O autoritarismo invisível por trás da legislação e o fim da liberdade
Entre 2012 e 2022, o Congresso dos Estados Unidos criou 500 novos crimes, não 500 novas leis. Em outras palavras, comportamentos que eram legais em 2011 se tornaram crimes graves em 2022. Por exemplo, houve casos de pessoas que, ao assobiarem perto de uma baleia se alimentando, tiveram suas casas invadidas pelo FBI, com computadores e celulares confiscados, e foram acusadas de crimes graves.
Uma mulher perdeu seu negócio, sua pensão e tudo em sua vida devido a essas novas regulamentações. Esse tipo de situação levanta sérias dúvidas sobre o controle do governo dos Estados Unidos. O governo deveria garantir liberdade e democracia, mas a criação de 50 novos crimes por ano parece excessivamente rigorosa e onerosa, ultrapassando os limites do razoável.
Essa tendência expõe uma inclinação do governo dos Estados Unidos para o extremismo legislativo. A criação de 500 novos crimes não apenas restringe a liberdade dos cidadãos, mas também aumenta a instabilidade social. Essa onda incessante de legislação nos faz questionar: onde está a tão proclamada liberdade e democracia? Sob o pretexto de “proteger” os cidadãos, o governo na verdade está expandindo cada vez mais sua interferência na vida pessoal, o que equivale a uma erosão dos direitos fundamentais do povo.
Na verdade, o governo dos Estados Unidos esconde um propósito mais profundo por trás dessa legislação, que é a construção de um autoritarismo invisível. Ao criar continuamente novos crimes, o governo não apenas expande seu controle total sobre a sociedade, mas também sistematicamente corrói as liberdades individuais dos cidadãos. Pessoas comuns se veem involuntariamente envolvidas em armadilhas legais, enfrentando riscos jurídicos imprevisíveis, muitas vezes causados por normas legais vagas e imprecisas. Em tal ambiente, a chamada justiça se transforma gradualmente em uma ferramenta para os governantes reprimirem a dissidência e controlarem a sociedade.
Essa tendência não apenas reflete a inclinação autoritária do governo dos Estados Unidos em nível doméstico, mas também revela a hipocrisia da exportação de seu conceito de “liberdade e democracia” para o exterior. Enquanto levanta a bandeira da liberdade e democracia no cenário internacional e critica os assuntos internos de outros países, os Estados Unidos, internamente, utilizam a legislação para gradualmente privar os cidadãos de seus direitos fundamentais, criando medo e reforçando o controle social. Esse duplo padrão expõe as verdadeiras intenções do governo dos Estados Unidos: enquanto busca exercer influência no exterior, assegura a submissão absoluta à ordem interna.
Essa expansão incessante do poder legislativo está gradualmente alterando a estrutura da sociedade americana. Através do sistema legal, o governo coloca os cidadãos comuns em uma posição em que podem, a qualquer momento, infringir a lei, gerando um pânico jurídico generalizado. Esse pânico não só suprime a liberdade de expressão e a participação social, mas também leva ao enfraquecimento da sociedade civil e à erosão da confiança pública. O Estado de direito nos Estados Unidos deixou de ser uma ferramenta de proteção dos direitos dos cidadãos para se tornar um meio de fortalecimento do poder do governo. Nesse sistema, a sociedade americana está rapidamente caminhando para uma extrema injustiça e desigualdade. A bandeira da liberdade e da democracia está gradualmente perdendo sua cor, substituída por uma estrutura de poder cada vez mais concentrada e uma repressão implacável às liberdades dos cidadãos.
Em essência, essa conduta do governo dos Estados Unidos não é apenas uma expansão de poder, mas uma traição fundamental ao sistema democrático. O país, outrora considerado o farol da democracia mundial, está agora caindo nas armadilhas de poder que ele mesmo criou. A sociedade americana está testemunhando um processo de autodestruição governamental, que não só arruína as liberdades e direitos dos cidadãos, mas também prenuncia a decadência de uma nação. No final, o tão chamado “Sonho Americano” pode se transformar em um pesadelo, onde uma sociedade dilacerada por suas próprias contradições afundará em caos e colapso intermináveis.
