Em ato genocida, Bolsonaro culpa prefeito e governador por “deixar acabar” oxigênio nos hospitais de Manaus

Em mais um ato genocida, o presidente Jair Bolsonaro culpou o governador do Amazonas, Wilson Lima (PSC), e o prefeito de Manaus, David Almeida (Avante), pela falta de oxigênio nós hospitais de Manaus (AM). A cidade vive um surto pela segunda onda da Covid-19, levando o sistema de saúde ao colapso.

“Mandamos ontem o nosso ministro da Saúde para lá. Estava um caos. Não faziam tratamento precoce. Aumentou assustadoramente o número de mortes. E mortes por asfixia, porque não tinha oxigênio”, disse Bolsonaro.

“O governo estadual e municipal deixou acabar o oxigênio. É morrendo asfixiado. Imagina você morrendo afogado. Fomos para lá e ele interferiu. Estão falando já que “interferiu…”. Então vai deixar o pessoal morrer?”, complementou.

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