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Netho

11/07/2022 - 13h55

Nem o Neoliberalismo LILS. Nem o paleo-fascismo JMB.
As farsas se repetem em tragédias.
Ambos são certezas de crises bipolares permanentes.

Nelson

10/07/2022 - 21h41

O comentarista Fanta dá mostras claras de que a coisa, definitivamente, “subiu à cabeça”, virou fanatismo. Pior ainda, algo como um fanatismo religioso.
Aqueles que acreditavam que fundamentalismo só existia em uma parte do mundo islâmico, sintam-se apresentados ao fundamentalismo brasileiro.

Nelson

10/07/2022 - 16h01

KKKKKKKKKK!!!

O bolsonariado baba de raiva. Enquanto o mito (sic) deles desmantela o país e doa o patrimônio e as riquezas pertencentes à nação ao grande capital, encharcado em corrupção por todos os poros, eles só sabem falar de mensalão, petrolão e o escambau, ainda que não consigam apresentar uma prova sequer de que Lula tenha “metido a mão”.

Saladino

09/07/2022 - 15h47

Hegel foi quem declarou, pela primeira vez: “A história se repete duas vezes”. Mais tarde, Marx complementou a frase retromencionada no clássico “18 de Brumário de Luís Bonaparte”: “A primeira como farsa; a segunda como tragédia”. Lula já protagonizou a farsa que desaguou na volta dos “filhotes da ditadura” ao centro de decisão do país, por meio dos seus DOIS ERROS CRASSOS. O PRIMEIRO: a escolha de Dilma quando sobravam quadros infinitamente melhores dentro do próprio partido e a insistência com Dilma quando já existiam todos os sinais de que a ‘mãe do PAC’ não podia com o pote nem sabia segurar a rodilha. O SEGUNDO: a preferência pela certeza da derrota com o PT, por intermédio de quem não venceria sequer em uma única urna em São Paulo, Haddad, do que a alternativa pela certeza da vitória com a opção pela candidatura do PDT em 2018.
Lula cheira a Jango em 1961, com a diferença que Goulart dispunha “ad hoc” de Tancredo Neves. Ao contrário, Lula terá “ad hoc” o lupanar do Centrão mais forte nunca visto antes na história deste país. Além dos milicos e milícias paramilitares em pé de guerra contra a volta do ex-metalúrgico que se lambuzou nas betoneiras da Odebrecht.
O país segue a todo vapor ao colapso às custas do Luís da Odebrecht e do Jair das Milícias. Do neo-liberalismo de Lula e do PT misturado com o pálio-fascismo de Jair e das Milícias.
Celso Furtado bateu o prego: “O país se tornou inviável”.
Sêneca virou a ponta: “Amanhã será pior”.

Luiz

09/07/2022 - 09h18

Choram Minions.
Lula no primeiro turno.

carlos

09/07/2022 - 08h17

Seu burro analfabeto Deus é escrito com D maiusculo não sabe escrever vai outra coisa, vais procurar uma lavagem de roupa.

carlos

09/07/2022 - 08h13

Essa pacotinho aí os mesmos de sempre , que não passam de burros que acreditam em papai ? acham que o bolsonaro não gasta o dinheiro com suas motociatas , 90% do gasto é paga pelo povo brasileiro e 10% são empregados da família bolsomion, agora essa manada de gados, inúteis que não sabem que o querosene de avião aumentou 133% ontem .

José Ricardo Romero

09/07/2022 - 08h08

O meu problema é minha memória que me fustiga. Lula não se mexeu, se fingiu de morto durante o processo de impeachment da Dilma. Estava com raiva dela porque ela quis disputar o segundo mandato quando ele esperava se candidatar? Com raiva porque Dilma deixou claro seu descontentamento com a imposição de Lula com Temer, o traidor, como vice dela, que queria uma chapa puro sangue com Mercadante como vice, possivelmente? E a insistência como candidato no cárcere queimando as possibilidades do Haddad? E o impeachment do bozo que Lula e o pt fizeram cara de paisagem para que ele conservasse bozo como o mais fácil dos concorrentes, aquele que todo candidato pede a deus? Claro, pois se bozo é impedido de se candidatar Lula teria um adversário de verdade! Não adianta blá, blá e blá, dizer discretamente que toma uma posição, mas não faz nada. Essa atitude covarde do pt e de Lula não engana ninguém. Eu votarei no Lula por “faut de mieux”, porque entendo que esta eleição, se houver, será plebiscitária. Um NÃO bem redondo à direita e ao bolsonarismo!

Saladino

08/07/2022 - 22h32

Vale o ditado de Millôr Fernandes: “O PIOR CEGO É AQUELE QUE QUER VER”. Aplica-se a máxima de Paulo Francis: “O otimista está sempre mal informado”.

Jans

08/07/2022 - 22h16

Mensalão, petrolão e lavagem de dinheiro no caso do Lula e do PT….kkkkkkkkkk

É uma impressão minha ou fazem questão mesmo de se auto declarar como idiotas…?!?

Luan

08/07/2022 - 21h18

Para quem não foi imbecilizado por ideologias mongolas e terceirizou os olhos, as orelhas e a boca é claro que Lula rapidinho virou um fantoche nas mãos de bancos, grandes empresas, do congresso e do Foro de São Paulo. Quando perceberam que o banana era um fanfarrão que gostava de dinheiro rapidinho virou o corretor de negócios de grandes empresas, broker do congresso e financiador do Foro de São Paulo… tudo com o dinheiro dos brasileiros que acordam as 5 da manhã.

Aparelhar, distribuir dinheiro e deixar roubar eram as chaves para poder ficar no poder.

Quem não tem a cabeça poluída por merda ideológica vê isso claramente….o resto são 55-60.000 homicidios ao ano.

Luan

08/07/2022 - 21h08

Amanhã no interior de Minas terá esse mesmo tanto de gente em cidade com 10 vezes menos habitantes que Rio e sem o dinheiro para financiar.

Paulo

08/07/2022 - 20h10

Outra coisa: a imagem está muito fechada. Não dá pra ter certeza de que havia tanta gente assim. Desconfio de que não…

Paulo

08/07/2022 - 20h09

Os revolucionários compactuam com a democracia para miná-la por dentro. São desonestos intelectuais para os quais os fins justificam os meios. Acreditar em um revolucionário ou mesmo num reformista socialista é como ir a uma “igreja pentecostal” e deixar o dízimo. Uma hora a conta chega. Deus nos livre de tudo isso! Ah, sim, e de Bolsonaro, também!

Uganga

08/07/2022 - 17h41

Lula tinha tudo a favor para fazer alguma coisa de útil para o Brasil.

Estabilidade economica mundial, comoodity em alta, dinheiro entrando nos cofres públicos que poderiam ser investidos em estradas, ferrovias, ecc …o que fez foi um monte de merda para poder ficar no poder.

Se perdeu na própria pequenez, na mediocridade típica brasileira atrás de dinheiro fácil e poder…uma perda te tempo e de bilhões jogados no lixo como de costume.

Ugo

08/07/2022 - 17h28

Essa falta de caráter e essa bajulação a um lavador de dinheiro de terceiro mundo chega a ser repugnante, não é por acaso que os expertalhoes como Lula aproveitam disso para pintar e bordar com a cara dos brasileiros.

Jorge Fernandes

08/07/2022 - 16h45

Triste Miguel que teu blog ainda seja habitado por nazifascistamilicianos
Mas foi você mesmo que provocou isso, e vai levar um bom tempo para desinfetar O cafezinho

Que bom que está acontecendo.

Belmiro Machado Filho

08/07/2022 - 14h21

Certamente Engels afirmaria: que O SEU ASSASSINO GENOCIDA CORRUPTO DE ESTIMAÇÃO, que ora ocupa o cargo de “presidente”, passou inúteis 28 anos na Câmara dos Deputados em Brasília defendendo os interesses do CRIME ORGANIZADO NACIONAL, TRANSNACIONAL E DAS MILÍCIAS que em retribuição INVESTIRAM pesado, financiaram e sustentaram a campanha eleitoral e elegeram um dos seus ilustres integrantes para Presidente da República. Desde a posse de Jair Bolsonaro estas Organizações Criminosas se instalaram no Palácio do Planalto e passaram a comandar o país. E como nada neste mundo é de graça, então, O RETORNO do investimento começou a ser devolvido quando o ASSASSINO GENOCIDA mandou RELAXAR A FISCALIZAÇÃO ALFANDEGARIA no Porto de Itaguaí, RJ, permitindo que o Tráfico de Drogas e o Contrabando de Armas pudesse fluir quase que livremente. E não se pode esquecer que os aviões da FAB estavam sendo usados como linha regular de tráfico de drogas até recentemente. Além dos crimes e da responsabilidade direta pelas mais de 673.073 mortes e pelos mais de 145.000 ÓRFÃOS até o momento, O CARA DA CASA DE VIDRO, ainda, terá que responder pelos crimes da MARIELLE, do ANDERSON e do seu comparsa de crimes e chefe da milícia Escritório do Crime, ADRIANO DA NÓBREGA. Portanto, com esta vasta e invejável CAPIVARA, O SEU ASSASSINO (14.3) GENOCIDA CORRUPTO PASSARÁ UM LONGO TEMPO NA CADEIA E SEM DIREITO A CONDICIONAL. 2022, LULA JÁ NO PRIMEIRO TURNO.

Jhonatan

08/07/2022 - 12h42

O que diria Hengels do mensalão e do petrolão?

    Ronei

    08/07/2022 - 15h27

    Lula tá fazendo mais uma vez o papel de fantoche, dessa vez do STF, nem hoje nem em 2018 queria ser candidato. Em 2018 foi obrigado quando viu que os processos estavam indo para frente e hoje está devolvendo o favor ao STF por telo tirado e livrado da cadeia nesses últimos anos de vida.

    Quando em Brasilia perceberam que o elemento gostava de dinheiro e poder foi fácil demais torná-lo um boneco nas mãos de grandes empresas, do congresso e de toda a merdalha que infestava Brasília para ser usado ao fim de assaltar os cofres públicos.

    O plano dele era estar passando a velhice entre o sítio, o apartamento na praia, algumas viagens de graça ao exterior, ecc… apostando na impunidadede que sempre reinou em Brasília… até que a Lava Jato o enrabou.

    Hoje tá ai, mais ridículo que nunca, falando as mesmas besteiras retrógradas de 30 anos atrás e ameaçando a completa destruição do pouco que deixaram do Brasil ele e seus comparsas.

Tony

08/07/2022 - 12h24

Quem nao nasceu e viveu nesse ambiente toxico,nesse fim de mundo, nessa terra de ninguem nao pode nao ficar de boca aberta diante a cena de um lavador de dinheiro e comparsas pluricondenados em cima de um palco falando asneiras para um plateia de coitados…uma tristeza sem fim.

O que essa gente que sequestrou e assaltou o Brasil por decadas tem a oferecer, alguem sabe explicar…?

carlos

08/07/2022 - 12h20

Eu vou ter de concordar com você, porque o nosso presidente, mandou mensagem cifrada, e com ameaças de invasão. Ao capitólio e o povo brasileiro como fica diante dessas ameaças a invasão do capitólio, eu tenho porque as nossas forças armadas não condição de enfrentar a esse tipo de investida, as focas armadas dos EUA, está preparado para qualquer tipo de situação isso é tipo de situação que leva muito risco ao povo brasileiro, além de demonstrar o seu despreparo para dirigir uma nação, democrática, sabemos que o poderio bélico deles é poderoso que inclusive um avião de longo alcance, que porta dois missi de longo alcance que tem condição de destruir e atacar pessoas que vai de Sidnei na Austrália até Recife no Brasil, e é invisível, é um máquina com um programa tecnológico avancadisimo e que Deus nos livre dessa maldade com o povo brasileiro, e o que fez o povo brasileiro prá merecer tudo isso? Eu estou com medo . Sinceramente.

dudu

08/07/2022 - 12h18

Lula nunca passou fome, se tivesse passado fome nao teria promovido e partecipado aos roubos do dinheiro brasileiro.

Quem passaou fome tem respeito pelos outros, Lula e comparsas sao escapados de casa que nao se civilizaram e ficaram no nivel animal.

Zulu

08/07/2022 - 11h58

Em qualquer país minimamente civlizado Lula e comparsas estariam hoje atrás das grades.

Tudo que a gente vê a mais alem disso é o retrato da tragédia Brasileira, é o retrato do terceiro mundo, são o resultado de 30 anos de atraso civil, cultural e que só aumenta.

Lula está onde está graças a 30 anos de aparelhamento ideológico do STF, nada mais.
Em países normais onde isso não acontece elementos podres como Lula não tem vez, o jogo acaba antes de começar.

    Belmiro Machado Filho

    08/07/2022 - 14h08

    A cada nova Pesquisa Eleitoral para presidente vai ficando cada vez mais líquido e certo que no dia 2 de outubro É LULA JÁ NO PRIMEIRO TURNO. E o efeito desta realidade nas mentes da malta que integra o GADO BOLSO-NAZI-FASCISTA é devastador. Descobriram-se analfabeto políticos, analfabetos funcionais e além disto passaram por processos de lavagem cerebral, de estupidificação, de fanatização, de entorpecimento mental e as suas mentes se tornaram refratárias a qualquer tipo de racionalidade. Contra fatos verídicos não há argumentos. 2022, LULA JÁ NO PRIMEIRO TURNO.

    Belmiro Machado Filho

    08/07/2022 - 14h14

    DEFINITIVAMENTE, o SEU ASSASSINO GENOCIDA CORRUPTO E SANGUINÁRIO DE ESTIMAÇÃO não tem condições mentais e intelectuais para dirigir um país com mais de duzentos milhões de habitantes. A sua frieza, a sua incapacidade de se comover com o sofrimento e a morte alheia o caracterizam como um sociopata que conta com um Transtorno de Personalidade Antissocial. Desde que tomou posse e com a ajuda inestimável dos GORILAS VERDES-OLIVA GOLPISTAS este ASSASSINO GENOCIDA CORRUPTO, também conhecido como o CARA DA CASA DE VIDRO, vem entregando sistematicamente a AMAZÔNIA para o CRIME ORGANIZADO NACIONAL E TRANSNACIONAL. E para isto ELE não tem medido esforços e tem se empenhado pessoalmente para eliminar todos os senões que porventura possam obstaculizar este projeto pessoal e de governo. As suas duas últimas vítimas são o indigenista BRUNO PEREIRA e o jornalista DOM PHILLIPS. Em 2 de outubro é LULA JÁ NO PRIMEIRO TURNO.

Fanta

08/07/2022 - 11h49

É a pelegada fisiológica de esquerda de sempre, CUT, MST, jovens alegrotes mantidos na faculdade pelos pais e imbecilizados por professores comunistoides , burguesinhos que não precisam trabalhar como Miguel do Rosário, ecc…

No ultimo passeio de moto do Bolsonaro no interior da Bahia tinha o mesmo tanto de gente e é só de moto, sem organização, sem nada.

Keliton

08/07/2022 - 11h41

Lula e o Brasil são o retrato da falência da civilização humana.


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