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Maria Cristina Fernandes: Bolsonaro e a poção milagrosa

Vale a pena investir 4 minutos para assistir essa análise da jornalista Maria Cristina Fernandes, na qual ela comenta a nova estratégia de Bolsonaro, a de oferecer uma “poção mágica” contra o coronavírus. Coluna de @mcfernandes: Bolsonaro se vale da poção milagrosa contra a quarentena. Com a pregação pela hidroxicloroquina, presidente contorna os meios já […]

7 comentários
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Vale a pena investir 4 minutos para assistir essa análise da jornalista Maria Cristina Fernandes, na qual ela comenta a nova estratégia de Bolsonaro, a de oferecer uma “poção mágica” contra o coronavírus.

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Clever Mendes de Oliveira

10/04/2020 - 13h06

Redação,
Sem dúvida, uma ótima análise da Maria Cristina Fernandes. Antes, porem vale fazer uma menção aqui a uma escorregadela que ela cometeu em artigo dela de quinta-feira, 23/05/2019, portanto há quase um ano, na coluna dela no Valor Econômico e que pode ser visto reproduzido no blog do Duplo Expresso no post “Quem vai derrubar Bolsonaro? Eis a resposta” de terça-feira, 28/05/2019, de autoria de Romulus Maya e que pode ser visto no seguinte endereço:
https://duploexpresso.com/?p=104906
No post “Quem vai derrubar Bolsonaro? Eis a resposta”, originalmente de domingo, 26/05/2019, Romulus Maya mostra Ricardo Noblat, Maria Cristina Fernandes e Cláudia Safatle espalhando a fakenews de que só a partir de dois anos de governo é que a saída de Bolsonaro permitiria a substituição por Mourão. A saída nos dois primeiros anos ensejaria nova eleição.
Na época eu não dei muita atenção para esta história. O texto de Ricardo Noblat estava no Twitter e se sujeitava a críticas. E os outros dois, embora de jornalistas de renome, pareceram-me erro sem importância. Hoje talvez eu tenda a concordar com Romulus Maya que falava que a fake news era disseminada pelos militares como se vê na passagem do post “Quem vai derrubar Bolsonaro? Eis a resposta” transcrita a seguir:
“A falta de vontade dos militares de assumirem a cara do governo diretamente ficou ainda mais clara quando o Duplo Expresso levantou, na semana passada, que é deles que partiu a “fake news” mais absurda – e no entanto cuidadosamente plantada e cultivada – dos últimos tempos:
– Aquela dando conta de que, em caso de afastamento de Bolsonaro “nos dois primeiros anos de mandato”, “não assume Mourão mas, sim, convocam-se novas eleições, diretas” (!)”
E na sequência do trecho transcrito acima, o Romulus Maya nos remete para o post “Militares derrubarão Bolsonaro? Matando a charada” de terça-feira, 21/05/2019, e que pode ser visto no seguinte endereço:
https://duploexpresso.com/?p=104745
Bem, feito essa referência a escorregadela de Maria Cristina Fernandes, que ficaria ainda mais feia se se imaginar que ela a comete para satisfazer vontade dos militares, eu vou voltar ao texto que achei bom da exposição dela. Não sei muito bem é o que se considerar com o que ela diz a partir de 3 min e 16 seg. Transcrevo a fala dela:
“Se a essa altura alguém ainda tem a ilusão de que a presidente é tutelado pelos militares está na hora de aceitar de que é ele quem manda. Bolsonaro não é tutelado nem pelos militares da reserva nem pelos militares da ativa.”
Eu tenho outro entendimento sobre a relação de Bolsonaro como presidente e as Forças Armadas. É o que eu me expressei junto ao post “A chave: Leirner abre criptografia do triângulo BolsoNERO | Generais | EUA” de sexta-feira, 03/04/2020, no blog do Duplo Expresso, com texto do professor Piero Leirner, e que pode ser visto no seguinte endereço:
https://duploexpresso.com/?p=111778
Em minha opinião, há uma interdependência entre Bolsonaro e os militares. Os militares não conseguem ganhar eleição. E Bolsonaro não parece ter preparo para o gerenciamento, salvo para os 20 a 30% de bolsonaristas empedernidos que aconteça o que acontecer manterão sua lealdade com o mito. Daí no meu comentário junto ao post “A chave: Leirner abre criptografia do triângulo BolsoNERO | Generais | EUA” eu falar em um governo esquizofrênico em que haveria um discurso para 20 a 30% da população e outro discurso para o restante da população.
Agora, eu sempre temi o uso que os militares pretendem fazer de Bolsonaro. É esse temor que eu expresso na história que conto desde às vésperas do segundo turno da eleição de 2018. Na sexta-feira, vésperas do segundo turno, uma colega veio falar comigo sobre conversa com a filha em residência médica que lhe dissera que Bolsonaro ia acabar com o SUS. Eu sabendo que ela era anti petista fervorosa apenas disse sem muito entusiamos que podia votar no Haddad porque ele era um daqueles peessedebistas que convivem no PT, mas acrescentei que o voto dela, como o meu não tinham importância, pois o Bolsonaro ia ganhar, mas que ficasse despreocupada porque o Exército conhecia Bolsonaro e não ia deixar ele fazer as loucuras dele. E completei: a única coisa que temo é o Exército utilizar a eleição de Bolsonaro para acabar com a eleição direta para presidente sob a justificativa de que o povo não sabe votar.
Entre essas ideias de quem manda é Bolsonaro, de que há uma simbiose entre as necessidades do Exército de interferir na vida política do Brasil e a única possibilidade desse acesso ser via Bolsonaro e de que o Exército utiliza Bolsonaro para acabar com a eleição direta para presidente no Brasil surgiu-me uma quarta. Talvez Bolsonaro queira sair com um golpe do Exército para desmistificar a tutela constitucional do presidente sobre o Exército. Daí ele faz as loucuras, mas que poderiam ser hamletianas ou seja, é louco, mas há método.
Abraços,
Clever Mendes de Oliveira
BH, 09/04/2020

Aroldo

10/04/2020 - 11h07

A CLOROQUINA É A NOVA RACHADINHA DA FAMILÍCIA

Recado da família Bolsonaro (FB) para o Queiroz que se encontra ISOLADÍSSIMO, e nem mesmo a PF do Moro sabe onde.

FB – Volta, Queiroz, abandona o isolamento!
Cloroquina é a nossa nova “rachadinha”. São milhões e milhões de DÓLARES nesse jogo da morte. Você vai vender cloroquina nas favelas e nós vamos ficar bilionários. 1% do faturamento será todo seu. Lembre-se que é com a morte que os milicianos ganham a vida.

Veja nesse vídeo da Cynara Menezes porque a Cloroquina será também a grande “rachadinha” da dupla Bolsonaro-Trump.

https://youtu.be/wyAQi2iuppY

Marcos Videira

09/04/2020 - 23h48

Vamos pagar um preço muito caro por ter Bolsonaro na presidência. Nunca podemos nos esquecer da participação decisiva dos militares na eleição de Bolsonaro. Precisamos nos preparar pro caos que virá em breve

Alexandre Neres

09/04/2020 - 22h40

Grande jornalista!

Wellington

09/04/2020 - 22h12

Meios comprovados para enfrentar a pandemia: nenhum.

Paulo

09/04/2020 - 20h00

Se o fim do isolamento provocar um morticínio e caos social, ele se aproveita, quem sabe, para dar um golpe. Se não provocar, sai como herói e visionário e ganha a briga contra o mundo. Ou seja, já calculou tudo…

chichano goncalvez

09/04/2020 - 19h54

Meru desejo de coração, é que a turma de analfabetos politicos e os maldosos que votaram nesse psicopata, tenham um ente querido entre os mortos, assim pode ser que eles aprendam o que é bom pra tosse.


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