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Lindbergh volta a criticar o Déficit Zero e alerta para consequências econômicas

O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) voltou a expressar preocupações em relação à proposta de meta de déficit fiscal zero na economia brasileira, argumentando que tal medida não deve comprometer investimentos cruciais para impulsionar o crescimento econômico do país. Em uma publicação recente no X (antigo Twitter), o político enfatizou a importância de equilibrar as […]

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Agência Senado

O deputado federal Lindbergh Farias (PT-RJ) voltou a expressar preocupações em relação à proposta de meta de déficit fiscal zero na economia brasileira, argumentando que tal medida não deve comprometer investimentos cruciais para impulsionar o crescimento econômico do país. Em uma publicação recente no X (antigo Twitter), o político enfatizou a importância de equilibrar as metas fiscais sem sacrificar investimentos públicos essenciais.

Contrariando a ideia de que o déficit fiscal é um motor para o desenvolvimento econômico, o deputado afirmou: “Não é verdade que déficit faz a economia crescer”. Lindbergh ressaltou que, embora déficits possam surgir em períodos de desaceleração econômica, é inegável que estímulos fiscais desempenham um papel crucial em situações de baixo crescimento, previstas para 2024.

O parlamentar alertou para as possíveis consequências da adoção de uma meta de déficit zero em 2024, destacando que isso poderia resultar em um contingenciamento de cerca de 53 bilhões de reais em obras do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC).

“Não é o déficit que gera crescimento. São os investimentos possibilitados, os empregos contratados que geram”, afirmou Lindbergh, enfatizando a importância de manter o foco na criação de oportunidades de trabalho e na garantia de investimentos para impulsionar o crescimento econômico.

O deputado referenciou o economista Olivier Blanchard, ex-economista-chefe do Fundo Monetário Internacional (FMI), salientando que Blanchard, apesar de ser considerado um liberal e não um político de esquerda, alertou para os riscos políticos de tentar reverter déficits em superávits de forma abrupta. Lindbergh destacou o perigo de tal abordagem, afirmando que isso poderia levar à desaceleração econômica e até fortalecer governos de extrema direita.

Finalizando suas declarações, o deputado ressaltou a importância de buscar uma meta de crescimento médio anual de 4%, alinhando-se com a posição da presidente nacional do PT, Gleisi Hoffmann, como uma forma de estabilizar a democracia e promover o sucesso do governo Lula.

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EdsonLuiz.

12/12/2023 - 12h40

TRAGÉDIA PT

■O déficit voltou em 2014 exatamente pela gastança do PT.

E com o déficit a fome também voltou (a fome não voltou, na verdade, porque a fome nunca tinha ido embora)

Se a ala mais tresloucada do PT conseguir fazer mais farra com a economia do que ja fez, aí é que o Brasil NUNCA vai conseguir acabar com a fome, conseguir gerar emprego, conseguir dar ao pobre educação que preste…

Eu não acho que esse Linddimberg seja mal-intencionado, não; eu acho que é porque é burro que ele não aprende nem com os próprios erros.


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