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Prévia do PIB dispara e se torna o maior desde o final de 2020

Nesta sexta-feira, 19, o Banco Central revelou que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado a prévia do PIB, registrou um aumento de 2,41% já no primeiro trimestre deste ano. O Banco Central chegou ao resultado após fazer ajustes sazonais, que permitiram a comparação entre períodos distintos, ou seja, o BC comparou os resultados em […]

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Luiz Inácio Lula da Silva - Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Nesta sexta-feira, 19, o Banco Central revelou que o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado a prévia do PIB, registrou um aumento de 2,41% já no primeiro trimestre deste ano.

O Banco Central chegou ao resultado após fazer ajustes sazonais, que permitiram a comparação entre períodos distintos, ou seja, o BC comparou os resultados em relação aos três últimos meses de 2022.

Esse resultado positivo sinaliza uma aceleração da economia brasileira nos primeiros meses do governo do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).

Vale lembrar que no quarto trimestre de 2022, ainda no governo Bolsonaro, a prévia do PIB apresentou uma queda de 1,65%. Ainda sobre esse resultado divulgado hoje, representa a maior taxa trimestral desde o quarto trimestre de 2020 (+3,93%).

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Galinze

19/05/2023 - 11h49

É óbvio que após a queda devido a pandemia há uma subida.

EdsonLuíz.

19/05/2023 - 10h58

Eu não quero salgar a empada da festa, até porque esse aumento do PIB é uma coisa para se festejar mesmo, mas não é exatamente isso de o PIB estar subindo agora.

Foram feitas reformas importantes por Henrique Meireles no Ministério da Fazenda e por Ilan Goldfajn no Banco Central durante o período Temer, sendo as reformas mais importantes a Reforma Trabalhista e a Reforma Previdenciária.

A epidemia de Covid suprimiu o amadurecimento destas reformas, amadurecimentos que passaram a acontecer agora, a partir de 2021. Desde este período a nossa economia está demostrando outro fôlego, certamente em muito por causa daquelas reformas, e cresceu em 2021 e 2022 mesmo com o Banco Central e seu presidente, o Roberto Campos Neto, fazendo continuados aumentos da Selic e assim esterilizando os gastos eleitorais de Jair Bolsonaro.

Com a reforma trabalhista e a previdenciária, a economia do Brasil mudou de patamar. Tanto que eu duvido se quem xingava as reformas vai ter coragem de revogá-las. Não vai! Pode até ficar com uma coversinha de “rever pontos das reformas” para enganar e dizer que revogou o qie precisava, mas fará isso para enganar a sua plateia de gado e não para revogar nada.

Múúúúúúúúúú!!!!

E se o Brasil completar essas reformas e fizer outras, como a Reforma Administrativa e a Reforma Tributária, todas já devidamente bem preparadas por Ilan Goldfajn e Meireles e por outros antes deles, tecnicos competentíssimos como Bernard Appy (está assessorando Haddad no Ministério da Fazenda) e Mansueto Almeida (esteve assessorando Meireles e, depois, Paulo Guedes), o Brasil passa a ter toda a chance de sair do buraco*.
*Isso se não fizerem gastança e se colocarem o pobre realmente ‘NO’ Orçamento, sem fazer dívida, e não colocarem o rico no Orçamento e financiarem os programas para o pobre fazendo dívida e mentindo ao dizer que estão colocando o pobre no Orçamento normal.


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