CCJ: Feliciano revela motivo da oposição ter desistido de chamar Dino

Os parlamentares ligados ao Acredito. Foto: Jailson Sam/Ag. Câmara.

Os divergentes do Acredito

Por Redação

19 de julho de 2019 : 15h28

Vinte e sete membros do Acredito, o mesmo de Tábata Amaral (PDT-SP) e Felipe Rigoni (PSB-ES), assinaram uma “Nota de Divergência” em que explicam porque não concordaram com a decisão dos deputados ligados ao movimento de votarem em favor da Reforma da Previdência.

Os signatários, no entanto, reconhecem os esforços dos deputados do movimento para “humanizar e amenizar” pontos da reforma.

Íntegra da nota (em PDF).

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16 comentários

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Cláudio

22 de julho de 2019 às 12h56

Realmente o PDT virou em balaio de gatos, onde os gatunos estão tomando conta da legenda!

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Garibaldi

21 de julho de 2019 às 07h52

Realmente estão expostos. Definitivamente é um partido clandestino. E tudo graças ao Ciro Gomes, talvez sem imaginar fez todas as cabecinhas saírem da toca. Até o Huck, que nunca fala

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jacó

20 de julho de 2019 às 23h34

Tábata e a velha politica dá 23000K dinheiro publico de campanha eleitoral pra namorado assim também nimguem quer salario minimo não quer pensão de tálbata.

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Admar

20 de julho de 2019 às 19h24

Só paulistas no “Nós Acreditamos”. Em quem eles acreditam mesmo no Paul Lemann???

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Simone Orion

20 de julho de 2019 às 17h15

Quem desvia 23 mil reais por que razão nao aceitaria 40 milhoes de reais para votar a favor da reforma da previdencia. Essa materia do cafezinho é de ontem, hj a Tábata ja aparece numa longa materia da revista Veja. Nada como um dia atras do outro.
Nao tem como tapar o sol com a peneira, essa moça errou em votar a favor da reforma da previdencia. Se queimou a toa e logo no começo do mandato.
Meio burra é essa Tábata. Tá jogando a carreira politica no lixo com apenas 6 meses de mandato.
Ela acha que como estudou em Harvard é hiper inteligente e o povo que nao estudou é burro. Burra é ela que logo na largada ja queimou a largada e foi desclassificada por todos. Em futuras campanhas nao vai faltar fogo amigo e fogo inimigo.

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Nilson Messias

20 de julho de 2019 às 14h43

É duro defender partido neodireitista, jagunço e impostora…

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Neotupi

20 de julho de 2019 às 13h40

O mensalinho de r$ 23 mil para o namorado colombiano também é nova política?
Qual a lógica da convicção em votar contra o abono salarial do pobre e pagar r$ 23 mil do fundo partidário para o namorado que ganhava bolsa em dólar para pesquisar na Amazônia?

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Luis Campinas

20 de julho de 2019 às 09h14

Embora saibamos que o STF é o grande responsável por esta situação, ao não devolver o mandato aos partidos, como se esperaria numa democracia, ainda assim e apesar disso, por qual razão partidos como: PC do B, Psol e o maior deles PT não são “procurados” para fazerem parte dessa bagaça? Dizer que são radicais, seria muito exagero, tanto pelo que fizeram e fazem em suas administrações como pelas graves demandas sociais. A razão é que, embora tenham lideranças progressistas e até de esquerda, estes partidos abrigam de tudo. Vejam as votações no Congresso desde Dilma para cá, passando pelo segundo turno das eleições e entenderemos qual é o problema.

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Bruno Wagner

20 de julho de 2019 às 05h33

Só reforça que o Acredito é um partido clandestino. Mas pelo menos os deputados tentaram amenizar a desgraça dessa reforma.

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jose luiz da silva

19 de julho de 2019 às 23h11

eu acredito tambem que essa deputaiada que os brasileiros morram de fome por digamos que uma viuva pensionista ganhar 59800 reais irao morrer de fome por isso que criaram os divergentes do acredito, eu tambem acredito que todos morrerao de fome e miseria, porque eles nao votam essa reforma pra eles, aproveitem e façam a reforma politica onde o cidadao votem os salarios dos deputados e senadores prefeitos e vereadores, e tambem a reforma do judiciario cortando 50 por centos dos super salarios,

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19 de julho de 2019 às 18h39

E nem no Acredito acreditam…

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CezarR

19 de julho de 2019 às 18h38

Fico estarrecido! Alguém percebeu? Eles discutem divergências como se partido fosse, mesmo se declarando “suprapartidários”. O que foi isso? É para criar a narrativa de que esses deputados não obedeceram o movimento ao invés de seus partidos? Como diz aquele caipira… é de cair o rêgo da bunda.

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chichano goncalvez

19 de julho de 2019 às 17h55

Por esse e outros tantos motivos é que os partidos ditos socialistas tipo PS, pcdo b estão entrando em contradição, eles aceitam qualquer porcaria que tenha meia duzia de votos, erro tambem cometido pelo PT, vide Dulcidio Amaral que esta sempre tentando o partido que esta no poder.

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Robert

19 de julho de 2019 às 16h23

A simples existência de um tal grupo, financiado por representantes da burguesia para a infiltração parasitária transversal em partidos políticos, já é uma excrescência escandalosa que indica a decadência da democracia “representativa”, desnaturada no Brasil e no mundo.

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    Paulo

    19 de julho de 2019 às 16h45

    Faz sentido. É uma forma de “intervenção branca” no Parlamento. Um lobby no atacado, por assim dizer…

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jorge sarkis

19 de julho de 2019 às 15h53

Bem feito Tabata

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