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A entrevista de Witzel à Globonews

O governador do Rio, Wilson Witzel, deu entrevista à repórter Andrea Sadi, da Globonews, há poucos dias. Assista ao vídeo abaixo e comente! https://www.youtube.com/watch?v=lJ80KPFX91s Aqui, o link da Globoplay original.

6 comentários
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O governador do Rio, Wilson Witzel, deu entrevista à repórter Andrea Sadi, da Globonews, há poucos dias.

Assista ao vídeo abaixo e comente!

https://www.youtube.com/watch?v=lJ80KPFX91s

Aqui, o link da Globoplay original.

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Comentários

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Paulo

13/09/2019 - 18h54

Eu não sabia que ele tinha abandonado a magistratura (imaginei que fosse aposentado). O homem tem coragem, não se pode negar, além de um currículo incomum, mas acho um pouco de pretensão imaginar que está com esse carisma todo pra ser candidato a presidência da República…

    Paulo

    14/09/2019 - 11h21

    Ops, retiro o que eu disse se confirmada a acusação de que ele plagiou 6 autores em sua dissertação de mestrado. A confirmar! Se bem que falei em currículo incomum pelas diferentes áreas de atuação profissional, aí ficaria currículo incomum pela fraude, rsrs…

      Clever Mendes de Oliveira

      14/09/2019 - 19h42

      Paulo,
      Achei ele bem comedido. Não precisou falar com exagero da necessidade de matar quem está com fuzil. A crítica que se fazia a ele, ou pelo menos que eu tinha das declarações dele, era o fato de ele exagerar no enunciado de combate ao crime. O crime precisa ser combatido, pode ser que o exagero no combate ao crime (aumentar o efetivo militar e dispor de mais recursos para o combate ao crime) seja avaliado como correto, mas o que eu avalio como equivocado é o exagero no enunciado do combate ao crime, pois isso insufla pessoas com ideias incorretas. Além disso a fala ou a defesa da idéia de matar pessoas, mesmo que sejam bandidos, é um convite a desvalorizar a importância da vida e nesse sentido os governantes devem ser, o que eu disse acima sobre o atual momento de Wilson Witzel, comedidos.
      Ele me surpreendeu quando ele fala sobre a questão da exclusão de ilicitude, pois ali ele faz uma ponderação que é de conhecimento de todo mundo da área jurídica. Já existe a exclusão de ilicitude. O que Bolsonaro e Moro estão querendo é chover no molhado. Na verdade é apenas discurso de marketing. Ter sido Defensor Público e juiz provavelmente ajudaram a ele ter esta percepção mais sensata sobre este assunto de exclusão de criminalidade que para a maioria do leigo é como não existisse.
      Há coisas boas e há também coisas ruins no histórico político como é por exemplo a foto próximo de quem arrancou a placa da Rua Marielle Franco.
      E eu não sou do Rio e não sei bem como foi a campanha dele, mas ele pode ter também ouvido um bom marqueteiro e amenizou na postura durona que ele até então utilizava e mudou a sua fala, ou pode ser apenas alguém muito inteligente que tem o discurso apropriado dependendo da mídia.
      Clever Mendes de Oliveira
      BH, 14/09/2019

        Paulo

        15/09/2019 - 10h05

        Clever, por essas e outras razões acho que o melhor é aguardar. Realmente, ele foi mais prudente na entrevista do que, por exemplo, quando saiu pulando do helicóptero comemorando a morte daquele sequestrador. A suposta fraude na tese de mestrado, se comprovada, demonstraria um oportunismo cínico e falta de honestidade intelectual (aliás, está se tornando extremamente comum, entre os homens públicos brasileiros, que de estadistas há muito nada mais têm). Minhas primeiras impressões sobre ele não são das melhores, mas pode mudar…

    Renato

    14/09/2019 - 13h22

    Qual era o carisma de Dilma e de Bolsonaro ?

      Paulo

      14/09/2019 - 21h33

      Bolsonaro tinha muito carisma – pelo menos, entre a direita, e a partir de 2016/17/18, em que se tornou mais conhecido, em âmbito nacional. Dilma se elegeu na esteira de Fleury, Pitta, etc…


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