O CANTO DE CISNE DO PSDB E DO DEM Por Maria Inês Nassif, via Conversa Afiada. Por miopia ou má-fé, virou hábito atribuir ao Partido dos Trabalhadores todas as mazelas do sistema político. Marina Silva não teve dúvidas ao acusar o PT de “chavismo” porque seu partido, a Rede, não conseguiu o registro junto ao […]
A melhor analista política do Brasil, na opinião deste humilde blogueiro, analisa a conjuntura eleitoral para 2014.
Destruída a tese do uso dos recursos do Visanet para irrigar o mensalão, a jornalista Maria Inês Nassif agora joga sal sobre um campo devastado.
Os partidos oposicionistas estão no meio de um vendaval. E, como a crise é fundamentalmente partidária, também esvazia a força de pressão dos partidos tradicionais aliados ao governo. Quanto maior a base de apoio, mais o governo pode usar da superioridade numérica para dispensar apoios incômodos.
Há uma aposta clara em que, ao escolher seus próprios interlocutores na base aliada, a presidenta conterá os movimentos de chantagem que têm sucedido de forma permanente a troca dos ministros vitimados por denúncias. E que existe espaço na agenda para correr esse risco.
Mais sorte que arte, a reforma ministerial começa no momento em que a grande mídia, que derrubou um a um sete ministros de Dilma, se meteu na enrascada de lidar com muito pouca arte no episódio do livro “A Privataria Tucana”, do jornalista Amaury Ribeiro Jr. Passou recibo numa denúncia fundamentada e grave.
Um clipping do que mais de interessante apareceu na mídia nesta sexta-feira.