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Quaest revela porcentagem de brasileiros favoráveis a prisão de Bolsonaro após o ato na Paulista

Uma pesquisa realizada pela Quaest, para avaliar a repercussão da recente manifestação bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo, indica que 68% dos entrevistados consideram o ato como de grande magnitude, com 50% acreditando em um fortalecimento da imagem de Jair Bolsonaro (PL) como resultado. Entretanto, 48% dos participantes veem o protesto como sem influência […]

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Uma pesquisa realizada pela Quaest, para avaliar a repercussão da recente manifestação bolsonarista na Avenida Paulista, em São Paulo, indica que 68% dos entrevistados consideram o ato como de grande magnitude, com 50% acreditando em um fortalecimento da imagem de Jair Bolsonaro (PL) como resultado.

Entretanto, 48% dos participantes veem o protesto como sem influência nas investigações da Polícia Federal contra Bolsonaro e seus aliados, enquanto 34% pensam que pode acelerar o processo.

Dos entrevistados, 20% classificaram o tamanho do ato como médio, e 6% como pequeno, com 7% não sabendo ou não respondendo. A maioria, 56%, considera que a manifestação ocorreu dentro dos limites legais, mas 27% discordam dessa visão.

Em relação às investigações sobre tentativa de golpe de Estado envolvendo Bolsonaro e aliados, 11% dos entrevistados acreditam que a manifestação pode reduzir o ritmo das apurações, mas a maioria, 48%, opina que não terá influência. Uma parcela de 34% pensa que pode acelerar as investigações.

A pesquisa também revelou que 53% da população não acredita que Bolsonaro esteja sendo perseguido pela Justiça, contrapondo-se a 39% que adotam essa visão. Além disso, 47% dos participantes afirmam que Bolsonaro participou de uma trama golpista, enquanto 40% discordam.

Quanto à possibilidade de prisão de Bolsonaro, metade dos entrevistados (50%) considera que seria justo, em contraste com 39% que veem como injusto. “Nenhum dos lados consegue maioria qualificada neste caso, sugerindo que o tema pode render conflitos políticos sérios”, avaliou o cientista político Felipe Nunes, CEO da Quaest.

A pesquisa ouviu 2.000 pessoas entre os dias 25 e 27 de fevereiro, apresentando uma margem de erro de 2,2 pontos percentuais, para mais ou para menos, e um nível de confiabilidade de 95%.

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carlos

28/02/2024 - 15h58

Eu nao me preocupar, com quem nao tem o que fazer que é esse genocida miliciano, eu vou sintetisar uma frase e está, lá em joao, cap. 16:33, que diz assim nao se desanime, tenha animo, eu venci o mundo, esta é dimensao da grandeza , de Deus, ele venceu o mundo.


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