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Altman defende que esquerda convoque jornada em defesa da democracia

O jornalista Breno Altman defendeu que o campo progressista, especialmente aquele que se encontra na base do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), se posicione firmemente diante dos atos antidemocráticos bolsonaristas. “Até o presente momento, o PT, a equipe de transição e Lula têm feito uma opção – em relação às manifestações golpistas […]

7 comentários
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Imagem: Reprodução

O jornalista Breno Altman defendeu que o campo progressista, especialmente aquele que se encontra na base do governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), se posicione firmemente diante dos atos antidemocráticos bolsonaristas.

“Até o presente momento, o PT, a equipe de transição e Lula têm feito uma opção – em relação às manifestações golpistas bolsonaristas – de deixar o tempo e as instituições resolverem a questão. É uma opção que precisa ver as consequências e como isso afeta a opinião pública”, disse em entrevista a TV 247.

“Não se deve subestimar, na minha opinião, a força do bolsonarismo. Não podemos deixar de prestar atenção nesses movimentos. Sou da opinião de que talvez fosse mais adequado, para isolar o bolsonarismo da opinião pública, que as forças democráticas de esquerda convocassem uma grande jornada em defesa da democracia e do mandato constitucional para o dia 15 de novembro, para impedir que o bolsonarismo ocupe a data”, emendou.

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Dr. Macphail

14/11/2022 - 17h22

Nem é preciso tanta logística e esforços, Breno Altman.

O material registrado e disponibilizado, muitas vezes ao vivo, por essa gente em transe sacro-patriotário-hilário, devidamente recortado, é mais que suficiente para demolir essa Casa Verde do Espanto, onde foram internados sem conhecer o doutor Bacamarte, quanto mais o douto Machado, através do humor psiquiátrico com pitadas trevosas de capiroto insano em plena sexta-feira 13 de lua cheia (benza Deus!!!).

Só pra sossegar, confira o podcast que armaram no acampamento junto ao Forte Apache, em Brasília, para entrevistarem tementes ao comunismo lá acampados, em particular o depoimento de incerta senhora, ontem, em que lá pelas tantas dispara que sonha com o dia em que as vidraças de todas as janelas, de todas as moradias do Brasil, serão estilhaçadas, provocando-me imediata surpresa que também pudesse estar considerando o possível risco de uma guerra civil, provocada por essa gente que os adestra em direção a esse desvario sacro-patriotário sem limites, mas não, na sequência complementa ser pelo efeito de poderoso louvor cantado que provoca tamanho estilhaçado, quer de vidraças, quer da ordem legal pelo golpe.
Confesso surpreso e espantado, não pela força do louvor cantado, mas pela crua nudez do despiroque apresentado.

Espanto que pede corte e viralização certa, à implosão dessa casa de horrores que construíram no coração e mentes de um bando de ‘adultos’ abandonados, férteis a plantação de insanidades sem limites com objetivo de manter-se o poder através do ódio e da violência, rebentos da desinformação que leva ao desvario em que se perdem, ao leve toque dessa gente de bens e interesses, sagrados e consagrados.

Fechando o pacote de demolição, merece corte também, a produção registrada ontem, diante do quartel em Itajaí, quando desaba uma forte chuva e um sacro-patriotário incomodado com o aguaceiro, em transe feito um Bellini da Ordem de Padre Peyton, levanta a taça, digo uma santa, com as duas mãos, qual Hilderaldo Luís, e sai a arrastar os sapatos e alçar a santa pelo asfalto encharcado, seguido em procissão por mais sacro-otários presentes, como se o Bellini de Hamelin, sem flauta, os chamasse à reza da penitência da chuva, para alcançarem a graça pretendida, o golpe militar, enquanto a esposa ajudadora o protege com o guarda-chuva, em cujo raio de proteção a própria, toda ensopada, não cabe.
Bem felliniano catarinense…, ensandeceram e o berrante, nem Bellini, poderiam avisar sobre o provável viés de chanchada ao ocasional pretendente a pagador de promessas.

Corte e viralização certa, implodi-los é preciso, a gozação é parte e, por que não, também diversão à parte?

Mãos à obra, Breno, está dada a dica, agora é só o corta e estica.
A multidão fica pra festa da posse.

EdsonLuíz.

13/11/2022 - 23h13

Mas, diante do apoio desta dita “esquerda” a tantas ditaduras sanguinárias mundo afora, Cuba e seus “Vespas Negras” como Carro Chefe, esta “esquerda” convocar “jornada em defesa da democracia” não é uma grandissíssima…

…IMPOSTURA!

Paulo

13/11/2022 - 22h27

Esqueçam! A esquerda não tem e jamais terá popularidade no Brasil. O que tem popularidade são as promessas de benesses sociais, ou seja, um governo populista, seja de direita ou de esquerda. O bolsonarismo, descobri esses dias, é mais forte que o petismo. Menos orgânico, mas mais urgente. Porém ambos tendem inevitavelmente a morrer com seus fundadores. O que virá depois de Bolsonaro é a questão posta à baila, na política brasileira…Rogo a Deus que seja um conservador autêntico…

Sr José das Conha

13/11/2022 - 21h44

Altman é uma Cassandra derrotista , no fundo é um quinta coluna da direita que estava rezando pro Bolsonaro ganhar pra dizer que tinha razão.
É outro que pensa com o fígado como o Ciro Gomes.

A esquerda deve tomar as ruas para defender pautas concretas no tempo certo.
Os malucos golpistas tem sim que ser ignorados , estão é melhorando a imagem do Lula e da esquerda ao mostrar como são burros e antidemocráticos.

O Altman até lembra o Miguel do Rosário na época em que servia o coronel , era esse mesmo discurso derrotista , depois que largou o Ciro o Miguel virou um otimista convicto de repente.

José Gerardo Damasceno

13/11/2022 - 20h35

O Breno tem toda a razão, precisamos agir agir agora, mostrar as contradições que existem no discurso da extrema direita, ganhar as pessoas que acham que não serão afetadas com as tentativas de golpe.

Stalingrado

13/11/2022 - 20h21

Está olhando-se no espelho?

Bandoleiro

13/11/2022 - 18h44

Se ee cruzar na rua com um sujeito com uma cara de alcoolatra dessa saio correndo.


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