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Estadão começa 2024 com um show de viralatismo contra o governo Lula e a indústria nacional

No primeiro dia de 2024, o Estadão publicou um editorial falando sobre supostas e crescentes preocupações em relação as políticas de conteúdo nacional da Petrobrás e sua influência na reindustrialização do Brasil no terceiro governo do presidente Lula. O periódico afirma que em dezembro o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) optou por elevar significativamente […]

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DIVULGAÇÃO

No primeiro dia de 2024, o Estadão publicou um editorial falando sobre supostas e crescentes preocupações em relação as políticas de conteúdo nacional da Petrobrás e sua influência na reindustrialização do Brasil no terceiro governo do presidente Lula.

O periódico afirma que em dezembro o Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) optou por elevar significativamente os requisitos de conteúdo local para o fornecimento de equipamentos destinados a exploração e produção de petróleo no país. Logicamente, o jornal provinciano se opõe a qualquer prática de protecionismo da nossa indústria, por mais básica que seja.

De acordo com as mudanças anunciadas, o requisito de conteúdo local passou de 18% para 30% na fase de exploração, que abrange a pesquisa de reservas, e de 25% para 30% na etapa subsequente, conhecida como desenvolvimento da produção.

Essa medida visa fomentar a indústria nacional, promovendo a fabricação de equipamentos dentro do país, gerando empregos com melhores salários para a mão de obra nacional.

Além disso, o editorial viralatista do Estadão põe em dúvidas a capacidade da indústria nacional de atender a essa nova demanda em tempo hábil para suportar as operações de exploração e extração de petróleo. O texto afirma, de forma maliciosa e desonesta, que a decisão do CNPE pode ser vista como apressada e autoritária, questionando a capacidade e o nível aprendizagem da nossa indústria.

Por fim, o jornal que sempre defendeu o conservadorismo e o status quo na economia, sem qualquer tipo de compromisso com o debate popular, chegou a falar da “importância” de um debate aberto sobre as implicações dessas políticas para o setor energético do país e para a indústria nacional como um todo, pois segundo o editorial, a necessidade de uma abordagem “equilibrada” que leve em consideração as capacidades reais da indústria brasileira.

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Gabriel Barbosa

Jornalista cearense com pós-graduação em Comunicação e Marketing Político. Atualmente, é Diretor do Cafezinho. Teve passagens pelo Grupo de Comunicação 'O Povo', RedeTV! e BandNews FM do Ceará. Instagram: @_gabrielbrb

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Nelson

09/01/2024 - 23h50

A seguir, convido nosso(a) leitor(a) a dar uma olhada na entrevista concedida pelo advogado Eloá dos Santos Cruz ao Instituto Políticas Alternativas para o Cone Sul no ano de 2015. Você poderá comparar o que diz o advogado com o escrito pelo nosso emérito comentarista senhor Pianca.

Abaixo, reproduzo um trecho da entrevista cuja íntegra pode ser lida em http://pacs.org.br/noticia/privatizacao-da-vale-a-resistencia-de-um-cidadao-brasileiro-em-busca-de-justica/.

Eloá é um “ex-funcionário dos departamentos jurídicos do BNDES e da própria Vale, profundo conhecedor do instrumento da licitação,” ousou “contrapor-se à transação que o governo do então presidente Fernando Henrique Cardoso fez com um grupo de empresas privadas, dentre elas o Bradesco. Transações estas realizadas, segundo atesta o advogado, a despeito dos interesses econômicos nacionais.”

“Venderam uma empresa que dava lucro como nenhuma outra. Não se preocuparam nem em disfarçar as irregularidades. Entregaram mesmo”, afirma Eloá, autor de uma das mais de 100 ações populares que tramitam na justiça e que questionam o processo de privatização.

“Pacs: Não era uma empresa que estava a perigo, que precisava ser salva?”

“Nunca! Nunca foi! Eu falei isso no dia da sustentação: eu desafio esse público todo a que alguém me diga qual foi o ano em que a Vale começou a apresentar resultados financeiros positivos e não vale ninguém sair daqui pra tira cola na biblioteca.”

“Por que uma empresa do porte da Vale ela tem um período de start up, um período de implantação e um período em que ela começa a dar lucro, então toda empresa desse porte, tem um período de carência em que se sabe que ela não vai dar resultado positivo.”

“Quando a vale foi criada em 1942, esse período era estimado em pelo menos 10 anos. O primeiro ano em que ela deu lucro foi 1954 e nunca mais parou. Corrijo: nesse intervalo de tempo ela só deu prejuízo naquela época da crise do petróleo, 1977, por aí. Dois anos só. O resto, todos os anos, a Vale deu lucro absoluto. Ela sempre deu lucro.”

“É mentira descarada do Luiz Carlos Mendonça de Barros (presidente do BDNES na época da privatização) e do FHC dizer que a Vale dava prejuízo.”

Nelson

09/01/2024 - 23h49

Agora, prezado(a) leitor(a), vou oportunizar que tu possas comparar o dito pelo nosso emérito comentarista, senhor Pianca – segundo ele, a estatal seria como um peso morto para a nação -, com o que afirmou o senador Pedro Simon em pronunciamento no Senado Federal no dia 09 de maio de 2008. No pronunciamento, o senador pedia a criação de uma CPI para investigar a privatização da Vale do Rio Doce.

Detalhe de grande importância: Simon fez parte da base de apoio do governo Fernando Henrique Cardoso. A meu ver, Simon deveria ter feito oposição cerrada contra a privatização na época em que foi feita a entrega da Vale. Deveria ter chamado o povo a se unir contra a privatização. Mas nada fez.

A íntegra da matéria que foi produzida pela Agência Senado está disponível no link: https://www12.senado.leg.br/noticias/materias/2008/05/09/simon-defende-cpi-para-investigar-privatizacao-da-vale-do-rio-doce

A seguir, adianto alguns excertos da mesma:

“Simon fez referência à concessão da exploração da Floresta Nacional do Jamari, em Rondônia. Em relação à Vale do Rio Doce, Simon lembrou que a estatal foi privatizada no governo FHC por U$ 3,3 bilhões, enquanto em apenas cinco anos obteve um lucro líquido de U$ 55 bilhões.”

“- Como explicar ao povo brasileiro, o verdadeiro proprietário da empresa estatal, essa diferença ? – indagou Pedro Simon.”

“O senador disse ter dúvida se um possível e aparente desvirtuamento do valor do preço mínimo da Vale tenha corrido por erro de avaliação econômica. Para o senador, tudo indica que os economistas da Merrill Lynch – empresa responsável pela avaliação da companhia à época da privatização e pelo processo de venda – seguiram orientação eminentemente política.”

“- É impossível que os economistas da Merrill Lynch sejam tão incompetentes a ponto de desconhecerem a situação óbvia da projeção dos mercados – declarou o parlamentar.”

“Simon ressaltou ainda que na avaliação da Merrill Lynch não foi considerada devidamente, por exemplo, a emergência do mercado chinês para o consumo do aço, quando os dados de uma explosão de desenvolvimento na China já estavam indicados, lembrou. Também não se deram conta, disse Simon, da reserva de minérios estratégicos.”

“- Por problemas de método de avaliação não foram levadas em consideração reservas de minérios. Mantido o consumo da época, daria para mais 400 anos, quatro séculos de atividades da Vale. Repito, o estoque de minério entrou no negócio por valor zero. Foi zero o valor – insistiu Pedro Simon.”

“Ele também observou que os jornais mostram que o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), gestor de programa de privatização brasileiro, acaba de conceder um crédito no valor de R$ 7,3 bilhões – o maior financiamento já concedido pelo BNDES – e o diretor do banco que aprovou o empréstimo foi contratado para a diretoria da Vale do Rio Doce.”

“Simon disse que não questiona a necessidade de privatizar empresas, mas o processo de “propinização” da privatização.”

Nelson

09/01/2024 - 23h48

“Pergunta a qualquer Brasileiro se ele quer que reestatize a Vale?”

Tivéssemos uma imprensa realmente livre e comprometida em cumprir aquilo que a Constituição determina, a coisa seria bem diferente. Com o debate aberto e franco, o povo brasileiro passaria a se dar conta dos imensuráveis prejuízos que as privatizações trouxeram e seguem trazendo à nação. Todas as escandalosas irregularidades havidas nas privatizações da Era FHC seriam expostas ao país.

Como resultado disso, é muito provável que teríamos manifestações gigantescas a exigirem a revogação de todas as privatizações ou da sua maior parte, pelo menos.

Porém, o que temos é um conjunto de órgãos da mídia hegemônica envolto por completo em corrupção. Além de não cumprir o a nossa Carta Maior, trabalham única e exclusivamente no atendimento dos interesses do grande capital, nacional e estrangeiro. Não raro, defendem muito mais os interesses desse último.

Assim, eu tenho que concordar que uma pesquisa vai, muito provavelmente, mostrar que a maioria é contra a reestatização.

Nelson

09/01/2024 - 23h47

Ora, afirmar que “A estatal Companhia Vale do Rio Doce estava encostada em um canto” é lançar uma aposta na burrice alheia. Significa dizer que apareceram capitalistas de bom coração que, comovidos com a situação ruim em que estaria a empresa – conforme tenta nos convencer nosso comentarista -, resolveram, numa atitude altruística e filantropa, investir seu rico dinheirinho para salvá-la.

“Conversa para boi dormir”, como dizia meu pai. Só mesmo incautos e inocentes podem acreditar numa lorota desse tamanho, quando vivemos fase em que se acirra mais e mais, como em época alguma aconteceu, a sede dos capitalistas por lucros sempre maiores a cada período que passa.

Ou seja, se é válido o ditado árabe que diz que “o vento só entra onde pode sair”, mais válido ainda é afirmarmos que um capitalista só vai colocar dinheiro onde seu investimento será bem menor que os lucros que retirará, isto no prazo mais curto e com o menor dispêndio possíveis.

Nelson

09/01/2024 - 23h46

Uau!!!
Temos mais um comentário repleto de “pérolas” do nosso emérito comentarista. Um comentário que expõe todo o desprezo do mesmo pelas nossas coisas, por aquilo que pertence ao povo brasileiro. Uma postura de entreguista ao extremo.

Não é à toa, repito, que o senhor Pianca revela uma paixão fanatizada pelo governo privatista e vendilhão da pátria, de Fernando Henrique Cardoso, o governo mais entreguista que tivemos em toda a história do Brasil.

Ainda que seja enormemente entreguista, Michel Temer não conseguiu superar FHC nesse quesito, vez que estava no comando de um mandato-tampão de apenas dois anos, fruto do golpe de Estado de 2016. Se Jair Bolsonaro tivesse sido reeleito – ufa, conseguimos nos safar desse desastre completo –, ultrapassaria FHC e tornar-se-ia o maior vendilhão de todos os tempos.

EdsonLuiz.

09/01/2024 - 14h06

A PRIVATIZAÇÃO DE ESTATAIS

■■■A estatal Companhia Vale do Rio Doce estava encostada em um canto, sem dinheiro para investimento e ainda entregando o dinheiro que não tinha para um governo que, falido, tinha menos ainda e não podia investir em sua estatal.

A dívida da Vale era imensa e quem a comprasse teria que assumir a dívida.

Mas isso não era nada.

Aos R$3,5Bilhões à época, preço de leilão, portanto sob concorrência da disputa, o comprador teria que investir, de saída, R$23Bilhões (valor da época) apenas no 1° ano, para movimentar a empresa. E teria que manter gastos nos anos seguintes para sua modernização.

A Vale tinha, à época, 22.000 funcionários, mais encostados que trabalhando.
■Com a privatização, a Vale demitiu, em um Plano Incentivado 11.000 funcionários.

E reiniciou a empresa.

Da última vez que eu vi, há uns 15 anos, a Vale contava com 112.000 funcionários; 90 mil deles só no Brasil.

Os ativos em minério da Vale?
■Qualquer ativo mineral, da Vale ou de outra mineradora, é apenas concessão::
=>A empresa pode explorar, mas só retira o que conseguir extrair e colocar no mercado depois de investir em infraestrutura.

Os ativos que a Vale teve e tem por concessão?
■Estes ativos podem valer 9.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000.000 …pode colocar aí quantos zeros quiser:: em termos de patrimônio ou valor real NÃO SOGNIFICAM NADA !

■■■Agora:: Pergunta a qualquer Brasileiro se ele quer que reestatize a Vale?
■Para a empresa voltar à paradeira que era?
=>E ainda servir para Lula, Odebrecht, Joeslei, Antônio Palocci, José Dirceu, Eduardo Cunha, Sérgio Cabral usarem para CORRUPÇÃO?

O que o Brasil tem que fazer é privatizar imediatamente a Petrobras.
=>Alguém que não precisa entrar no corre às 4 da manhã e só chega em casa para desmaiar na cama e tem tempo de se informar se esqueceu do PETROLÃO?

Nelson

07/01/2024 - 22h49

Haveria inúmeros fatos por meio dos quais nosso leitor(a) poderia comprovar que a “qualidade moral”, vista no governo FHC pelo nosso emérito comentarista, não passa de um mito.

FHC privatizou a Vale do Rio Doce, grande mineradora criada pelo governo nacionalista de Getúlio Vargas em 1942, empresa pertencente ao povo brasileiro, pela merreca de R$ 3,3 bilhões.

Merreca? – certamente, você vai se perguntar. E eu reafirmo: merreca, sim, pois naquele momento a Vale controlava riquezas num montante de R$ 3.000.000.000.000,00 (escolhi escrever desta forma para que tu possas, leitor(a) ter uma ideia do tamanho do entreguismo do governo FHC).

Ou seja, FHC entregou a maior mineradora do planeta por um valor praticamente 1.000 vezes menor do que valiam as riquezas que estavam sob controle da empresa, riquezas que eram avaliadas em três trilhões de reais.

Três “detalhes” que tornam ainda mais grave e escandalosa a doação desse patrimônio público feita pelo governo FHC:
1 – Dos R$ 3,3 bilhões que teriam sido cobrados para a entrega da Vale, cerca de R$ 1 bilhão foram financiados pelos BNDES – pasme, um banco público – para que a privatização fosse viabilizada;
2 – Outro bilhão, aproximadamente, foi recebido em moedas podres. Exemplo: títulos cujo valor de face era de R$ 100 e o valor de mercado era de R$ 70, R$ 60, R$ 50 ou ainda menos que isso. O governo FHC as recebeu pelo valor de face.
3 – Somente os restantes cerca de R$ 1 bilhão teriam entrado em dinheiro nos cofres públicos.

Bem, então vamos problematizar um pouco mais a coisa. Sendo dono de um determinado patrimônio – ou estando a gerenciá-lo – de, digamos, R$ 3 milhões, você o entregaria por apenas R$ 3 mil? Você cometeria esta, aparente, loucura? É certo que não, pois, como sabemos, “louco não rasga dinheiro’, não é mesmo?

De outra parte, é forçoso perguntar também.

Se você está administrando um patrimônio que não é teu, como é que os donos desse patrimônio vão entender a tua decisão de “vendê-lo” por uma quantia mil vezes menor do que ele vale? Teria outra palavra mais adequada para explicar e descrever esse negócio do que corrupção?

Assim, deixo a perguntar final: onde podemos ver “qualidade moral” num governo desses?

Nelson

07/01/2024 - 22h48

“Apenas constato a grande qualidade técnica e moral daquele governo”.

Bem, vamos a um dado para que nosso leitor(a) possa constatar a “grande qualidade técnica” com que o governo FHC brindou a nação, como quer nosso emérito comentarista. Quando FHC assumiu o cargo de presidente do Brasil, em janeiro de 1995, a dívida interna da União era baixa: chegava a R$ 68 bilhões “apenas”.

Quando FHC entregou o cetro para Lula, em janeiro de 2003, essa mesma dívida pulara para R$ 680 bilhões.

Inicialmente, e por um bom tempo, FHC procurou engabelar o povo com sua arenga sobre os benefícios que trariam as privatizações. Dizia que era necessário privatizar para que o Estado obtivesse recursos para poder entregar saúde e educação públicas de qualidade para o povo.

Mas, isso não durou muito, pois, obedecendo aos ditames do FMI/Banco Mundial, e aos interesses do grande capital financeiro, FHC passaria a afirmar que os recursos arrecadados com as privatizações seriam utilizados na amortização da dívida pública. E assim se fez.

Pois, esse governo, que privatizou praticamente dois terços do patrimônio pertencente ao povo brasileiro naquele momento, conseguiu, ainda assim, ao final de seus oito anos de reinado, multiplicar a mesma dívida por 10.

Então, é inescapável a pergunta. Onde está essa tão “grande qualidade técnica” do governo FHC de que quer nos convencer o Sr Pianca?

EdsonLuiz.

05/01/2024 - 13h56

Então::

■Meus únicos votos para presidente até hoje foram em Roberto Freire, em Cristóvão Buarque, em Marina e, muito arrependido, em Simone Tébet.

Nunca votei em 2° turno, embora no antigo Fernando Haddad eu até votaria se fosse fora do PT.

Eu nunca sequer votei em Fernando Henrique ou no PSDB.
■Apenas constato a grande qualidade técnica e moral daquele governo, em contraste com os governos do PT e sua incompetência e podridão que estão, afundando o Brasil. Hoje a incompetência, gastança, irresponsabilidade e corrupção do PT está agravada pelos mesmos vicios praticados também por Bolsonaro.

■■■Os petistas sempre espalharam levianamente acusações sobre os que não rezam junto com o PT os erros técnicos e morais que o PT comete.

Um alvo do PT sempre foi o governo que fez sacrifícios e reorganizou o país, escalando para isto técnicos e não políticos, que foi o governo Fernando Henrique.

O PT manteve no 1° mandato de Lula o que técnicos do governo Fernando Henrique construíram e tudo correu bem. Aliás, até os técnicos eram os mesmos, que o governo Fernando Henrique deixou no governo para ajudar o PT.
■O Brasil voltou a afundar exatamente quando o PT, a partir do 2° mandato de Lula, retirou as políticas do governo anterior ao PT e colocou em prática suas alucinações.

O PT pega o país e faz um Carnaval de politicalha e de corrupção e depois de 20 anos de PT o que temos nós podemos ver na tragédia que são a educação, a saúde e a segurança no Brasil.

■Os corruptos que levianamente o PT tanto apontava, estavam na verdade dentro do PT e liderados por Lula; e os corruptos que não estavam no PT a ele se iriam juntar, e que são os mesmos corruptos que depois se juntaram a Bolsonaro e agora, novamente, estão juntos com Lula.

Nelson

04/01/2024 - 00h08

Não há surpresa alguma também no comentário do senhor Pianca.

Como se trata de um adorador fanatizado do governo mais corrupto e deletério que já tivemos, o governo privatista, entreguista e vende-pátria de Fernando Henrique Cardoso, só poderia sair em defesa dessa imprensa podre que temos, que ele insiste em sua tentativa de nos convencer de que se trata de livre imprensa.

O senhor Pianca só poderia também empenhar, pela enésima vez, toda a sua arenga desprovida de sentido para tentar justificar a sua oposição irracional, odienta, aos governos do PT.

Nelson

04/01/2024 - 00h07

Não há surpresa no que denuncia a matéria.

A mídia hegemônica, desde os tempos em que não se chamava assim, mas grande imprensa, vem dando mostras cabais de que não guarda qualquer compromisso para com os anseios e as necessidades do povo brasileiro e os interesses do país.

A mídia hegemônica só tem compromisso mesmo é com o “topo da pirâmide”, qual seja, o grande capital – megacorporações, os já ricos, milionários e bilionários -, preferencialmente, o estrangeiro.

Essa mídia segue sendo privatista e entreguista, portanto, antipovo e antinacional.

Quando Getúlio Vargas implementou seu projeto nacional de desenvolvimento, a mídia hegemônica, à época chamada de imprensa, foi o principal instrumento de que se utilizou o governo dos Estados Unidos e seus capachos aqui de dentro do país para desatarem uma campanha de pressão brutal e sem tréguas contra seu governo. A pressão foi tal que levou Getúlio ao suicídio.

Dez anos após a partida de Vargas, a mídia hegemônica voltaria a liderar a campanha de pressão pela derrubada de outro governo nacionalista, o de João Goulart, e pelo golpe de Estado liderado pelos militares. O golpe foi liderado pelos militares, mas era do interesse do grande capital e, por isso mesmo, contou com total apoio deste e, claro, da grande imprensa.

Cinquenta anos depois, a mídia hegemônica emprenharia novamente todo o seu aparato em apoio a mais um golpe de Estado. Por qual motivo? Novamente para desmantelar um projeto nacional de desenvolvimento, desta feita, o implementado pelos governos do PT. Ainda que o do PT tenha sido um projeto bem tímido, quase um arremedo, na comparação com os dois anteriores.

Então, se o PT intenta retomar em alguma medida seu tímido projeto nacional, tem que ser atacado e pressionado, sem tréguas, para que desista dele. Se não desistir, estará sujeito a novo golpe que terá todo o apoio dessa mídia privatista e entreguista.

Paulo

02/01/2024 - 16h25

Entendo que o CNPE acerta em aumentar a exigência de participação da indústria brasileira na cadeia de exploração de petróleo. A maioria – senão a unanimidade – dos países fazem isso. Quanto à possibilidade de faltar algum componente, não se preocupem, pois é óbvio que será autorizada uma importação emergencial. Não sei por que a bronca do Estadão? Contra a privatização de um bem público de altíssima relevância como a água – sim, pois a alienação do controle estatal na Sabesp corresponde, a rigor, a isso – não falam nada…

Ronei

01/01/2024 - 18h48

Um show de jagunçismo do nosso Gabrielzinho…que chega ad ar dò de tao idiota.

A alma porca, imunda e autoritaria da esquerda é puro lixo.

carlos

01/01/2024 - 14h16

A familia ali é toda de vagabundos,sempre viveram as custas de chantagens, é resquicio da ditadura, uma hora entra pela tubuluçao, alias teve um dos patriarcas, que matou a propria esposa, briga por herança.

João Ferreira Bastos

01/01/2024 - 13h19

Estadão traidor da patria

Miguel, tem que ddtizar o blog.
Continua cheio de ratazanas bolsonaristas

EdsonLuiz.

01/01/2024 - 12h14

O jornal “O Estado de São Paulo” é sensacional!
■Imprensa profissional e independente é o mais importante em uma democracia, para escrutinar o poder e permitir que a sociedade tenha acesso à informação e reflexão sobre a realidade que vive.

O PT não aceita ser contrariado.
■Lula e o PT funcionam como sociopatas e nunca aceitam ser contrariados.

Sabe lá o que é roubar $Bilhões, como fez Lula e a cúpula do PT, e não sentir vergonha nenhuma e até sentir orgulho de conseguir ficar na impunidade por o juiz inicial que julgou Lula ter cometido errinhos do ritual do processo?
■Mas o PT xinga e persegue wuem denuncia seu roubo.

Sabe lá o que é fazer lambança técnica na economia e jogar a economia do Brasil no buraco como Lula e o PT fizeram, entre 2007e2016, e não aceitar que a “Folha de São Paulo, “O Globo”, a revista “Veja” e o “Estadão” analisem, denunciem e informem?

O PT gosta de esconder as coisas e espalha ódio contra quem mostra. Mas os jornais estão no papel deles quando mostram os erros de todos::
■Mostraram os erros de Bolsonaro;
■Mostraram os erros de Collor;
■Por que não vão mostrar os erros de Lula e do PT?

O PT e Lula sempre enganam::
■Gastaram gastaram gastaram via BNDES e outras vias, gastaram centenas de $Bilhões, dizendo que era para reindustrializar o Brasil.
=》O que aconteceu é que roubaram muito dinheiro e a indústria, com o PT, foi o que mais piorou no Brasil.

■■■Ditadores, como Xi Jiping e Vladimir Putin, e apoiadores de ditadores, como Lula e o PT, detestam imprensa livre e independente e, sempre que podem, fecham jornais, perseguem e até matam jornalistas.
■■É esperado que cada vez mais o PT, se sentindo forte, faça perseguição à imprensa livre e independente e faça outras agressões à democracia.

VIVA O JORNAL
“O ESTADO DE SÃO PAULO”
■O “Estadão” nunca transite em cumprir seu papel de ser crítico e informar.
=》Por exrmplo:: Foi o “Estadão” quem denunciou o Orçamento Secreto, este conluio criado no governo Bolsonaro e que é mantido por Lula.

É o papel da imprensa verdadeira mostrar o que governos querem esconder , ainda mais os governos incompetentes, gastadores, corruptos e anti-democracia como os de Lula e Bolsonaro.

zulu

01/01/2024 - 11h54

O que vira receber dinheiro publico para fazer obra de guarda costa e propaganda de governo é de dar nojo.

O nosso cangaçeiro Gabrielzinho chega a ser patetico de tão rasteiro.

bandoleiro

01/01/2024 - 11h34

O mesmo filme ja visto com a Abreu e Lima por exemplo e mais dezenas de iniciativas idiotas que se tornarambilhoes de prejuizos para os brasileiros.

Kleiton

01/01/2024 - 11h26

O Brasil nao tem as capacidade para isso e nunca terà por tanto é obvio que serà um fracasso.

Natailia

01/01/2024 - 11h23

Fora as asneiras fascistoides do nosso Capanga as colocaçoes do Estadao sao perfeitas.

O “modus operandi” do Petralhume é sempre o mesmo de anos atras que deu nos resultados nefastos que todo mundo conheçe…tuddo feito com o cù, superficialmente e sem entrar no merito de nada pois nadasabem fazer além de reptitir as cretinices iddeologicas infantiloiddes para atrapalhados mentais.


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