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Divisão da matriz energética brasileira

Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), observa que o preço da geração eólica pode cair, mas as hidrelétricas são insubstituíveis. “As hidrelétricas convivem sem as eólicas, mas as eólicas não podem presdincidr das hidrelétricas”.

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Em matéria publicada hoje na Folha sobre um leilão de usinas eólicas em São Paulo, foram publicados gráficos e dados sobre a matriz energética nacional que gostaria de reproduzir aqui. Eles facilitarão entendermos um pouco melhor essa questão, que é estratégica para o desenvolvimento brasileiro, mas que é vítima de muita desinformação por conta da briga dos lobbies a favor e contra a construção de usinas hidrelétricas, em especial a de Belo Monte.

Maurício Tolmasquim, presidente da Empresa de Pesquisa Energética (EPE), observa que o preço da geração eólica pode cair, mas as hidrelétricas são insubstituíveis. “As hidrelétricas convivem sem as eólicas, mas as eólicas não podem presdincidr das hidrelétricas”, diz Tolmasquim. Ele acrescenta que a base da geração no Brasil é hídrica e continuará a ser. Hoje, instalado no Brasil, há 112,3 mil MW, entre todas as fontes, sendo 68,5% de hidrelétricas, 25,65% térmicas, e somente 0,82% eólicas. Parece claro, portanto, que o principal esforço nacional deve ser no sentido de reduzir a participação das térmicas, que são poluentes.

 

 

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Miguel do Rosário

Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.

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