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O discurso ultraliberal de Milei na Espanha

Discurso completo de Javier Milei na cúpula do Vox O presidente Javier Milei passou na manhã de domingo pela cúpula Europa Viva 24, organizada pelo Vox na Espanha, com seu repertório habitual de críticas ferozes ao “socialismo”, recebendo ovações do público de direita que acompanhou suas palavras e com mais uma alfinetada ao chefe do […]

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Milei no congresso ultraliberal do Vox. Divulgação

Discurso completo de Javier Milei na cúpula do Vox

O presidente Javier Milei passou na manhã de domingo pela cúpula Europa Viva 24, organizada pelo Vox na Espanha, com seu repertório habitual de críticas ferozes ao “socialismo”, recebendo ovações do público de direita que acompanhou suas palavras e com mais uma alfinetada ao chefe do governo espanhol, Pedro Sánchez. A seguir, o discurso completo do mandatário:

Para começar, quero agradecer aos organizadores do Viva Vox e ao meu querido amigo Santiago Abascal por me convidar a estar aqui com vocês hoje. Na sexta-feira, apresentando meu livro “El camino del Libertario”, contei que, quando comecei com toda essa peripécia de dar publicamente a batalha cultural, estava mais sozinho que Adão no Dia das Mães, e, nesse contexto, um dos poucos que me abraçaram e me apoiaram quando todos me davam as costas foi o querido Santiago, então quero começar hoje aqui fazendo um agradecimento público diante de vocês. Obrigado, Santiago.

Olha, Santiago, até onde chegamos e quanto ainda temos pela frente. Venho pregando minha invenção do sistema capitalista em auditórios onde a maioria dos que ouviam nem sempre compartilham o que digo, às vezes até pregando de frente para pessoas que detestam porque se sentem aludidas pela minha crítica, como aconteceu, por exemplo, no Fórum de Davos.

Assim, devo dizer que, assim como quando expus no Instituto Milken em Los Angeles, é grato hoje estar entre amigos. É reconfortante estar diante de um público que compartilha nossas ideias e que é parte da enorme tarefa de dar a batalha cultural frente a quem quer nos impor uma visão de mundo que não só é imoral, mas também contrária aos valores que fizeram o Ocidente grande. É verdade que dois anos não são nada, mas algumas coisas aconteceram desde a última vez que estive aqui com vocês. Quando me apresentei aqui há dois anos, era apenas um deputado nacional que, acompanhado apenas por quem agora ocupa o cargo de vice-presidente da Nação, enfrentávamos a totalidade do sistema político na Argentina defendendo as ideias da Liberdade. Quero dizer que, embora agora eu tenha um trabalho um pouco mais complicado e algo mais particular, nunca deixei de lado nem o farei no futuro. Minha tarefa histórica é ser um humilde divulgador das ideias da liberdade.

Porque estou convencido de que hoje mais do que nunca essas ideias e valores que levaram a espécie humana ao mais alto correm perigo e precisam ser defendidos do assédio do maldito e cancerígeno socialismo. O socialismo, essa ideologia que está pintada de uma pátina altruísta, que basicamente esconde o pior do ser humano, que é a inveja, o ódio, o ressentimento, o tratamento desigual perante a lei e, se necessário, o assassinato, porque nunca se esqueçam que os malditos socialistas assassinaram 150 milhões de seres humanos.

Recentemente, na conferência que dei no Instituto Milken, disse que, de certo modo, os argentinos somos profetas de um futuro apocalíptico que nós já vivemos, mas que o resto do Ocidente ainda tem pela frente. Porque, se olharem a história da Argentina nos últimos dois séculos, verão uma tragédia em duas partes: ascensão e queda. Uma tragédia que é testemunho do que pode ocorrer quando se substituem as ideias da liberdade por qualquer tipo de experimento coletivista. Na segunda metade do século XIX, a liderança argentina gravou em pedra os princípios básicos do liberalismo, que são a defesa da vida, da liberdade e da propriedade privada, e, como resultado, vimos o processo de crescimento econômico mais forte de nossa história. De fato, a Argentina crescia mais do que as taxas equivalentes às chinesas de hoje.

Em apenas 35 anos, nos tornamos uma potência mundial. Fomos a primeira nação na história humana a erradicar o analfabetismo, tínhamos um produto interno bruto total superior à soma de Brasil, México, Paraguai e Peru juntos, éramos a primeira potência mundial em termos de PIB per capita. Nós, um país periférico que mal conhecíamos o resto do mundo, éramos a Meca do Ocidente e recebemos milhões e milhões de imigrantes que sonharam na Argentina com a possibilidade de uma vida melhor, a maioria deles espanhóis, daí a hermandade eterna entre nossos povos.

Mas, em algum momento da primeira metade do século XIX, a liderança política se apaixonou pelo Estado, abandonou as ideias da liberdade e as substituiu pela doutrina da justiça social, que atenta diretamente contra a liberdade e a propriedade do indivíduo. Aí começou o século de humilhação da Argentina, 100 anos de decadência em que se romperam repetidamente todas as regras básicas da economia para sustentar o afã dos políticos de gastar o que não temos. Sob o pretexto delirante de que onde há uma necessidade nasce um direito, a Argentina viveu permanentemente com déficit fiscal, com crescimento permanente do gasto público e uma situação que precisava ser financiada. Em primeiro lugar, os políticos imorais financiam com dívida, que…

Naturalmente, quando o financiamento termina, recorrem à máquina de imprimir dinheiro, e assim, basicamente, a Argentina, por exemplo, tirou 13 zeros da moeda, teve duas hiperinflações sem guerra, hoje poderíamos tirar três zeros mais da moeda e fizeram um verdadeiro desastre com o imposto inflacionário, nos roubando o tempo todo. E, quando não resta outra alternativa, aumentam diretamente os impostos explícitos, fazendo com que o país realmente deixe de ser competitivo. Como resultado dessas medidas, vimos nossos cidadãos começarem a empobrecer sistematicamente até cair para a posição 140 do mundo no ranking de PIB per capita, tendo multiplicado a pobreza por 10 vezes nos últimos 50 anos.

Por isso, quando olho para a Europa hoje e também para os Estados Unidos, e vejo lentamente como vão aparecendo pequenos sinais do trágico caminho que tristemente percorreu a Argentina. Do outro lado da história, enquanto o socialismo destruía a Argentina, o capitalismo de livre mercado, literalmente, salvava o mundo. Basta ver a história econômica global dos últimos 250 anos e, em particular, dos últimos 100 anos para demonstrar isso. Até aproximadamente o ano 1800, o PIB per capita do mundo praticamente se manteve constante, mas a partir do século XIX e com a Revolução Industrial, o PIB per capita não só aumentou, como o fez de forma exponencial, multiplicando-se por mais de 20 vezes e gerando uma explosão de riqueza que…

O que isso quer dizer? Que quanto mais avançou o capitalismo, mais a riqueza se incrementou em velocidade cada vez maior. Por isso, enquanto no século XIX a taxa de crescimento do PIB per capita global foi em média de 0,6% ao ano, no período compreendido entre 1950 e 2000, vemos que a taxa de crescimento foi de 2,1% ao ano e, se corrigida pela subestimação das estatísticas, estaríamos acima de 3% ao ano. Ou seja, o capitalismo de livre empresa tem sido uma panaceia para o Ocidente, por isso não é casualidade que aqueles países que são livres cresçam o dobro do que crescem os países reprimidos e que tenham um PIB per capita 12 vezes maior do que o de um país reprimido. Portanto, digamos não só isso, mas também que isso demonstra, apesar dos lamentos da esquerda, que os mercados livres geram prosperidade para todos, não só para alguns. Não há caso de país em toda a história da humanidade que tenha abraçado as ideias da liberdade que não tenha experimentado uma explosão de crescimento e prosperidade para todos, pelo contrário, o socialismo sempre que foi tentado, não só na Argentina, mas no mundo inteiro, foi um fracasso econômico, um fracasso social, um fracasso cultural e, em muitas ocasiões, um fracasso imposto sobre pilhas e pilhas de cadáveres e nomes.

Esse ponto é central para alcançar uma compreensão acabada da tragédia que significa o socialismo. Dado que o socialismo é uma ideologia que vai diretamente contra a natureza humana, necessariamente derivam em escravidão ou morte, não há outro destino possível, abrir a porta ao socialismo é convidar a morte. Mas, embora tudo isso seja óbvio, hoje é mais importante do que nunca apontar isso, porque nas últimas décadas as elites globais infelizmente têm sido cativadas pelos cantos de sereia socialistas. Através de ideias, discursos e valores que se infiltraram no senso comum de nossas sociedades, promovidos por organismos supranacionais, por ONGs, por instituições educacionais e pela indústria do entretenimento e os meios de comunicação.

Parece que não entendem que a justiça social sempre é injusta, porque implica um roubo, porque implica um tratamento desigual perante a lei e que cada tentativa dos políticos de se fazerem de bons, acabam prejudicando a geração de riqueza e, em consequência, prejudicando o conjunto da sociedade. Tampouco percebem ou não parece importar, que o custo de sustentar essa pantomima bem-intencionada dos progressistas seja subverter todos os valores que fizeram da civilização ocidental a vanguarda da história do progresso humano. Porque, no fundo, estão sendo guiados pelas paixões humanas mais baixas, como a inveja, o ódio e o ressentimento, que nublam o pensamento e os cegam.

Além disso, tanto os cega, a ponto de viverem projetando suas misérias no resto. Por isso, a todos aqueles que pensam que estão salvando

o mundo com o Estado presente, com impostos altos, com cotas de gênero e castigando os empresários, eu lhes digo: sabem o que é melhor para os trabalhadores? Que pactem contratos livremente com seus empregadores. Sabem o que é melhor para as mulheres? Deixar de tratá-las como vítimas que precisam de cuidados especiais. Eu me pergunto: acaso os socialistas consideram as mulheres como seres inferiores para estarem concedendo-lhes privilégios? Pergunto aos socialistas: ou não basta ser iguais perante a lei? Sabem o que é melhor para o planeta? Deixar que o mercado encontre as soluções, como sempre fez.

E sabem como se consegue isso? Retirando o Estado parasitário da vida das pessoas e deixando que os cidadãos sejam livres. Deixando-os se associarem livremente, escolher o que produzir, a quem empregar, onde estudar, a quem vender, o que comprar e o que fazer com o fruto do próprio trabalho. Em suma, o mundo se salva não correndo atrás de uma agenda culposa de um par de burocratas, mas reduzindo o Estado para engrandecer a sociedade.

É preciso destruir essa ideia parasitária que se enraizou no Ocidente de que a tarefa do Estado, ou seja, do burocrata, é controlar cada aspecto da vida dos cidadãos. Essa ideia de que os políticos devem cuidar das pessoas desde o berço até o túmulo. Isso nunca foi a tarefa do Estado; a tarefa do Estado, caso exista, é defender a vida, a liberdade e a propriedade privada dos indivíduos.

Mas as elites globais não se dão conta do quão destrutivo pode ser implementar as ideias do socialismo, porque têm isso muito distante, não sabem que tipo de sociedade e país pode produzir, e que tipo de gente pode gerar. Por isso me toca mostrar-lhes o quão sinistro e nefasto é o socialismo. Porque o vivemos na carne. Sofremos todos os dias porque a Argentina é um país infectado pelo socialismo há décadas. Ou talvez devesse dizer era. O socialismo leva à pobreza e à morte; quem disser o contrário é um ignorante ou um mentiroso. E como o socialismo leva à morte, nunca, mas nunca, podemos ceder um centímetro, em nada, não podemos deixar-nos pressionar pelos esquerdistas, mesmo quando parece que têm razão, porque nunca têm.

Porque quando deixamos uma brecha aberta, eles nos atacam de uma posição melhor para eles. Aproveitam-se dos mais fracos de nós, dos que não ganharam a abundância que desfrutam, dos que a herdaram sem saber o sacrifício que implicou, daqueles que, por se sentirem culpados, querem usar a todos para resolver seus próprios problemas. Mas nós não somos fracos, nós ganhamos o que temos, realmente acreditamos no que dizemos, custou-nos sangue e suor chegar onde chegamos e ninguém, ninguém vai se interpor em nosso caminho.

Não importa o que façam, não importa o que digam, nem como nos ataquem, por isso lhes digo, não me importa o que aspiram os esquerdistas. Em suma, não há nada que possam fazer para alterar o curso dos acontecimentos. À luz das coisas que costumo dizer, das discussões em que costumo me meter, muitas vezes recebo críticas de vários atores do establishment e, em particular, dos jornalistas financiados pelo governo. Digo, com isso de ter retirado a publicidade oficial dos meios de comunicação, parece que estou procurando emprego no subsolo, digamos, se vou demitir o ruivinho… Mas não se preocupem, esse é esquerdista também, então não me interessa esse negócio. Me dizem, “mas você agora é um chefe de Estado, como vai fazer esses comentários, como vai falar assim dos seus adversários políticos, como vai falar assim de outros mandatários como fazia há dois anos?” Sim, um presidente, como me toca ser agora.

Em todo caso, agora que sou presidente, minha responsabilidade de lutar na batalha cultural é ainda maior, porque o que faço e digo tem um efeito maior. E lutar na batalha cultural não é apenas moralmente correto, mas também necessário do ponto de vista do governo, é necessário para o sucesso de qualquer programa de governo liberal ou libertário, para que as políticas implementadas sejam duradouras e para que, no futuro, sejam os próprios cidadãos a defender sua liberdade e não se deixem pisotear novamente pelos socialistas. Além disso, é importante levantar a voz, porque nossos adversários sempre jogam com vantagem. Porque têm suas pessoas infiltradas em todos os níveis do Estado, têm a força dos sindicatos e das organizações sociais, têm os empresários privilegiados que vivem do Estado e os financiam, têm os organismos supranacionais, as organizações não governamentais, os meios de comunicação e a indústria do entretenimento, e no meu caso, no meu país, até o controle sobre o futebol.

Nesse sentido, é preciso reconhecer que fizeram um trabalho formidável em termos do que Antonio Gramsci chamaria de “a construção de uma verdadeira hegemonia global”. Se todos nós que acreditamos na vida, na liberdade e na propriedade não fizermos nada, estamos condenados. Se todos nós que acreditamos nos valores que fizeram do Ocidente a civilização mais próspera da história não fizermos nada, estamos condenados. Por isso, todos nós que estamos aqui, cidadãos espanhóis, argentinos, presidentes, pensadores, empresários, todos aqueles que acreditamos na liberdade, devemos nos levantar e dizer basta!

Basta ao ódio, ao ressentimento e à inveja que implica o socialismo. Basta ao autoflagelamento e à culpa do Ocidente. Basta à pretensão de viver em um mundo de cristal onde ninguém pode se sentir ofendido. Basta à intromissão do Estado em todos e cada um dos aspectos de nossa vida, voltemos a defender os valores que fizeram o Ocidente grande. Voltemos a defender a vida, a liberdade e a propriedade.

Já estamos a cinco meses desde que assumi como Presidente da República Argentina, em 10 de dezembro, e com orgulho posso dizer que estamos cumprindo rigorosamente a promessa que fizemos aos argentinos. Pegamos uma economia à beira da hiperinflação, com 15 pontos de déficit fiscal consolidado, com emissão descontrolada após ter emitido dinheiro por 13 pontos do PIB em um ano, com preços reprimidos a níveis ridículos e com taxas de juros altíssimas, e, apesar de tudo isso, estamos revertendo a situação. Com um esforço enorme por parte de todos os argentinos, mas lentamente estamos revertendo a situação. Reduzimos sistematicamente a inflação mês após mês até alcançar uma inflação de um dígito mensal. Reduzimos a taxa de juros sem que a inflação disparasse e sem que a taxa de câmbio disparasse. Estamos fazendo o ajuste mais grande e abrupto da história humana e, para o espanto de toda a esquerda, a sociedade continua nos apoiando com a mesma convicção que no dia 10 de dezembro.

Por isso, a esquerda local e internacional chora, porque tudo o que eles dizem ser impossível, nós realizamos. Porque tudo o que quebraram com seu xamanismo econômico, nós estamos consertando com trabalho e com as ideias e valores corretos, porque todas as ideias, valores e teorias que pregam no meu país já fracassaram. E tudo aquilo de que têm medo está começando a ter sucesso, e também porque estamos demonstrando ao mundo que, mesmo na pior adversidade, mesmo carregando a pior herança econômica da história do país, mesmo sendo o governo com menos poder institucional da história e mesmo com toda a política, os meios de comunicação e os empresários privilegiados contra nós, aqueles que empunhamos a verdade em uma mão e a convicção na outra podemos perseverar e sair vitoriosos.

Porque, mais cedo ou mais tarde, a verdade sempre se impõe sobre a mentira, a liberdade sempre se impõe sobre a opressão, a vida sempre se impõe sobre a morte, e o bem sempre triunfa sobre o mal. Por tudo isso, quero dizer que sou um otimista. Cada vez mais povos do mundo se rebelam contra o maldito mandato socialista, e o fazem porque, ao contrário dos socialistas, nós confiamos nos cidadãos, não pensamos que devem ser tratados como crianças em um jardim de infância. Confiamos em sua criatividade, em sua capacidade de resolver problemas por conta própria, em seu discernimento para criar seus filhos em liberdade no seio da família, confiamos na capacidade dos homens e mulheres de forjar seu próprio destino, o que resulta em maior benefício para o conjunto da sociedade.

E essa confiança que temos no cidadão comum, mais cedo ou mais tarde, retorna, porque para obter confiança é preciso dar confiança, e nós estabelecemos um pacto de verdade com a sociedade, porque, como sempre digo, é preferível dizer uma verdade incômoda do que uma mentira confortável. Por tudo isso, quero me comprometer com todos vocês e dizer que não vou falhar. Vou pregar com o exemplo e mostrar ao mundo que um governo com nossas ideias pode ter sucesso, e as façanhas de nosso governo na Argentina serão testemunho e pregação do paradigma capitalista de livre empresa. Mas não serão nenhum milagre, mas a consequência necessária do exercício das ideias corretas, porque a liberdade é o único caminho possível para a prosperidade. Por isso, digo ânimo nessa jornada para salvar o Ocidente da decadência, porque o Ocidente ainda está a tempo de escolher se quer persistir no caminho do fracasso ou se quer retornar ao caminho da liberdade.

Finalmente, quero deixar uma frase de um dos maiores pensadores do século XX, que foi Ludwig von Mises, e que também demonstrou a impossibilidade do socialismo já em 1922 com seu famoso tratado “O Socialismo”. Mises sustentava que o socialismo é uma alternativa ao capitalismo como o cianeto de potássio é uma alternativa à água. E, dado que Mises era uma pessoa com uma grande visão e entendia o desafio, fez de uma frase de Virgílio sua frase de cabeceira, uma frase em latim que diz: “Tu ne cede malis, sed contra audentior ito”. Que significa: “Não cedas ao mal, mas enfrenta-o com maior audácia”. Não cedamos frente ao socialismo, vamos enfrentá-lo com maior valentia.

Naturalmente, parece uma tarefa titânica, parece que somos poucos, mas não temos nada a temer porque a vitória no campo de batalha não depende da quantidade de soldados, mas das forças que vêm do céu. Viva a liberdade, carajo! Viva a liberdade, carajo! Viva a liberdade, carajo! Muito obrigado. Obrigado, Santiago. Obrigado, Vox. Obrigado a todos, obrigado, muito obrigado.

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