O governo Dilma Rousseff anuncia na próxima quarta-feira um pacote de concessões que passará ao setor privado rodovias e ferrovias em obras estimadas em R$ 90 bilhões nos próximos cinco anos. Portos terão mais R$ 10 bi.
A CNT apresentou dois cenários: um com Lula, outro com Dilma. Os adversários principais da situação seriam Aécio Neves e Eduardo Campos.
De acordo com a pesquisa, Dilma teria 59% dos votos contra 14,8% de Aécio e 6,5% de Eduardo Campos. Não souberam responder ou não votaria em nenhum dos três 19,7% dos entrevistados.
A imprensa continua tentando dividir a base aliada, mas a estratégia já está manjada. Eduardo Campos, governador de Pernambuco e presidente do PSB, acompanhado por Cid Gomes, presidente do Ceará e também liderança do PSB, reuniram-se com a presidente Dilma Rousseff ontem e solidificaram a aliança entre os dois principais partidos de esquerda no pais.
"Estarei do lado que sempre estive. Acho que o PSB deve em 2014 apoiar Dilma para se reeleger presidente."
O dado que mais me chamou a atenção é a força de Dilma junto aos mais ricos. Na faixa que ganha mais de 10 salários, ela tem 84% de aprovação, contra 77% de aprovação média em todos os níveis de renda.
O governo do Brasil condena o “rito sumário” contra Lugo e diz que “não foi adequadamente assegurado o amplo direito de defesa”.
A nova meta foi uma exigência da presidenta Dilma Rousseff ao Ministério das Comunicações e para isso a estratégia será dobrar duas vezes a velocidade atual – a partir do próximo ano elas serão de 2 Mbps.
Analisando a repercussão do discurso de Dilma Rousseff na cerimônia de instalação da Comissão da Verdade, fiquei pensando neste imprevisível oscilar de triunfos e derrotas que caracteriza a história dos povos, dos indivíduos, do mundo inteiro.
José Carlos Dias, Gilson Dipp, Rosa Maria Cardoso da Cunha, Claudio Fontelles, Paulo Sérgio Pinheiro, Maria Rita Kehl e José Paulo Cavalcanti Filho aceitaram o convite da presidenta.
Dilma considerou que trechos importantes do texto aprovado pelo Senado foram suprimidos, o que tornaria pouco efetivo vetar só trechos do projeto de Piau.
Hoje é um bom dia para tirar a velha camisa do che da gaveta, comprar um charuto cubano e cantarolar Bella Ciao.
Escândalos de corrupção não são novos, mas nunca tivemos um dessa magnitude e nessas circunstâncias, envolvendo jornalistas, parlamentares, governadores, empresários, funcionários públicos.
CPI do Cachoeira ficou de lado. Os jornais de hoje deram grande destaque à vitória da presidente Dilma em sua luta contra os spreads e os juros extorsivos dos bancos.
O espírito é esse. Todo mundo que se banhou nessa cascata verá que não saiu ileso da exposição a águas tão contaminadas, não importa qual o partido. Hoje, no Globo, há uma matéria onde o baiano Walter Pinheiro, líder do PT no Senado, revela a disposição do Congresso de mergulhar fundo no poço de corrupção formado pelo esquema liderado por Carlinhos Cachoeira.
Os partidos oposicionistas estão no meio de um vendaval. E, como a crise é fundamentalmente partidária, também esvazia a força de pressão dos partidos tradicionais aliados ao governo. Quanto maior a base de apoio, mais o governo pode usar da superioridade numérica para dispensar apoios incômodos.
A blogosfera acaba de registrar a sua maior vitória. Enquanto a grande mídia não escondia seu desconforto com a instalação de uma CPI que tende a gerar bem mais prejuízo à oposição do que ao governo, com respingos de nitroglicerina pura na revista Veja, a blogosfera deu início a uma guerra santa para mobilizar a opinião pública.
O CNI-IBOPE divulgou hoje a pesquisa sobre a aprovação do governo federal e da presidente Dilma. Houve um forte aumento da aprovação pessoal da presidente da república.
Raramente este analista viu a mídia tão abalada psicologicamente.
O Globo de hoje vem com mais uma saraivada de denúncias contra Demóstenes. Diante do cenário de destruição em que já se encontrava a reputação do senador, as novas revelações me lembraram aqueles ataques americanos ao Afeganistão, em que víamos mísseis de milhões de dólares caindo sobre choupanas miseráveis que não valiam um centavo.