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WEG inicia transição ambiciosa no setor de energia verde

Fundada em 1961 por Werner Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus, a WEG se destacou nas últimas décadas, alcançando uma presença global com 38.000 funcionários, 52 fábricas em 15 países e clientes em mais de 130 nações. A empresa, que começou produzindo 12 motores elétricos por mês, agora fabrica 60.000 unidades diariamente. Após […]

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Fundada em 1961 por Werner Voigt, Eggon João da Silva e Geraldo Werninghaus, a WEG se destacou nas últimas décadas, alcançando uma presença global com 38.000 funcionários, 52 fábricas em 15 países e clientes em mais de 130 nações.

A empresa, que começou produzindo 12 motores elétricos por mês, agora fabrica 60.000 unidades diariamente.

Após 43 anos na WEG, e 16 como CEO, Schmelzer passará a liderança para Kuba, que está na empresa há 21 anos.

Ambos representam o contínuo sucesso e evolução da WEG, com Schmelzer entregando uma companhia financeiramente sólida e reconhecida globalmente, e Kuba enfrentando o desafio de consolidar a empresa como líder na corrida global por energia sustentável.

Kuba planeja manter a cultura e estratégia de gestão de Schmelzer, que seguiu o legado de Décio da Silva, presidente da WEG entre 1989 e 2007 e filho de um dos fundadores.

A empresa se destaca por sua cultura de formação interna de profissionais, com planos de sucessão para garantir líderes preparados para futuros cargos.

“A WEG se diferencia por ter uma equipe com grande conhecimento do negócio”, afirma Kuba a revista Exame, destacando o valor de criar vínculos e pertencimento dentro da empresa.

A estratégia de formação de liderança é aplicada globalmente, com 800 jovens aprendizes ingressando anualmente na companhia.

A WEG, com 4.600 engenheiros, promove a ascensão de técnicos a funções de liderança, adaptando-se a novas tecnologias e mercados. Atualmente, a empresa explora novos campos como células de bateria de pequenas dimensões.

Schmelzer enfatiza a cultura industrial da empresa, influenciada pelas raízes alemãs da região onde a WEG foi fundada, com foco na internacionalização e competitividade. A empresa se orgulha de sua autonomia na fabricação de componentes e nunca ter fechado uma fábrica.

Durante a pandemia de COVID-19, a WEG demonstrou agilidade e adaptabilidade, montando rapidamente uma fábrica para produzir respiradores elétricos e começando a fabricar álcool em gel.

Atualmente, a empresa produz 1.500 linhas de produtos divididas em quatro negócios principais e vem investindo em áreas como energia eólica e solar, armazenamento de energia e soluções para casas inteligentes.

A sede da WEG em Jaraguá do Sul reflete a diversidade e inovação da empresa, com robôs conectados por tecnologia 5G e uma variedade de produtos que vão de componentes domésticos a aerogeradores para energia eólica.

A empresa tem mostrado consistência financeira ao longo dos anos, com um crescimento equilibrado de receita e lucro.

Uma análise dos resultados trimestrais por Einar Riveiro destaca a solidez da WEG em manter um crescimento constante, independentemente das condições de mercado.

Nos últimos dez anos, a WEG avançou significativamente em valor de mercado, distribuindo mais de 1,8 bilhão de reais em dividendos anualmente em 2021 e 2022.

A empresa investe 50% dos resultados em novas fábricas, projetos e produtos, com cerca de metade da receita vindo de lançamentos recentes.

Com informações da Exame

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