Eleições 2020: PDT e PSOL decidem proibir candidaturas que passaram por movimentos de ‘renovação política’

O PDT e o PSOL decidiram romper com os grupos RenovaBR, Raps e Acredito após divergências programáticas em pautas como a reforma da Previdência.

No caso dos psolistas, a cúpula defende uma “inteira independência dos interesses privados”, evitando o conflito de interesses entre o PSOL e os movimentos.

A decisão foi baseada após o lançamento da candidatura de Thaís Ferreira a vereadora no Rio.

Atualmente, Thais é suplente na Alerj após conquistar mais de 24 mil votos para deputada estadual em 2018 e foi integrante do RenovaBR e da Raps.

Já no PDT, o voto favorável da deputada federal Tábata Amaral (SP) na reforma da Previdência foi o estopim do que o presidente Nacional da sigla, Carlos Lupi, chamou de “dupla militância”.

Lupi disso ao GLOBO que os integrantes desses grupos são “patrocinados, ganham bolsas” e que o partido vai vetar candidatos desses movimentos.

Após a votação da Reforma da Previdência, o vice-presidente do PDT, Ciro Gomes, classificou os grupos de “partidos clandestinos”.

Redação:
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