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Pesquisadores chineses desenvolvem pele eletrônica com grande regulação isotérmica

Pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia da China alcançaram um avanço significativo no campo da eletrônica com o desenvolvimento de uma nova pele eletrônica que demonstra uma “excelente regulação isotérmica”. Conhecida como “thermo-e-skin”, a pele eletrônica utiliza estruturas biomiméticas inspiradas no mecanismo de termorregulação do corpo humano, integrando um dispositivo termoelétrico flexível com um […]

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(Xinhua/Xu Jiayi

Pesquisadores da Universidade de Ciência e Tecnologia da China alcançaram um avanço significativo no campo da eletrônica com o desenvolvimento de uma nova pele eletrônica que demonstra uma “excelente regulação isotérmica”.

Conhecida como “thermo-e-skin”, a pele eletrônica utiliza estruturas biomiméticas inspiradas no mecanismo de termorregulação do corpo humano, integrando um dispositivo termoelétrico flexível com um compósito de hidrogel.

Através de um delicado equilíbrio entre a geração e a dissipação de calor, a pele eletrônica conseguiu manter uma temperatura de superfície estável de 35 graus Celsius em uma ampla faixa de temperaturas ambientais, variando de 10 graus Celsius a 45 graus Celsius.

Nos últimos anos, a pesquisa em pele eletrônica tem avançado, permitindo que ela realize funções hápticas semelhantes às humanas e processe neuro-respostas estáveis, imitando o corpo humano em diferentes aspectos.

No entanto, a capacidade de termorregulação tem sido uma limitação, geralmente limitando-se ao simples aquecimento ou resfriamento, o que a tornava incapaz de manter uma regulação isotérmica por períodos prolongados em ambientes complexos e em constante mudança.

Este avanço notável na regulação isotérmica pela pele eletrônica tem implicações significativas no campo da robótica inteligente, onde pode se tornar um componente essencial para futuros robôs inteligentes capazes de lidar com uma variedade de ambientes e tarefas. O estudo detalhando essa inovação foi publicado na revista Nano Energy.

Com informações da Xinhua

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