Diretor do Sírio-Libanês: “não podemos relaxar”

O diretor-geral do Hospital Sírio-Libanês, Paulo Chapchap, reforçou ao Estadão que a obrigação de manter o distanciamento é necessária para evitar o risco trazido pelo crescimento exponencial ao sistema de saúde, principalmente o público.

“A mensagem clara é: não podemos relaxar.

(…)

É importante lembrar que há um período silencioso entre a contaminação e a doença, entre a doença e a necessidade de atendimento no hospital e do hospital para a curva de mortalidade. Esse período progressivo de silêncio não é de duas semanas. Esse efeito é maior, de três a cinco semanas. Na Itália, se relaxou no período de duas semanas.”

Redação:
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