Do Portal do Sindicato Nacional dos Servidores Públicos Federais na Área de Ciência e Tecnologia do Setor Aeroespacial, por Alexandre Navarro. Expressões como internet das coisas (Internet of Things – IoT), conceito que conecta toda atividade diária da vida humana à web; robôs autônomos – máquinas que realizam trabalhos sem qualquer supervisão; computação em nuvem – software que associa análise corporativa e analítica […]
A produção da indústria nacional cresceu 7,0% em maio de 2020, em relação a abril. Contudo, o crescimento é insuficiente para reverter a queda de 26,3%, acumulada entre março e abril. O setor atinge o segundo patamar mais baixo desde o início da série histórica da pesquisa industrial mensal. O menor nível registrado foi em […]
Fausto Oliveira, jornalista especializado em indústria e infraestrutura, entrevistou a economista Camila Gramkow em seu canal Revolução Industrial Brasileira, no YouTube. Na entrevista, os dois falaram sobre a possibilidade de um novo “Green New Deal”, da Amazônia e da possibilidade de um complexo bioindustrial. Gramkow trabalha na Comissão Econômica Para América Latina e Caribe (CEPAL). […]
Os números da CNI podem levar mercado e governo a revisarem para cima as estimativas de crescimento do PIB este ano.
Os urubus da economia devem estar reunidos em assembléia de emergência, desesperados.
O Cafezinho de hoje comenta a instabilidade política na Venezuela, a estratégia do Globo de usar o aumento sazonal da inadimplência em março como um fator de pressão pelos juros altos, e os números do BNDES para o 1º trimestre, que trazem ótimas notícias.
A Anfavea (Associação Nacional de Veículos Automotores) divulgou hoje o seu relatório sobre a produção brasileira de veículos. Segundo a instituição, a produção de veículos automotores cresceu 39,2% em março.
A capacidade instalada aumentou substancialmente, o faturamento cresceu 5%, com destaque para setores de vanguarda na economia brasileira, como veículos (18,6%) e máquinas (+7,5), na comparação com o mesmo mês de 2012.
O IBGE divulgou a produção industrial de janeiro, e registrou um aumento fortíssimo em todos os setores, a começar pelo mais importante, os bens de capital.
O IBGE divulgou hoje o crescimento do PIB no ano passado, que foi de 0,9%, um lamentável pibinho. Mas antes de cortar os pulsos e ajoelhar no altar da Miriam Leitão, tentemos ver o lado positivo. O pior já passou.
As notícias de forte aumento na produção de veículos, incluindo aí caminhões - setor que sofreu duramente em 2012 com uma mudança tecnológica exigida pelos compradores -, são promissoras, visto que o segmento de transportes é um dos pilares mais importantes do nosso parque industrial.
Hoje pipocaram na mídia, à revelia desta, várias notícias bastante positivas sobre a economia brasileira. A mais importante foi a divulgação, pelo IBGE, de que a produção industrial experimentou um vigoroso crescimento em outubro, em relação ao mês anterior.
Duas notícias publicadas (sem destaque, claro) no Estadão de hoje ajudam a combater o recente ataque de pessimismo apocalíptico lançado pela grande mídia.
Hoje vamos estudar a economia brasileira e como esta vem sendo repercutida na grande imprensa.
Hoje a Folha estampou manchetão pessimista: "Tombo da indústria atrasa retomada da economia brasileira".
O faturamento do setor de máquinas e equipamentos cresceu 18% em março, sobre o mês anterior.
No dia 26, o Banco Central divulgou os índices da atividade econômica brasileira, e a mídia repercutiu, como sempre, apenas o seu aspecto negativo, omitindo acintosamente uma série de coisas.
Lembro-vos mais uma vez que quarta-feira é o dia econômico do Cafezinho, que hoje está muito bom, trazendo análises e estatísticas que te permitirão, sem falsa modéstia, arrancá-lo da postura deprimente e confusa que o lobby da Fiesp e da CNI, em parceria com a grande mídia, tem lançado boa parte da opinião pública.
Hoje foram divulgados dois indicadores de emprego na indústria que agregam conteúdo ao debate em curso sobre a situação real do setor. Preparamos algumas tabelas e análises para ajudar o leitor a entender a situação.
Tenho observado que os debates políticos carecem, frequentemente, de substância. Fala-se em retrocesso ou avanço com base em impressões totalmente subjetivas, muitas vezes na contra-mão dos dados. Quando o assunto é economia, a falta de conteúdo me parece particularmente triste.