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Atlas Intel: Boulos lidera isolado com quase 30%; Salles perto de ultrapassar Nunes

A AtlasIntel divulgou hoje em suas redes sociais uma nova pesquisa sobre a corrida eleitoral para Prefeito de São Paulo em 2024, realizada entre os dias 25 e 30 de dezembro, com 1600 respondentes e margem de erro de +/- 2,5 pontos. No primeiro turno, Guilherme Boulos (PSOL) lidera com 29,5%, seguido por Ricardo Nunes […]

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Divulgação

A AtlasIntel divulgou hoje em suas redes sociais uma nova pesquisa sobre a corrida eleitoral para Prefeito de São Paulo em 2024, realizada entre os dias 25 e 30 de dezembro, com 1600 respondentes e margem de erro de +/- 2,5 pontos.

No primeiro turno, Guilherme Boulos (PSOL) lidera com 29,5%, seguido por Ricardo Nunes (MDB) com 18%, e Ricardo Salles (PL) com 17,6%.

Tabata Amaral (PSB) aparece com 6,2%, e Kim Kataguiri (UB) com 5,3%. Brancos e nulos somam 8%, enquanto 14,1% dos entrevistados não souberam ou não responderam.

Nos cenários de segundo turno apresentados pelo estudo, os números mostram uma disputa acirrada. Em um dos cenários, Boulos teria 37% das intenções de voto contra 31,5% de Ricardo Salles (PL).

Em outra simulação, Ricardo Nunes (MDB) alcançaria 36,5%, enquanto Boulos ficaria com 34,2%.

Em um terceiro cenário, Ricardo Salles (PL) teria 27,7% contra 40,9% de Tabata Amaral (PSB).

A Atlas Intel também apurou a popularidade do presidente Lula e do governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, na cidade de São Paulo.

O governador Tarcísio de Freitas detém uma aprovação de 49%, sugerindo uma aceitação significativa entre os paulistanos. Esta taxa pode influenciar o cenário eleitoral, considerando sua relevância no contexto político atual. Em comparação, o presidente Lula, com uma aprovação de 46%, mostra uma popularidade equivalente na cidade, refletindo um apoio sólido na maior cidade do país, apesar de um índice de desaprovação também marcante, de 46%.

Ricardo Nunes, o prefeito da capital, encontra-se em uma posição mais desafiadora com 34% de aprovação. Sua desaprovação, atingindo 45%, sugere um clima de expectativa e a possibilidade de uma eleição competitiva, onde sua gestão será posta à prova pelos eleitores.

A margem de indecisos, representada por aqueles que não souberam opinar, permanece relativamente baixa para todos os líderes, o que pode indicar uma população mais decidida sobre suas avaliações políticas.

Estes números oferecem uma visão preliminar do que poderá ser a dinâmica das eleições municipais de São Paulo em 2024, onde a performance e popularidade dos líderes atuais poderão desempenhar papéis significativos na decisão dos votos.”

A Atlas pesquisou a imagem de diversos líderes que poderiam influenciar as eleições em São Paulo. Lula, Tarcísio, Alckmin e Bolsonaro tem as melhores avaliações. Chama a atenção a rejeição de 53% de Jair Bolsonaro na capital paulista, a mais alta dentre os nomes avaliados.

Lembrando o Datafolha

De acordo com a primeira pesquisa do Datafolha sobre as eleições de 2024 em São Paulo, realizada nos dias 29 e 30 de agosto de 2023, Guilherme Boulos (PSOL) aparece na frente com 32%. O atual prefeito, Ricardo Nunes (MDB), vem em segundo com 24%. Eles são seguidos por Tabata Amaral (PSB, 11%) e Kim Kataguiri (União Brasil, 8%).

Outros nomes na corrida incluem Vinicius Poit (Novo) com 2%, enquanto 18% optam pelo voto em branco ou nulo, e 5% estão indecisos. A pesquisa ouviu 1.092 eleitores e tem margem de erro de três pontos percentuais.

Na pesquisa espontânea, Boulos marca 8%, Nunes 4%, e Kim 1%. O “candidato do PT”, ainda indefinido, tem 2%, e “o prefeito” não especificado, também 2%. A maioria, 72%, não tem candidato, e 7% pretendem votar em branco ou anular.

Boulos, que liderou o MTST, tem forte apoio no centro da cidade (48%) e entre os eleitores com curso superior (44%) e os mais ricos (45%). No entanto, precisa ampliar sua base, especialmente entre os eleitores mais conservadores. Nunes, por sua vez, tem seu melhor desempenho entre os 40% mais pobres (29%).

Tabata Amaral e Kim Kataguiri, ambos deputados federais e jovens, mostram números promissores, especialmente entre eleitores de 16 a 24 anos. Ambos têm desafios para se destacar em um cenário eleitoral diversificado e competitivo.

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