A total subserviência de Elon Musk ao governo da Índia

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A plataforma X, anteriormente conhecida como Twitter, removeu publicações de políticos, partidos e candidatos na Índia após ordens da comissão eleitoral local.

A razão específica para as restrições não foi divulgada. Apesar de acatar a decisão, a empresa expressou discordância, afirmando que a liberdade de expressão deveria prevalecer, conforme declarado em comunicado citado pelo “Times of Índia“.

A rede social também solicitou à comissão que torne públicas suas determinações futuras. Este pedido segue a divulgação de imagens das ordens recebidas pela rede, incluindo uma que proíbe críticas à vida privada de políticos que não estejam relacionadas às suas funções públicas.

As eleições na Índia estão programadas para iniciar nesta sexta-feira, com duração de 44 dias, envolvendo quase um bilhão de eleitores.

O primeiro-ministro Narendra Modi busca seu terceiro mandato consecutivo, com previsões favoráveis segundo as pesquisas.

Paralelamente, no Brasil, Elon Musk enfrentou controvérsias ao afirmar que não obedeceria ordens do Supremo Tribunal Federal relacionadas ao bloqueio de contas na plataforma.

Após afirmações de que divulgaria as demandas do ministro Alexandre de Moraes, que ele alegou violar a legislação brasileira, a defesa do X no Brasil assegurou ao ministro que a plataforma cumpriria integralmente as determinações judiciais.

A postura inicial da defesa, que buscava uma isenção e pedia que Moraes tratasse diretamente com a matriz nos EUA, foi rejeitada pelo ministro, que considerou a abordagem próxima à má-fé.

Com informações do G1

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