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Brasil e os testes de vacinas contra Covid-19

Atualmente, a OMS afirma existirem no mundo todo 160 iniciativas que desenvolvem vacinas contra a Covid-19, duas em estágio avançado. No Brasil, testam-se duas das mais promissoras vacinas, já na fase 3 dos estudos clínicos. É a fase em que as vacinas são testadas em um grupo maior, para verificar se sua eficácia e segurança […]

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Foto: REUTERS.

Atualmente, a OMS afirma existirem no mundo todo 160 iniciativas que desenvolvem vacinas contra a Covid-19, duas em estágio avançado.

No Brasil, testam-se duas das mais promissoras vacinas, já na fase 3 dos estudos clínicos.

É a fase em que as vacinas são testadas em um grupo maior, para verificar se sua eficácia e segurança se confirmam em muitos pacientes diferentes.

Neste sentido, o Brasil se converte em um legítimo laboratório de vacinas, dada a grave situação em que se encontra o país diante da pandemia e o tamanho de sua população, que conta com milhares de voluntários dispostos a testarem os experimentos.

Pesquisadores e desenvolvedores têm procurado países como o Brasil por isso.

Um desses esforços é a vacina AZD1222, desenvolvida pela Universidade de Oxford em cooperação com a empresa farmacêutica AstraZeneca, também britânica.

Outra é a Coronavac, da empresa chinesa de biotecnologia Sinovac.

No fim de junho, o Ministério da Saúde assinou um contrato com a Universidade de Oxford e a AstraZeneca.

Segundo a Fiocruz, supervisora da cooperação, numa 1ª etapa de estudos clínicos serão produzidos 30,4 milhões de unidades da vacina, cerca de 15% do necessário para atender toda a população brasileira.

Os custos de produção e transferência de tecnologia somam US$ 127 milhões. Caso sejam ineficazes os ensaios clínicos, outras 70 milhões de unidades devem ser produzidas.

Já a Sinovac conta com o estudo em território nacional ser coordenado pelo Instituto Butantan. O Brasil deve ter acesso a 60 milhões de unidades da vacina se os testes forem bem sucedidos.

Oficialmente, o fim dos testes clínicos está agendado para setembro de 2021, mas a eficácia da vacina já poderá ser prognosticada nos resultados provisórios preliminares.

Se os testes forem finalizados até outubro, poderia-se começar a usar a vacina no início do ano que vem.

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Comentários

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Hilux12

14/07/2020 - 13h08

Atè là o virus jà serà uma triste lembrança.


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