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Financial Times: “Vírus agrava prolongada crise brasileira”

Foi publicado no Financial Times, jornal referência para investidores financeiros no mundo todo, um artigo que define como “preocupante” a situação do país em que o Presidente se vê preso em disputas políticas destrutivas para as instituições do Estado. A publicação prevê dificuldades crescentes no Brasil, agravadas pela pandemia e pela má condução de um […]

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Foi publicado no Financial Times, jornal referência para investidores financeiros no mundo todo, um artigo que define como “preocupante” a situação do país em que o Presidente se vê preso em disputas políticas destrutivas para as instituições do Estado.

A publicação prevê dificuldades crescentes no Brasil, agravadas pela pandemia e pela má condução de um Governo que agrava o quadro político nacional.

Dentre elas, a projeção do Banco Mundial de que a economia brasileira encolherá 8% este ano, conforme pesa a paralisação da pandemia sobre empresas e consumidores.

Isso lembrando que a taxa oficial de desemprego do primeiro trimestre de 2020 já havia sido de 12,2%, atingindo mais de 12 milhões de brasileiros.

Prevêem os analistas ouvidos pelo Financial Times que ela possa chegar a 19% esse ano.

“A economia já estava frágil antes da pandemia. Muitos estados e municípios eram incapazes de sequer cumprir com a folha de pagamento”, afirmou ao jornal Marcos de Barros Lisboa, economista do Insper em São Paulo.

“O défict fiscal e a dívida pública não vão parar de crescer esse ano”, concluiu Lisboa.

“O Brasil retornará mais lentamente do que outros países à normalidade porque a pandemia agravou problemas políticos. O peso da política é enorme”, concluiu o artigo do Financial Times.

Você pode ler o artigo completo clicando aqui.

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Comentários

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carlos

18/06/2020 - 07h19

Primeiro esse Paulo Guedes, não ler um manual de economia desde 1980, segundo Ciro Gomes ele está ultrapassado, quebrou o Chile e mais foi pego pela receita com operações atípicas.

    carlos

    18/06/2020 - 07h45

    O órgão que apontou as operações atípicas de Guedes é o Coaf.

Paulo

17/06/2020 - 22h18

E diante desse caos todo, Porco Guedes insiste em que, “em 3 meses, faremos as Reformas necessárias”. Ciro bem disse, em entrevista a CNN, que não conhece e que ninguém conhece esses “projetos” de Reformas do Governo Bolsonabo. Alguém aqui conhece? Duvido. Porque não há projeto. O que há, de um lado, é o desejo de Porco Guedes em colocar alguns apaniguados e cupinchas do mundo financeiro no serviço público brasileiro, via “entrada lateral”, um neologismo que tenta escamotear o verdadeiro significado do termo: a entrada pela porta dos fundos de cidadãos da iniciativa privada que, de outra maneira, não conseguiriam adentrar o serviço público brasileiro. Sob condição de subserviência estrita, é claro. De outro lado, o mote principal da “Reforma Administrativa”, na visão do Capetão, é o de minar a resistência dos agentes públicos a suas políticas atrabiliárias, quando não, criminosas e ditatoriais. Insisto, para aqueles que não conhecem o serviço público brasileiro: a principal Reforma já foi feita em 1988, acabando com os “trens da alegria” dos políticos, de triste memória, e instituindo a meritocracia no recrutamento de agentes públicos. Bolsonabo quer, especialmente com a extensão para 10 anos do estágio probatório dos servidores, deixá-los à mercê do governante de plantão, que o próprio, naturalmente, acredita que será ele. Insisto para os desinformados: estabilidade no serviço público foi instituída para a segurança dos administrados, para precaver a ingerência política no comando dos interesses supremos do Estado brasileiro. E é isso que se quer minar, nessa Reforma…


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