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A despedida de Teich

Assista ao último discurso de Nelson Teich, ministro da Saúde, que pediu demissão hoje. https://www.youtube.com/watch?v=pCO79YjNZNQ

3 comentários
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Assista ao último discurso de Nelson Teich, ministro da Saúde, que pediu demissão hoje.

https://www.youtube.com/watch?v=pCO79YjNZNQ

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Comentários

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dcruz

18/05/2020 - 08h39

Ele saiu dizendo que queria’salvar “sua biografia” , claro, que ele não iria confessar que não passa de mais um assecla da quadrilha do bozo que cumpriu rigorosamente a missão que lhe foi imposta, infiltrar de militares o MS, parece que 14, sem a mínima experiência e desmontar toda a equipe de Mandetta que até então vinha se comportando muito bem, embora a interferência deslavada do bozo.

Alexandre Neres

16/05/2020 - 10h27

Na minha opinião, Teich nunca deveria ter aceitado entrar nesse desgoverno. Mas já que entrou, mostrou que é possível sair de cabeça erguida. Mesmo desautorizado e humilhado, saiu em timing preciso, sobretudo por não ter se curvado ao negacionismo, sem sair atirando, cuspindo no prato que comeu, nem ter chafurdado na lama durante longo período, de modo que foi embora com elegância. Diferentemente de uns e outros que têm por aí, que não passam de um voyeur, cujo fetiche é vazar documentos, vídeos, áudios, notadamente quando se trata de presidente da república, inda que ao arrepio da lei. No trecho da conversa com a deputada Carla Zambelli que a Globo escondeu, Moro disse, vinte minutos antes da coletiva fatídica, que recuava desde que a exoneração do Valeixo fosse revogada, tudo isso depois da reunião do dia 22, das desautorizações, dos atropelos, dos constrangimentos a que foi submetido. Aceitava tudo que agora critica para ser ministro do STF.

    dcruz

    18/05/2020 - 08h28

    Não sei de onde você tirou esse “heroismo” desse que não passa de mais um da mesma sopa do bozo, talvez porque é o único cara culto nesse (des)governo, falava javanês, como o personagem do conto do Lima Barreto, ninguém entendia o que ele falava, se é que realmente queria dizer algo de aproveitável, além de ter cumprido à risca a missão que lhe foi imposta pelo bozo: infiltrar de militares a pasta, desmontando a equipe de Mandetta.


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