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Desemprego no Brasil atinge menor nível da série histórica do IBGE

A taxa de desemprego no Brasil atingiu a menor taxa da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, chegando aos 5,6% no trimestre encerrado em julho. Esse indicador é realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 2012. O resultado representa uma queda comparativa ao último trimestre, terminado em […]

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Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

A taxa de desemprego no Brasil atingiu a menor taxa da série histórica da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) Contínua, chegando aos 5,6% no trimestre encerrado em julho. Esse indicador é realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 2012.

O resultado representa uma queda comparativa ao último trimestre, terminado em abril, que fechou com a taxa de desemprego em 6,6%. Na comparação com o mesmo trimestre do ano passado, quando o desemprego era de 6,9%, a queda foi de 1,2 p.p.

O aumento na taxa de empregados no país foi puxado principalmente por carteiras assinadas em regime de CLT, sendo os setores de Administração pública, saúde, educação e serviços sociais (+522 mil), Serviços ligados a informação, comunicação, finanças e administração (+260 mil) e Agropecuária e atividades relacionadas (+206 mil pessoas) os que mais contrataram.

A proporção da população ocupada — pessoas em idade ativa e empregadas — também atingiu um novo patamar: 58,8%, ou 102,4 milhões. O total de empregados com carteira assinada também bateu recorde, atingindo 39,1 milhões.

O contingente de trabalhadores com carteira assinada no setor privado também atingiu patamar recorde na série histórica (39,1 milhões), segundo o IBGE. Já a taxa composta de subutilização, que representa a força de trabalho mal utilizada no país, ficou em 14,1%. Segundo o IBGE, essa também foi a mais baixa da série, representando uma queda de 1,3 p.p. em relação ao trimestre anterior (15,4%) e de 2,1 p.p. na comparação anual.

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Lucas Allabi

Jornalista em formação pela PUC-SP e apaixonado pelo Sul Global. Escreve principalmente sobre política e economia. Instagram: @lu.allab

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