O ministro da Saúde, Alexandre Padilha, declarou que as restrições impostas pelos Estados Unidos, como o tarifaço, as revogações de vistos e limitações diplomáticas, não impedirão que o Brasil siga fechando acordos e parcerias internacionais na área da saúde.
Padilha reforçou que programas fundamentais no Brasil, como o Mais Médicos, continuarão a operar e evoluir apesar das ações externas que afetam a economia. Segundo ele, esses programas são “patrimônio do povo brasileiro” e não serão abandonados por pressões internacionais.
Sobre as restrições recentes, o governo dos EUA impôs limitação ao visto de Padilha, restringindo sua locomoção apenas entre hotel e sede da ONU, para participar da Assembleia Geral em Nova York. Ele decidiu, então, permanecer no Brasil e concentrar esforços na tramitação de medidas internas, como a votação da MP “Agora Tem Especialistas”.
Também nesta linha, Padilha afirmou que os “ataques externos” não fazem o Brasil recuar em sua postura de defender o acesso à saúde, ciência e vacinas.


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