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Secretário de Lula critica Big Techs por propagar fake news no 8 de janeiro

No dia em que se comemora o aniversário da tentativa de golpe ocorrida em 8 de janeiro de 2023, o Secretário Nacional de Políticas Digitais, João Brant, fez duras críticas às gigantes da tecnologia, as chamadas Big Techs, apontando sua responsabilidade na disseminação de desinformação que contribuiu para os eventos golpistas do ano passado. Brant […]

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No dia em que se comemora o aniversário da tentativa de golpe ocorrida em 8 de janeiro de 2023, o Secretário Nacional de Políticas Digitais, João Brant, fez duras críticas às gigantes da tecnologia, as chamadas Big Techs, apontando sua responsabilidade na disseminação de desinformação que contribuiu para os eventos golpistas do ano passado.

Brant alegou que as plataformas de redes sociais e aplicativos de mensagens desempenharam um papel fundamental na mobilização e transmissão ao vivo dos atos do golpe.

“Um ano depois do ataque à democracia, é preciso relembrar que as redes sociais e plataformas abertas e fechadas contribuíram para aqueles eventos ao não impedir ondas de desinformação sobre o sistema de votação e eleições, ao facilitar a mobilização para os atos e ao permitir a transmissão e monetização ao vivo daqueles atos no próprio dia”, afirmou Brant em sua conta no X, antigo Twitter.

Brant enfatizou que, desde então, as políticas das empresas de tecnologia não melhoraram, mas sim pioraram.

Ele alegou que algumas empresas relaxaram suas políticas sobre a propagação de desinformação, tornando-se lenientes tanto com tentativas de descredibilizar o sistema de votação quanto com o uso de seus serviços para mobilizar movimentos golpistas.

O Secretário Nacional também destacou a importância da aprovação do Projeto de Lei 2630, popularmente conhecido como “PL das Fake News”, no Congresso Nacional. Esse projeto tem como objetivo fazer com que as Big Techs se responsabilizem pelo enfrentamento a conteúdos ilegais e à desinformação.

“A nova regulação precisa dar conta também de ampliar a responsabilidade de redes de ação coordenada sempre que haja a produção centralizada e remunerada de conteúdos considerados ilegais. Não podemos correr o risco de que a retrospectiva de 2024 pareça déjà vu de 2023”, alertou Brant.

A Secretaria Nacional de Políticas Digitais, criada durante a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), está vinculada à Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) e tem como missão combater a desinformação, o discurso de ódio e liderar o debate sobre a regulação das principais plataformas digitais, incluindo Facebook, Instagram, Twitter, WhatsApp, Telegram, TikTok e YouTube.

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