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Aprovação de Haddad sobe 7 pontos junto ao mercado, para 50%, diz nova pesquisa Quaest

A aprovação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pelo mercado financeiro aumentou 7 pontos percentuais, alcançando 50% em março, segundo pesquisa da Genial/Quaest. Esse crescimento ocorre mesmo com uma percepção predominante de que a política econômica atual está equivocada, embora a expectativa de piora para a economia tenha diminuído significativamente, caindo de 55% para 32%. […]

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Foto: reprodução redes sociais.

A aprovação do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, pelo mercado financeiro aumentou 7 pontos percentuais, alcançando 50% em março, segundo pesquisa da Genial/Quaest. Esse crescimento ocorre mesmo com uma percepção predominante de que a política econômica atual está equivocada, embora a expectativa de piora para a economia tenha diminuído significativamente, caindo de 55% para 32%.

O levantamento indica uma queda na avaliação negativa do desempenho de Haddad, de 24% para 12%, e um aumento nos que julgam seu trabalho como regular, que agora representam 38%. As expectativas quanto à economia brasileira mostram que, apesar de uma visão crítica da política econômica, há uma esperança de melhora ou estabilidade no futuro próximo.

Em relação ao Produto Interno Bruto (PIB), um terço dos entrevistados espera que o desempenho econômico do Brasil em 2024 supere as projeções da pesquisa Focus do Banco Central, que é de 1,78%. Quanto à inflação, há um otimismo moderado, com 46% dos participantes antecipando uma redução em comparação com 2023.

A pesquisa também abordou a expectativa do mercado financeiro sobre decisões futuras do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central em relação à taxa Selic, onde a maioria prevê cortes adicionais.

Quanto à sucessão de Roberto Campos Neto na presidência do Banco Central, Paulo Picchetti e Gabriel Galípolo foram os mais mencionados entre os atuais diretores. A preocupação com o intervencionismo econômico do governo é destacada como o principal risco, seguida pelo temor de um estouro da meta fiscal e perda de popularidade do presidente.

Eventos recentes envolvendo a Petrobras e a Vale também foram citados, com a maioria dos entrevistados criticando a decisão da Petrobras de não distribuir dividendos extraordinários e expressando preocupação com a interferência governamental na escolha do CEO da Vale.

Realizada entre os dias 14 e 19 de março, a pesquisa contou com a participação de 101 fundos de investimento do Rio de Janeiro e São Paulo, fornecendo um panorama sobre as expectativas e preocupações do mercado financeiro em relação ao cenário econômico atual e suas lideranças.

A íntegra da pesquisa Quaest pode ser baixada aqui.

Abaixo, os principais painéis da pesquisa.

 

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Comentários

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Xuxo

20/03/2024 - 08h25

Avaliação do Governo:

Negativo 64%
Regular 30%
Positivo 6%

Vai bem…kkkkkk

Acho que passou da hora de por gente na rua, caminhoneiros e tratores e meter um pé na bunda destes sub desenvolvidos vergonhosos de tão retrógradas e imbecis…


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