Menu

Brasil avança na corrida espacial com três novos foguetes nacionais

O Brasil inicia um ambicioso projeto em 2024 para desenvolver seu próprio foguete, marcando uma nova era na indústria aeroespacial nacional. O país trabalha em três frentes distintas, com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) liderando os esforços em colaboração com o setor privado e público. O objetivo […]

sem comentários
Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

O Brasil inicia um ambicioso projeto em 2024 para desenvolver seu próprio foguete, marcando uma nova era na indústria aeroespacial nacional.

O país trabalha em três frentes distintas, com a Agência Espacial Brasileira (AEB) e a Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) liderando os esforços em colaboração com o setor privado e público.

O objetivo é criar Veículos Lançadores de Microssatélites (VLM) e Veículos Lançadores de Pequeno Porte (VLPP), com um investimento substancial e planos para lançamentos em órbita equatorial.

Duas iniciativas privadas ganharam destaque após serem selecionadas pela Finep em um processo competitivo, anunciado em dezembro pelo Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI).

A Cenic Engenharia Indústria e Comércio Ltda e a Akaer Engenharia S.A lideram esses projetos, com financiamentos de R$ 190 milhões e R$ 180 milhões, respectivamente.

Esses investimentos não reembolsáveis visam o desenvolvimento de foguetes com a capacidade de lançar satélites em órbitas estáveis.

O projeto público, gerido pela AEB, está em um estágio mais avançado, com planos para um segundo teste do motor-foguete S50 ainda este ano.

Este veículo tem como alvo a inserção de cargas úteis em órbita equatorial, com uma capacidade de lançamento de satélites de até 30 quilos.

O setor espacial brasileiro, apesar de ter enfrentado desafios históricos, como o acidente em Alcântara em 2003, tem visto sucessos significativos, particularmente com o veículo suborbital VSB-30.

A integração do setor privado, segundo Leonardi, não apenas traz uma concorrência saudável mas também alinha o Brasil com a tendência global do “New Space”, caracterizada pela participação crescente de entidades privadas no setor espacial.

Com informações da CNN

Apoie o Cafezinho
Siga-nos no Siga-nos no Google News

Comentários

Os comentários aqui postados são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião do site O CAFEZINHO. Todos as mensagens são moderadas. Não serão aceitos comentários com ofensas, com links externos ao site, e em letras maiúsculas. Em casos de ofensas pessoais, preconceituosas, ou que incitem o ódio e a violência, denuncie.

Escrever comentário

Escreva seu comentário

Nenhum comentário ainda, seja o primeiro!


Leia mais

Recentes

Recentes