No discurso de posse, Paes diz que Crivella deixou “herança tão perversa” para o Rio

Nesta sexta-feira, 1, e pela terceira vez tomando posse como prefeito do Rio, Eduardo Paes (DEM) esteve ao lado do vice, Nilton Caldeira (PL), e disse que nunca na história do Rio houve uma herança “tão perversa” deixada por um prefeito, no caso, Marcelo Crivella (Republicanos).

Além de ter criticado abertamente o agora ex-prefeito e adversário ferrenho nas eleições, Paes também ressaltou que deve trazer de volta a credibilidade do Rio para que os investimentos possam voltar a cidade.

“Vamos reconquistar a outrora boa classificação do Rio de Janeiro pelas agências internacionais do Tesouro Nacional e recuperar o investimento de até 2016, compatível com a força e o potencial da cidade”, afirmou.

“Esse esforço, aliado ao cumprimento rigoroso das regras fiscais, em especial a Lei de Responsabilidade Fiscal, vai nos colocar numa rota positiva, de redução do gigantesco déficit, de retomada da capacidade de investimento e melhora da prestação de serviços públicos”, completou.

Prefeito entre 2009 e 2017, período dos governos petistas, Paes teve uma boa relação com o Planalto e deve manter essa máxima, desta vez com o presidente Jair Bolsonaro.

Sem perder tempo, o demista anunciou a abertura de 343 leitos para pacientes com o novo coronavírus e disse que o Rio exige pressa.

“A cidade exige de nós pressa, e é dessa que vamos dar a resposta e a parceria com o parlamento é fundamental para isso”.

Redação:
Related Post

Privacidade e cookies: Este site utiliza cookies. Ao continuar a usar este site, você concorda com seu uso.