
Miguel do Rosário é jornalista e editor do blog O Cafezinho. Nasceu em 1975, no Rio de Janeiro, onde vive e trabalha até hoje.
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10 de agosto de 2018 às 13h12
Cada candidato só deve ser perguntado 1 vez cada. Vimos Ciro e Boulos isolados, inclusive por jornalistas que deveriam ter diminuído a diferença. Quando teve a oportunidade, Boulos mandou muito bem em ligar o nome de Temer ao de outros candidatos, é muito importante taxar Alckmin e afins como os candidatos do golpe.
Falando em Alckmin, mais uma vez ele fala sobre o distritão, só faltou avisar ao povo que se isso fosse feito, poderiam esquecer qualquer tipo de renovação na política. Ou seja, votar no Alckmin é votar na política que a maioria já odeia.
Os próprios alemães estudaram a política brasileira pois o sistema deles é muito estagnado e sem renovação.
10 de agosto de 2018 às 10h29
Debate do PIG é cheio de golpistas, nazifascistas , psicopatas, sociopatas
É isso que querem que a gente assista?
Brasil, um pais de Tolos.
10 de agosto de 2018 às 10h13
Lula livre
http://novoexilio.blogspot.com/2018/07/por-que-eu-matei-marille-por-alexandre.html?m=1
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10 de agosto de 2018 às 09h29
1) A direita (picolé de chuchu, o ogro, o bêbado do Podemos, Marina, Cabo sei lá o que e a Band como partido da mídia) estrategicamente isolou Ciro. Todos claramente com medo do candidato mais preparado, e o isolamento é pra evitar que o povo se atente nisso.
2) Debate faltando um candidato é golpe. O PT pode até ter uma chapa frankstein, mas alguém deveria estar lá.
3) A Band organizou um esquema de debate onde ninguém pressiona ninguém, e isso foi também estratégico para beneficiar a direita. Ficou parecendo que o programa foi para escolhermos o melhor jornalista, ridículo.
4) Nesse nível de mediocridade quem se deu bem foi Bolsonaro, pois sua tosquice não apareceu tanto.
5) Ciro é D-I-S-P-A-R-A-D-O o melhor candidato.
6) Se um estrangeiro tivesse chegado ontem no Brasil e tivesse assistido o “debate” pensaria que os favoritos são Cabo sei lá o que e o bêbado do Podemos.