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Assessor do TSE é preso em flagrante por violência doméstica em SP

O assessor-chefe do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi preso na madrugada desta terça-feira (9) em Caieiras, Região Metropolitana de São Paulo. Eduardo de Oliveira Tagliaferro é acusado de violência doméstica e foi exonerado do cargo. O homem de 50 anos, segundo a vítima, chegou em casa alterado e, durante a discussão, fez ameaças, subiu até […]

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Foto: Lalo de Almeida/Folhapress

O assessor-chefe do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) foi preso na madrugada desta terça-feira (9) em Caieiras, Região Metropolitana de São Paulo. Eduardo de Oliveira Tagliaferro é acusado de violência doméstica e foi exonerado do cargo.

O homem de 50 anos, segundo a vítima, chegou em casa alterado e, durante a discussão, fez ameaças, subiu até o quarto e disparou um tiro. A esposa de Tagliaferro e as filhas, então, correram em direção a garagem em busca de proteção. A polícia militar foi acionada por uma denúncia anônima e a mulher solicitou medidas protetivas de urgência, que estão sob análise do Poder Judiciário.

“A arma usada foi apreendida, assim como as munições. Foi requisitada perícia no local e exame residuográfico para o indiciado. O caso foi registrado como violência doméstica, disparo de arma de fogo e ameaça pela Delegacia de Caieiras. O autor permanece preso à disposição da Justiça”, afirmou a Polícia Civil de São Paulo, em nota para a CNN.

Eduardo de Oliveira Tagliaferro era chefe da Assessoria Especial de Enfrentamento à Desinformação (AEED), vinculada ao gabinete do presidente da Corte, ministro Alexandre de Moraes.

A pasta faz parte do “Programa de Enfrentamento à Desinformação”, criado em agosto de 2019, para as eleições municipais de 2020. Ela se tornou permanente em 2021 e, em uma portaria de agosto de 2022, assinada pelo diretor-geral da Secretaria do Tribunal do TSE, Rui Moreira de Oliveira, o acusado foi nomeado assessor-chefe.

O TSE em nota afirmou que Tagliaferro foi exonerado do seu cargo na manhã de terça-feira “devido sua prisão em flagrante por violência doméstica e aguardará a rigorosa apuração dos fatos”.

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