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Manobras militares dos EUA aumentam tensões com a China

Os Estados Unidos intensificam jogos de guerra nas proximidades do mar do Sul da China ao mesmo tempo em que políticos americanos visitam Taiwan, contradizendo a longa tradição da política de Uma Só China de Washington. Segundo um jornal britânico, fuzileiros navais dos EUA e das Filipinas estão realizando exercícios militares ameaçadores em ilhas próximas […]

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Reuters/Jonathan Ernst

Os Estados Unidos intensificam jogos de guerra nas proximidades do mar do Sul da China ao mesmo tempo em que políticos americanos visitam Taiwan, contradizendo a longa tradição da política de Uma Só China de Washington.

Segundo um jornal britânico, fuzileiros navais dos EUA e das Filipinas estão realizando exercícios militares ameaçadores em ilhas próximas a Taiwan.

Reportagens do The Wall Street Journal destacam que os exercícios envolvem a implantação de equipes de fuzileiros a partir de helicópteros Chinook, preparação de armas de assalto e monitoramento de terrenos estratégicos.

“Os desenvolvimentos são uma visão perturbadora da perspectiva dos líderes militares dos EUA […]. Qualquer conflito direto entre os EUA e a China poderia facilmente escalar em uma Terceira Guerra Mundial com ambas as nações na posse de armas nucleares que poderiam destruir o planeta,” reporta o artigo.

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, recentemente divergiu da tradicional “ambiguidade estratégica” ao afirmar sua disposição em enviar tropas americanas para Taiwan, se necessário.

Ademais, as Forças Armadas dos EUA estão se adaptando para um possível grande conflito no Pacífico, após anos de foco em operações contra insurgências no Oriente Médio, conforme informado pelo The Wall Street Journal.

Christine Wormuth, secretária do Exército dos EUA, declarou que o país está se reorientando para operações de combate em larga escala.

Previsões dentro das Forças Armadas indicam que um confronto militar com a China poderia ser inevitável nos próximos anos para limitar o crescimento econômico chinês.

“O Rand Corporation alertou há cerca de dez anos que eles precisavam entrar em guerra com a China até 2025 para prevalecer,” mencionou o analista K.J. Noh, indicando um sentido de urgência em Washington sobre a iminência do conflito.

Com informações da Sputnik

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